Quinta-feira, 3 de junho de 2010 - 07h42
MARACUJÁ
Eliminatórias para o Flor do Maracujá acontecem no Flor de Cacto
Nove grupos folclóricos disputam o direito de se apresentar no Flor do Maracujá 2010
A Federação de Grupos Folclóricos de Rondônia realiza neste final de semana, as eliminatórias entre os grupos de quadrilha que pretendem se apresentar, durante a XIX Mostra de Quadrilhas e Boi Bumbás do Arraial Flor do Maracujá. Entres os grupos que tentarão a classificação para festa maior do folclore rondoniense, estão: Arrasta Pé de Candeias, Forte Príncipe, Mocidade Junina e Nação Caipiras do Norte, todos na categoria quadrilha adulta. No seguimento quadrilha mirim temos, Matutinhos do Triângulo Lascando o Cano, Forte Príncipe, Raio de Luz e Caçulinha do Norte.
Quatro vagas estarão sendo disputadas, sendo duas na categoria adulta e duas na categoria mirim. De acordo com o presidente da Federon Fernando Rocha. “Depois de algumas analises resolvemos manter a disputada pelas vagas no Flor do Maracujá no Arraial Flor de Cacto”. A Comissão de jurados está sob a responsabilidade do Diretor de Cultura da Fundação Iaripuna Gregory. “Essa parceria vem acontecendo há alguns anos, até porque, quem apóia culturalmente nosso evento, é a prefeitura”, disse Fernando Rocha.
O evento vai acontecer quinta 03, sexta feira 04 e sábado 05.
A apuração dos votos dos jurados e a divulgação dos vencedores vão acontecer no Teatro Banzeiros domingo 06, a partir das 10h.
Os vencedores recebem a premiação na parte da noite, no Arraial Flor de Cacto.
A grande atração de domingo no Flor de Cacto é a apresentação da quadrilha “Os Caipiras do Rádio Farol”.
Terça feira 1º, os dirigentes de grupos de bois bumbas filiados a Federon, em reunião de assembléia geral extraordinária, realizada na sede da Federação;
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Decidiram por 4 votos contra 3, que o bumbá adulto “Veludinho”, não tem o direito de disputar o título com os demais participantes da XIX Mostra de Quadrilhas e Bois Bumbás que vai acontecer no Arraial Flor do Maracujá.
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A assembléia extraordinária foi solicitada pela direção do Veludinho e foi presidida pelo presidente da Federon Fernando Rocha e ainda contou com a presença de representantes de Sete dos Dez Grupos de Bois Bumbás filiados.
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Marcaram presença através de seus representantes: Grupo Nação Corre Campo – O Gigante Sagrado da Amazônia Ocidental representando pelo tesoureiro Antonio de Castro Alves Júnior; Boi Bumbá Diamante Negro representado pelo presidente Aluizio Guedes; Boi Bumbá Marronzinho representado pelo presidente Estevão; Boi Bumbá Az de Ouro representado pelo presidente Silfarney; Boi Bumbá Vencedor representado pele presidente Edvan; Boi Bumbá Mimozinho representado por sua presidente e Boi Bumbá Veludinho representado pelo presidente Edvaldo.
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O interessante foi que depois que se viu derrotado, o presidente do Veludinho ameaçou a direção da Federon dizendo que is entrar com ação na Justiça, solicitando a anulação da votação porque três grupos: Tira Teima, Estrelinha e Brilhantinho não haviam comparecido à reunião.
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Inclusive num ato que podemos considerar como falta de respeito para com a entidade, não assinou a Ata da reunião por ele mesmo convocada.
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E mais, quem perdeu o direito a concorrer foi o Veludinho adulto.
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O Veludinho Mirim que tem direito a receber os subsídios que por acaso venham a ser repassados pela Federon, tem a obrigação de se apresentar no Flor do Maracujá sob pena de ser excluído definitivamente da brincadeira, isso, disse o presidente Fernando Rocha, de acordo com o Regulamento da Secel que rege as obrigações do grupos folclóricos que se apresentam no Flor do Maracujá e recebem subsídios do governo estadual.
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Quando sob dessa obrigação, o presidente o Veludinho foi à loucura. Ele esperava receber o dinheiro do grupo mirim e apresentar apenas o adulto, pelo menos foi isso que percebemos.
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De qualquer maneira, lamentamos o ocorrido na reunião extraordinária da Federon.
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É necessário que a direção da Federação tenha mais pulso e aplique o que diz o Capítulo 5 do Estatuto da entidade em seu Artigo 8 – A Associação que infringir em qualquer dispositivo do presente Estatuto será punida segundo a gravidade e a natureza da falta com pena de:
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01 - Advertência; 02 – Suspensão e 03 Exclusão do quadro de associados.
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Se eu fosse o presidente do Veludinho, colocaria apenas o Boi Mirim.
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Porém o que ficou registrado na Ata da reunião, foi que os dirigentes do Boi Bumbá Veludinho adulto, têm que colocar também o grupo para se apresentar no Flor do Maracujá deste ano como participação especial.
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Caso não se apresente com o Boi adulto não poderão participar do rateio e nem disputar no Flor do Maracujá de 2011.
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Agora o grupo que tem parceria com os Bois Vencedor adulto, Brilhantinho e Mimozinho mirins.
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Anunciou durante a reunião, que vai investir tudo que já conseguiram, na apresentação do Boi Vencedor.
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Diz o Roberto da Rosa Divina, essa turma não tem apenas um Boi, eles são donos de “Fazenda”.
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O Edvan presidente do Vencedor informou a nossa reportagem, que firmou parceria com o Boi Malhadinho de Guajará Mirim que vai disponibilizar parte dos integrantes de sua Marujada para tocar no Boi Vencedor em Porto Velho.
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Enquanto isso, a expectativa na Secel é quanto à aprovação ou não pelo MinC, do Projeto Flor do Maracujá. A reunião estava marcada para acontecer ontem em Brasília!
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Vamos ficar torcendo para que tudo dê certo!
Culturas Populares
Colegiado elege representantes
junto ao Conselho Nacional de Políticas Culturais - CNPC
Os novos membros do Colegiado de Culturas Populares elegeram os representantes que irão integrar o Plenário do Conselho Nacional de Políticas Culturais (CNPC), durante a realização da segunda reunião que ocorreu nos dias 28 e 29 de maio, no Hotel St. Paul, em Brasília.
Isaac Williams Farias Loureiro, coordenador da Campanha Carimbó Patrimônio Cultural Brasileiro e integrante dos movimentos Ação Griô Nacional e da Rede das Culturas Populares, foi eleito como titular e Eliomar Carlos Mazoco, presidente da Comissão Espírito-santense de Folclore e conselheiro titular do Conselho Estadual de Cultura do Espírito Santo, como suplente.
Isaac Loureiro considerou sua escolha uma honra. “É muito importante poder representar no Conselho, um dos campos fundamentais e mais antigos da cultura brasileira, que é a cultura popular e a cultura dos saberes tradicionais”, afirmou. Nascido na Irmandade do Carimbó de São Benedito, no município de Santarém Novo, no Pará, Loureiro é devoto de São Benedito desde a infância e aprendeu com a família a valorizar a tradição cultural. “Meu pai e minha mãe foram presidentes da instituição e desde a década de 90 estou à frente de uma campanha para que a Irmandade, que existe há mais de cem anos, se torne Patrimônio Cultural Imaterial”, esclareceu.
No encontro, também foram discutidas propostas a serem priorizadas na utilização dos recursos do Fundo Setorial de Culturas Populares, e eleitos dois representantes do setor para integrar o Comitê Gestor do Fundo. Rosildo Moreira do Rosário, da Bahia, foi escolhido como titular e Célio Augusto Souza Pereira, de Minas Gerais, como suplente.
O segmento de Culturas Populares será um dos beneficiados com a criação do Fundo da Diversidade. O Fundo é parte integrante do Procultura - projeto de lei que substituirá a Lei Rouanet, em tramitação no Congresso Nacional. O Fundo da Diversidade será aplicado em projetos e Editais desenvolvidos no âmbito das Secretarias da Identidade e da Diversidade Cultural e da Cidadania Cultural, e da Fundação Cultural Palmares.
Os novos membros do Colegiado de Culturas Populares criaram ainda um Grupo de Trabalho para a elaboração do Plano Nacional do setor. Ivo Benfatto, representante da Região Sul e Ricardo Calaça Manoel, representante da Região Centro-Oeste foram os escolhidos para compor o GT. (Heli Espíndola, Comunicação SID/MinC)
Crescimento
Beto Ramos (*)
Diz à lenda que a nossa cultura Beiradeira começou a despertar de uma
hibernação prolongada. Sejam bem vindas as ações que engrandecem os espaços para a divulgação dos nossos artistas. A nossa cultura com nome de índio agora está! E nós precisamos elogiar. Só é preciso ficar, pois precisamos de atividades culturais sempre. Precisamos trazer a juventude para junto de todos nós. Precisamos pensar que o amanhã é planejado hoje, e a história escreve tanto o bem quanto o mal. A ação em prol do engrandecimento de uma luz que ficava no fim do túnel traz aos nossos corações o desejo de criar, compor, de levar as pessoas ao teatro, ao mercado cultural, feira do porto, ao parque da cidade. Nossos músicos também podem aplaudir. Nossos cantores e poetas. O importante é o som ser da qualidade do despertar da nossa cultura. Diz à lenda que os gestores e não os donos da voz estão mais atentos aos acontecimentos. Abrindo a porta da individualidade, começamos a respeitar a cultura com nome de índio que é um espaço coletivo de pensamentos e ações. O nosso PORTO recebe com muito carinho, eventos que valorizam a arte, sem coisas pequenas para manchar a grandeza de tais realizações. Estar atento não é ser arengueiro! É participar e buscar alguma forma de ajudar o crescimento dos nossos espaços de cultura. “... Você precisa ver para saber como é que andava o trem na Madeira Mamoré...” E o trem com seus vagões cheios de alegria com o samba, forró, seresta, quadrilhas, teatro. E este trem do crescimento tem como destino o sucesso desta tão sofrida CULTURA BEIRADEIRA. O cachimbo da paz vai aparecendo, mais precisamos acendê-lo.
(*) O autor é fotografo restaurador de fotografias e músico percussionista
Fonte: Sílvio Santos.
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