Sexta-feira, 4 de julho de 2008 - 07h23
Arraial
Bastidores do Arraial
Flor do Maracujá
O Flor do Maracujá não é apenas a apresentação dos grupos folclóricos
Uma festa no estilo do Arraial Flor do Maracujá, onde acontece a Mostra de Quadrilhas e Bois-Bumbás, envolve dezenas de pessoas em sua coordenação, desde um simples braçal, ao mais graduado técnico em eventos de grande porte. A Comissão Coordenadora que este ano foi presidida pelo Gerente de Cultura da Secel professor Luiz Gouveia foi formada no mês de abril e teve como integrantes, funcionários da Secel, diretores da Federon e pessoas da comunidade. A comissão passou a se reunir praticamente todos os dias, para discutir e colocar em prática, as ações que nortearam a organização da festa. Dentre tantas pessoas que integraram a Comissão, podemos destacar o trabalho das jovens Cândrica Madalena – Bebel e Juliana Vacaro, uma responsável pela seleção dos barraqueiros e a outra pela seleção dos ambulantes; professora Nazaré Silva a mais experiente da equipe em se tratando de Flor do Maracujá; Cleverson Santana – Buchada o rei do “curral” de dança; Silvio Santos e João Luiz responsáveis pela divulgação da festa e credenciamento dos repórteres; José Monteiro; Antônio Ocampo; Fernando Rocha; Severino Castro; Os repensáveis pelo lanche da PM e da equipe, comandados pelo Cláudio; Janilson, enfim, foram mais de 30 pessoas trabalhando diuturnamente em prol do sucesso da festa.
Integrantes da equipe, os apresentadores Lúcio Jorge, Roque e Moisés Rocha, fizeram a diferença. Foram eles que durante os dez dias de festa, seguraram o público nas arquibancadas e camarotes com suas brincadeiras e estórias. Lúcio Jorge principal responsável pela apresentação dos shows, ficava nos camarotes e arquibancadas entrevistando autoridades e populares e dentro do “curral” de dança, anunciando o inicio das apresentações dos grupos; Moisés Rocha comandava do palco a apresentação das bandas e o Roque o mais antigo apresentador do Arraial, contava os “causos”, estórias e histórias relativas ao Flor do Maracujá ao longo de suas 27 edições; Não podemos deixar de lembrar o pessoal que atuou na sonorização e iluminação (a melhor de todos os arraiais); o pessoal da limpeza (garis da prefeitura); a Polícia Militar de Rondônia; o Corpo de Bombeiros; os Seguranças enfim, todos que de uma maneira ou de outra contribuíram para o sucesso da festa. Porém nada poderia ser possível se o governo do estado não liberasse os recursos para os grupos folclóricos e a montagem da estrutura. O secretário Jucélis Freitas também foi peça importante na organização da festa, assim como os parceiros Caixa Econômica, Rondônia Refringentes; Federon e Prefeitura Municipal de Porto Velho.
O Flor do Maracujá deste ano, foi transmitido para o mundo através das emissoras de televisão, Rede Record News canal 58; Amazon Sat; Rádio Parecis FM e RedeTV! Rondônia. O jornal que marcou presença e que mais divulgou a festa, é claro, foi o Diário da Amazônia.
Hoje acontece o Arraial do “Zé Barão”.
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Zé Barão é o Arraial promovido pelos alunos e professores do Colégio Barão do Solimões.
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A festança acontece a partir das 18 horas de hoje, no Clube Ypiranga.
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E vai ter dança de Quadrilha e outras brincadeiras próprias das festas “juninas”.
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Barracas comercializando comidas típicas.
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As alunas e alunos do terceiro ano, prometem fazer o maior fuzuê, já que estão terminando o curso médio este mês.
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Então vamos nos encontrar no Arraial do “Zé Barão”. O Ypiranga fica a Rua Pinheiro Machado entre a José Bonifácio e a Gonçalves Dias.
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IPHAN dá prêmio de 10 mil reais para melhor monografia sobre Folclore e Cultura Popular.
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Criado em 1959, o prêmio do Concurso Sílvio Romero de Monografias sobre Folclore e Cultura Popular é concedido anualmente pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional do Ministério da Cultura, por intermédio do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular, aos dois primeiros trabalhos selecionados por comissão julgadora, composta por especialistas, que ainda poderá indicar, a seu critério, até três menções honrosas.
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As inscrições estão abertas até 31 de julho para a edição 2008 do prêmio, cujos valores são de R$ 10 mil para o primeiro lugar e de R$ 7 mil para o segundo. As menções honrosas não ganham prêmio em dinheiro.
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Segundo o Superintendente Regional do IPHAN em Rondônia e Acre, Beto Bertagna, “é uma ótima oportunidade de mostrar o talento e a pesquisa sobre a cultura popular e o folclore brasileiro, notadamente na nossa região.“
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As monografias concorrentes deverão ser inéditas e ter por objeto temas como religião e sistemas de crenças em geral, rituais, cultura material, música, literatura oral, estudos sobre a disciplina folclore, entre outros.
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Cada autor só poderá concorrer com uma monografia.
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Os trabalhos deverão ser enviados até o dia 31 de julho pelo Correio ao Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular, (Rua do Catete, 179 - Catete, Rio de Janeiro - RJ, CEP 22.220-000), através de carta registrada ou SEDEX, sendo que o carimbo de postagem servirá de comprovante para a observância do prazo ou então entregar pessoalmente no mesmo local e data impreterivelmente até às 18 horas.
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Maiores informações também podem ser obtidas na 16ª Superintendência Regional do IPHAN, situada na Av. Presidente Dutra, 2234 em Porto Velho, através do fone (69) 3223 5490 ou pelo e-mail 16sr@iphan.gov.br.
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Caçamba dos Cutubas vira documentário.
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No início da próxima semana chega a Porto Velho, equipe dirigida por Délcio Teobaldo, para iniciar as filmagens do documentário Caçambada Cutuba.
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Com base nas pesquisas e pré-produção feitas pelo jornalista Zola Xavier da Silveira, rondoniense de Abunã e radicado no Rio de Janeiro desde 1972, o documentário reconstitui com fotos, fragmentos de filmes e relatos, uma parte da história recente do oeste brasileiro, nunca contada antes.
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"Vamos utilizar fatos paralelos, como o fim do Governo Vargas, a inauguração de Brasília e a transição dos governos JK, Jânio Quadros e João Goulart, como uma moldura até focar o atentado político da noite de 26 de setembro de 1962, quando uma caçamba, sob ordem dos Cutubas, massacrou os presentes ao comício dos Peles-curtas, em praça pública", adianta o roteirista e diretor geral Délcio Teobaldo.
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Quem encaminhou o material acima, foi o Zola Xavier da Silveira (21) 9828-3940
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Viu aí! Quase não falamos em Flor do Maracujá
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Isso quer dizer que estamos voltando ao normal.
Fonte: Sílvio Santos
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