Quarta-feira, 4 de agosto de 2010 - 06h20
PALCO GIRATÓRIO
O Imaginário apresenta
Filhas da Mata em SP
A Cia O Imaginário dirigida pelo Chicão Santos vai se apresentar nos dias 18 e 19
O espetáculo teatral “Filhas da Mata” do grupo rondoniense de Porto Velho O Imaginário, foi selecionada e vai ser encenada no Palco Giratório do Sesc de São Paulo nos dias 18 e 19 deste mês. Em sua quinta edição paulistana, o projeto Palco Giratório, do Sesc, traz 22 peças de 11 Estados brasileiros além das peças das Companhias Paulista. A programação começou ontem 03, na Praça da Sé com a apresentação do espetáculo de rua "O Amargo Santo da Purificação", com a Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz, de Porto Alegre e vai até o dia 28. Serão 45 apresentações em todas as unidades do Sesc da capital, além das cidades dos arredores, como Osasco, Grande ABC e Campinas.
Assim como nas edições anteriores, o evento envolveu curadores de todos os Estados do País, que indicaram montagens de destaque em suas praças de origem. É assim que devem passar por aqui trabalhos improváveis, como "Filhas da Mata", uma criação da companhia O imaginário, de Porto Velho, Rondônia. "Na hora da seleção, sempre levamos em conta a representatividade da produção em cada região e a diversidade de linguagens, trazendo espetáculos de dança, teatro de rua, de animação", comenta Sidnei Martins, um dos curadores do Sesc.
Martins explica que uma das principais novidades deste ano é o desdobramento do repertório de alguns grupos, que comparecem na mostra com mais de um espetáculo. "Achamos que seria interessante apresentar mais possibilidades estéticas e de linguagem de algumas companhias." É o caso dos cariocas do Núcleo Bacatá de Teatro, inéditos em São Paulo, que levam ao Sesc Santana as montagens "Malentendido", adaptação do texto de Albert Camus, e "Ingrid", um monólogo que observa os conflitos sociais na Colômbia e na América Latina. Quem também traz dois trabalhos de dança é a Sua Cia., de Salvador, que interpreta no Sesc Ipiranga as coreografias "Idéias de Teto" e "Estudo da Lesma". Além das encenações, o coletivo também participa de um workshop, no qual a coreógrafa Clara Trigo deve falar sobre as principais fontes de inspiração da companhia.
Porém a grande novidade é da Companhia O Imaginário de Rondônia com o espetáculo “Filhas da Mata”.
A partir de hoje 04, faltam dez dias para o inicio da “batalha” que ficou conhecida como “Duelo da Fronteira”.
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É o festival folclórico de Guajará Mirim que este ano está sendo coordenado pela BIA - Biblioteca da Integração da Amazônia que tem a frente o Léo Argentino e o João Moura (não pagas nada?).
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Na realidade, o Fefopem deste ano está recheado de novidades.
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O governo estadual em virtude da Lei Eleitoral, não “pode” ou não quis encontrar um jeito, de firmar convênios com os Bois Malhadinho e Flor do Campo no sentido de repassar subsídios, que seriam investidos na confecção de alegorias e indumentárias das tribos e personagens.
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Como a turma de Guajará não é de ficar olhando a Banda Passar, correu atrás e conseguiu parceria com a BIA.
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Essa foi a grande cartada e a maior novidade.
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Por conseguinte, os meninos da BIA acostumados a desenvolver projetos, caíram em campo e conseguiram protrocinio de algumas empresas, inclusive de renome internacional como a Petrobras.
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Também negociaram com o Grupo SGC (RedeTV/Ro e Diário da Amazônia) a exclusividade da transmissão do festival via TV.
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Quer dizer, pela primeira vez no estado de Rondônia os artistas que fazem o espetáculo, vão ser beneficiados ou vão receber algum, pelo Direito de Imagem ou de Arena.
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Tá certo que a grana que está sendo repassada, não condiz com o que seus dirigentes imaginaram, mas, tá dando pro gasto.
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Sobre a venda de camarotes e arquibancadas os representantes da BIA informam:
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Até pela mudança de estratégia de estrutura e como estamos em ano eleitoral, onde a verba publica não foi aplicada. Vamos ter uma cobrança.
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Cada camarote vai custar R$ 2 Mil com direito a 15 camisetas, alem de 15 números, para participar do sorteio de Uma Geladeira, Uma TV LCD de 49 polegadas e Uma Moto.
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O ingresso individual para arquibancada vai custar R$ 10 por dia e o passaporte para os três dias R$ 30.
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Os primeiros 15 Mil compradores do passaporte participarão dos sorteios.
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Os pontos de venda: em Guajará Mirim na Avenida 15 de Novembro, 2292, no Prédio do Argentino
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E em Porto Velho quem deve administrar a venda e o Cleiton Pena através de sua empresa de publicidade.
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O pagamento pode ser efetuado através dos cartões Visa e Mastercard e no Bradesco. A pessoa pode dividir em três parcelas de R$ 10.
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Tá mais acessível que “injeção na testa”.
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Semana passada estivemos apreciando os ensaios do Malhadinho no Clube da PM e registramos muita gente.
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A turma do Boi Azul está confiante em recuperar o título.
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Do outro lado da cidade o Flor do Campo não fica atrás muita gente na quadra do colégio Tamandaré.
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Beto do Cavaco que até dois anos atrás era o levantador de toadas do Flor do Campo.
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Este ano vai se apresentar como Amo do Malhadinho substituindo o fundador do Boi Léo.
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O que está faltando, no Festival de Guajará Mirim é mais divulgação, via mídia impressa e pela Internet.
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Os sites de Guajará não postam nada sobre o evento.
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Não só os Bois Flor do Campo e Malhadinho precisam de mais atenção da mídia guajaramirense, mas, o próprio município.
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O certo é que mais um vez, vamos participar do Festival que reúne o maior Duelo entre grupos folclóricos do estado de Rondônia.
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Malhadinho e Flor do Campo
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Ou Cleiton e Léo X dona Georgina e seu Mário.
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Não sei se o Zekatraca Azul vai colaborar com a coluna este ano.
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Assim como também não sei se o Zekatraca Vermelho vai mandar notícias.
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De qualquer maneira, queira o Sula ou não estaremos divulgando os acontecimentos dos bastidores dos dois grupos.
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Até porque não torço por nenhum dos bois de Guajará Mirim
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Só existe um grupo de Boi Bumbá no meu coração é o Gingante Sagrado Corre Campo o melhor entre todos os bumbas.
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Nosso envolvimento com os Bois de Guajará Mirim é meramente profissional.
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Agora, que gostamos do Duelo, podem escrever que gostamos e muito!
AMAZONIA DAS ARTES
Grupo de MT apresenta Dom Quixote
O Grupo de Teatro Experimental de Mato Grosso é o responsável pela programação, na noite de hoje, do Sesc Amazônia das Artes ao apresentar o espetáculo “Dom Quixote” às 20h30 no Teatro Um do Sesc Esplanada em Porto Velho.
Segunda feira o grupo Cia Cacos de Teatro que veio do Amazonas, lotou o Teatro Um ao apresentar a peça “Off Inferno Ou Lave os Céus Para Que Eu Morra”, a pretensão do grupo amazonense era fazer do espetáculo o que Dante fez com a “Divina Comédia”. No final da apresentação o grupo foi inquirido pela com alguém questionando a falta de uma sonorização e sonoplastia mais agressiva. “A falta de música deixa a impressão de um espetáculo vazio. Sem ritmo fica difícil o envolvimento com a platéia, apesar do esforço e da boa atuação do ator”, observou um dos integrantes do grupo de teatro acreano “De Olho na Coisa”.
O espetáculo é apresentado em forma de solo pelo artista componente da Cia., Francis Madison e tem como diretor da encenação Dyego Monnzaho. “O processo absolutamente colaborativo iniciou com todos os atores da Cia em rotinas estabelecidas de acordo com o avançar da montagem e culminou neste formato de apresentação solo” explicou Dyego.
Hoje a noite o público tem encontro marcado com o grupo de Mato Grosso o Espetáculo “Dom Quixote” Sinopse: De tanto ler com muito prazer e entusiasmo descomunal uma grande quantidade de romances de cavalaria, o fidalgo Quijada cria para si um mundo fantasioso e sai pelo mundo completamente alienado e fora de seu contexto social. Se auto define como um cavaleiro andante e escolhe para si o nome de Dom Quixote de La Mancha. Para compor seu universo imaginário transforma seu frágil cavalo num belo e corajoso animal capaz de enfrentar grandes desafios; prepara suas armas, vê numa camponesa a amada que todo o cavaleiro andante precisa ter para dar razão as suas conquistas, convence um lavrador humilde a lhe servir de escudeiro e começa suas andanças em busca de aventuras, as quais nos parecem mais como maluquices, porém, trazem, embora desastradamente, lições de persistência pela justiça e pelo seu amor utópico de uma mulher inatingível. Sancho, seu escudeiro, de certa forma aliciado por Dom Quixote para acompanhá-lo em suas empreitadas, é um homem simplório que aceita o sofrimento que lhe é impingido não somente como demonstração de companheirismo, mas também pela ambição de um dia ser governador de uma ilha que lhe fora prometida.
Serviço:
Espetáculo – Teatro: Dom Quixote.
Grupo: Grupo de Teatro Experimental – MT.
Local: Teatro Um do SESC
Dia: 04/08 – Quarta.
Hora: 09h e 15h
Classificação: Livre
Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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