Zekatraca - Lenha na Fogueira 06/04/10

Bebel assume Gerência de Cultura

A advogada Tchândrica Madalena – Bebel é a nova Gerente de Cultura do governo do estado de Rondônia. A nomeação foi sugerida ao governador João Cahulla pelo secretário Jucélis Freitas e foi muito bem recebida pela maioria dos que militam na área cultural no estado de Rondônia. Bebel como prefere ser chamada a nova Gerente de Cultura da Secel, teve seu primeiro contato com a secretaria estadual de cultura em 2004 quando, seu pai professor Francisco Silva o Chiquinho a convidou para secretariar as reuniões dos agentes culturais que iriam participar do Seminário Nacional de Cultura em Brasília. Na época, o secretário da Secel era Luiz Carlos Venceslau que colocou uma sala da secretaria a disposição da comissão do seminário, onde Bebel passou a trabalhar. Vendo o trabalho e a dedicação daquela jovem pelas questões culturais, Luiz Carlos mandou um emissário consultar se ela não estava interessada em fazer parte do quadro de funcionários da Bebel, alertando que de imediato seria apenas como colaboradora já que não tinha como efetivá-la. A proposta foi aceita e então Bebel foi trabalhar na coordenação do Arraial Flor do Maracujá daquele ano e logo depois passou a fazer parte da comissão coordenadora do festival folclórico de Guajará Mirim. Dedica ao extremos a tudo que acontecia e acontece em se tratando de cultura, Bebel se especializou na elaboração de projetos, fato que a levou várias vezes a Brasília onde no Ministério da Cultura discutia e conseguia benefícios em prol dos seguimentos culturais de Rondônia. Vários foram os secretários que passaram pela Secel na gestão do ex governador Ivo Cassol, Luiz Carlos Venceslau, Paulo de Tarso, Antônio Ocampo e Jucélis Freitas e todos, sem exceção não abriram mão da competência da jovem Bebel. 

O secretário Jucélis há algum tempo gostaria de vê-la gerenciando a nossa cultura, porém por questões políticas sua indicação nunca foi levada em consideração. Com a mudança de governador, mais uma vez Jucélis colocou o nome da Bebel na pauta e desta vez foi atendido. 

Bebel desde ontem, está despachando como Gerente de Cultura da Secel, em uma sala do piso superior do prédio do relógio onde fica a sede da Secretaria. 
 

O mundo cultural está feliz com a nomeação da Bebel para a Gerência de Cultura.

Aliás, desde quando o Kaka filho de deputado Moreira Mendes, foi exonerado do cargo, que o secretário Jucélis queria nomear a Bebel.

Aí entrou o ex senador Expedito Júnior na parada e indicou o Luizão.

Agora com a exoneração do Gouveia, Jucélis conseguiu emplacar o nome da Bebel junto ao governador João Cahulla.

Bebel é respeitada e considerada por todos que militam no mundo cultural do estadão de Rondônia.

Escrevi do Estado de Rondônia!

Ontem era super visível a felicidade dos funcionários da Secel ao saber que o secretário havia conseguido a nomeação da Bebel para a Gerência de Cultura.

Daqui, enviamos nossas congratulações ao secretário pela feliz escolha.

À Bebel votos de que sua competência, seja a cada dia mais evidente e quem sabe, essa Gerencia possa ser a ponte para cargos mais elevados. Essa é nossa torcida e posso até apostar, é o desejo da maioria dos que militam na área cultural em Rondônia.

Seja bem vinda Drª. Tchândrica Madalena da Silva Bebel

Voltando ao normal:

Este é um comentário, postado no rondoniaovivo, acerca da Coluna publicada na Segunda-Feira, 29 de Março de 2010 - Que dizia: "da cidade que não tem...":

Da cidade onde o artista é contratado para prestar seus serviços ao poder público e, na hora de receber o seu trocado, as ‘merrecas’ para comprar o pão do dia-a-dia, dá com a cara na parede porque é enganado pela autoridade que se diz (in)responsável pelo gerenciamento dos recursos públicos destinados à cultura.

Da cidade onde o artista tem que implorar para receber o que é seu de direito e, quando resolvem lhe pagar, depois de muito penar, só recebe a metade do contratado (a outra metade sabe-se Deus para onde vai).

Da cidade onde ser artista é sinônimo de otário, babaca, trouxa, imbecil...

Da cidade onde você que é artista e quer ser respeitado como tal pelo poder publico, tem que mudar de cidade, para qualquer uma, incluindo-se aí Rio Branco, capital do Estado do Acre.

Lá a autoridade pública trata com respeito a arte, o artista e o patrimônio cultural.

Da cidade onde o artista é, lamentavelmente, assaltado pela autoridade de plantão (que rima com ladrão).

A pessoa postou esse comentário, realmente está indignada com nossos órgãos culturais municipais.

A respeito desse assunto, recebemos um e-mail que conta o que segue:

"Há algo de podre no reino da Dinamarca", assim diz o velho adágio popular. Esta máxima, que traduz a sabedoria do povo, pode ser aplicada também no Reino da Iaripuna. Para ser mais preciso, indica algo suspeito no coração financeiro do Grande Índio Iaripuna. Tem alguma coisa cheirando mal por lá. Diariamente, prestadores de serviços e fornecedores, ‘putos da vida’, fazem uma fila nervosa, há quase vinte dias, na esperança de receber o trabalho do carnaval. O financeiro conduziu e liquidou um processo de mais de quatrocentos mil. Resultado: só alguns eleitos receberam a ‘bufunfa’, depois de suada e agonizante espera. Outros, que trabalharam tanto quanto os eleitos, na esperança de engrossar a renda da família e garantir um troco para o pão das crianças, ficaram a vê canoas, no por do sol do Rio Madeira. Dizem que esta semana vai feder a chifre queimado por aquelas bandas. Quem viver verá.

Antes que a cobra fume, é necessário que alguma providência seja tomada pela chefa de gabinete da prefeitura de Porto Velho.

Por falar em carnaval

A ex presidente da escola de samba Acadêmicos do São João Batista Fracilene Barreto – Francis, e seu esposo Dagmar mais o carnavalesco Elson, acharam por bem entregar a direção da escola, que agora está sob a responsabilidade do Claudio Manoel Cibalena.

Até tudo bem!

O que não está bem, é o que a Francis e sua diretoria, deixaram para trás.

Por exemplo, abandonaram algumas alegorias da escola de samba nas proximidades da passarela do samba.

Esse material pelo menos até a tarde de ontem, ainda estava lá jogado ao léo.

Fui conferir in loco e então vi, que a Francis sem escrúpulo nenhum, usou como alegoria de sua escola de samba, material do bumbá Corre Campo como é o caso da escultura “Nossa Senhora de Fátima” que o carnavalesco da azul e branco utilizou sem autorização da diretoria do bumbá da Baixa da União.

Pois, é justamente esse material (roubado) do Core Campo, que está jogado nas proximidades da avenida dos Imigrantes (Costa e Silva).

A direção do Corre Campo deve entrar com ação de apropriação indevida por parte da senhora Francilene Barreto e sua diretoria.