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Gente de Opinião

Silvio Santos

Zekatraca - Lenha na Fogueira 07/07/09


 
Se a moda pegar

Paulinho Rodrigues (*)

A XXVIII mostra de Quadrilhas (Juninas) e Bois-Bumbás do Arraial Flor do Maracujá edição 2009, foi coroada de pleno sucesso. O mundo viu e ouviu nossas mais sagradas manifestações do imaginário demo psicológico, no mais alto padrão, verdadeiro orgulho da nossa gente, que persistente, teimosa e abnegada, não mede esforços em explodir toda criatividade e emoção, para extravasar o que há de mais belo na quadra junina de Porto Velho, demonstrando sobremaneira (sem xenofobia), que os filhos de Rondônia, foram talhados no murmulhar e na força das cachoeiras do Madeira. O espetáculo plástico foi o melhor que os Grupos (Associações Folclóricas), já produziram. Nota Dez, e todo o nosso carinho e respeito. O lado negro da luz, ficou por conta da infração ao regulamento, e a não aplicação da medida normativa punitiva; deu azo a várias distorções, com interpretação dúbia, gerando preocupações para o equilíbrio futuro, no que tange ao que nos resta de tradição. Não somos contra o processo evolutivo, afinal, a demologia é dinâmica. Não podemos, é tentar copiar sem critério, gerando distorções. Nós mesmos, há mais de dez anos, fomos criticados ao insertarmos no nosso espetáculo “Tambores do Tracoá” e nas toadas, instrumentos de harmonia e de ritmos. Todavia, tal “inovação”, trouxe benefícios e todos os grupos, inclusive aqueles que criticavam, atualmente, usam do mesmo expediente. Nesse caso, não houve distorção ou prejuízo. Não houve exclusão de elementos ou personagens. As toadas no contexto do espetáculo, ganharam plasticidade e audição, agregando qualidade poética, performance rítmica, poética, melódica e harmônica, distribuindo renda com a contratação de músicos etc. Houve um período recente, em que os Amos em pleno Flor do Maracujá, entoavam na íntegra (letra e música), as toadas de Parintins, hoje fato raro, pois já observamos os cantadores entoando composições próprias. Além da importação de vocábulos exclusivos de lá, no processo evolutivo, “migraram” para o nosso curral (hoje também chamado de Arena), as personagens Sinhazinha da Fazenda, Rainha da Batucada, Cunhã Poranga, Rainha do Folclore, Pajé, Apresentador, Marujada de Guerra, Tripa (ao invés de Miolo) e Levantador (Amo). No contra fluxo do “banzeiro cultural”, simplesmente, sem nenhuma explicação plausível, o TUXAUA (Morubixaba e Diretor político da Tribo, e, na brincadeira de Boi-Bumbá, o Diretor da Barreira de Índios), foi e x c l u í d o. “Ocupam seu lugar”, a Cunhã Poranga e o Pajé, este, Curandeiro, que na Ilha, ressuscita o Boi. Aqui, no auto folclórico, e, seguindo a esteira sábia do brilhante e inesquecível Câmara Cascudo, tenho que registrar que o responsável pela ressurreição do Boi, é o Dr. Da Vida. No contexto do Auto Boi-Bumbá, o Dr. Da Vida, auxiliado pelos Mascarados (mascarado é aquele que usa a máscara para disfarçar-se), é o responsável pela ressurreição do Bumbá. Prá não dizer que não lembrei de “Zé de Nana”, fico a imaginar, que se os Mascarados do “Gigante Sagrado” do Bairro Areal, tivessem se apresentado no curral do Arraial Flor do Maracujá, desnudos de seus disfarces faciais (Máscaras), Da. Branca Brandão, sofreria uma “síncope cardíaca”. Todavia, forte como é, agüentaria o tranco. Nem todos os Presidentes de grupos folclóricos, poderiam suportar sem seqüelas, uma falha tosca como esta. Erro c r a s s o. O imponderável inexplicável, ficou por conta da justificativa oriunda da magnificente professora, de que “... o Regulamento não diz que o Mascarado tem que usar máscara...”. À respeitável professora, registro todo o reconhecimento e elegância face sua abnegação pela nossa cultura, mas, Mascarado sem máscara... Não é possível, é o fim da pico-de-jaca.... Mesmo usando do mais simples ao mais complexo raciocínio cognitivo, silogístico e lógico, à luz da razão, não é possível compreender tal disparate, que ao final penalizou o “Gigante Sagrado”. 

Ao Bumbá campeão/09 do Maracujá, pela ausência dos Mascarados, nenhuma penalidade; Ao Boi do Areal, avaliação rigorosa e castigo regulamentar (pela falta de um chapéu do personagem Rapaz), com a supressão de preciosos pontos, que ao final, pela omissão e incongruência dos Jurados (que acreditamos ser involuntária), rendeu ao Boi da Zona Sul, uma vitória recebida por seus brincantes sem festa e sem brilho... Pareciam não estar convencidos da vitória. Em tese, nos parece, faltou aos jurados, o necessário discernimento e competência para julgar. O Bumbá declarado campeão, dirigido pelo incansável professor Aluízio Guedes, a quem rendo homenagens, não tem absoluta culpa nos distorcidos critérios de julgamento, praticados pela Comissão Julgadora. A omissão, cria  p r e c e d e n t e s  e gera arrimo para futuros esquecimentos, colidindo com a orientação de “... como julgar a brincadeira de boi...”, critérios estes, constantes da cartilha distribuída pela Comissão Organizadora aos Julgadores. Os elementos comparativos, foram ignorados e no futuro, seguindo a justificativa da ilustre mestra, o Boi, poderá até se apresentar sem barra; o Dr. Cachaça sem sua garrafa de pinga; a Sinhazinha de vestido tubinho, sem o leque ou a sombrinha; o Padre sem batina, livro e cruz; a Rainha sem o estandarte; o Amo sem chapéu e manto; Barreira de Índios sem penacho, e, Bicho Folharal (que é só nosso), se apresentar com o corpo coberto de rendas e pedra aljofre, ao invés de folhas, se a obrigatoriedade da presença dos elementos comparativos não estiver expressamente digitado no Regulamento, como tentou justificar a nobre docente. 

É imperioso e inescusável registrar, que o enredo da brincadeira de Boi-Bumbá, contém a trilogia da existência e da fé humana: o nascimento, vida e ressurreição. Daí a inexplicável paixão e envolvimento de pessoas com o folk-lore, que encerra no seu bojo o estudo em busca do conhecimento, do conjunto de tradições, crenças, lendas, cantigas, casos e costumes de um povo ou região. A “brincadeira é séria” e cheia de nuanças e delicados detalhes, que esquecidos, podem apenas estilizar e recriar, aniquilando de vez nossas raízes. Com força moral austera, Da. Branca jamais aceitaria um prêmio conquistado sem a completa exposição dos elementos comparativos (item 3.1., constante do Regulamento), o que de certo, tiraria o brilho completo da vitória, e, por iniciativa própria, acreditamos, devolveria o prêmio se conquistado de maneira capenga. Se quisermos continuar usando a dição FOLCLORE, é preciso pesquisar e adquirir conhecimento, dando importância e fazendo cumprir as regras e critérios, entabulados no Regulamento que orienta o julgamento dos Grupos na nossa maior vitrine, o Arraial Flor do Maracujá, valorizando a cultura local, porque se a moda pega, seremos levados ao total aniquilamento do que nos resta de mais sagrado; o Tuxaua (Diretor da Barreira de Índios), é um exemplo recente de exclusão de personagem. 

Sobre a plasticidade e o espetáculo do Maracujá/09, nenhum reparo. Aplausos para todas as comunidades e grupos produtores de cultura (Quadrilhas Juninas e Bois-Bumbás). O nosso fantástico imaginário popular, rico em manifestações não pode ser tratado como “coisa” efêmera. Precisa ser preservado, nem que para isso, tenha que se julgar o tradicional, o estilizado e o recriado. 

Sem ufanismo ou xenofobia, se a moda pega, certamente perderemos a pluralidade e a busca pela nossa identidade cultural, dando lugar nas nossas rechans, somente a outras manifestações e centros de tradições.

(*) O Autor (Amo do Tracoá), é Produtor Cultural, Diretor de Produção, Compositor, Multi instrumentista, Líder da Banda Waku’mã, Pesquisador do Folclore e detentor dos Troféus “Amo Galêgo” e “Cabo Fumaça” do Arraial Flor do Maracujá”. 
 




Olhem esse e-mail que nos enviaram:

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Caso o Boi-Bumbá Diamante Negro não tenha recebido punição e/ou tenha recebido nota pelo quesito MASCARADOS, é no mínimo tendencioso o julgamento, por parte dos jurados responsáveis por esse quesito.

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E uma das coordenadoras dizer que no Regulamento não está implícito que os MASCARADOS devam estar disfarçados, não entende da brincadeira de boi-bumbá.

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A brincadeira de boi boi-bumbá só existe pelo desejo de Catirina grávida, de comer a língua do boi de estimação.

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Aí se desenvolve todo o auto do boi-bumbá.

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Segundo a professora Nazaré os dicionários deverão ser rasgados, mascarados sem máscara não existe. Francisco das Chagas Santos – Chico dos Correios.

Até que enfim, visualizamos uma luzinha no finalzinho do túnel.

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E olha que essa luzinha não veio através de nenhuma autoridade cultural de Porto Velho ou do governo de Rondônia.

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Tudo diz respeito ao local para a realização de eventos como o Arraial Flor do Maracujá. Zekatraca - Lenha na Fogueira 07/07/09  - Gente de Opinião

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Sabemos que este foi o último Flor do Maracujá a acontecer nas Pedrinhas.

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Assim como sabemos que o governo estadual está reivindicando a área que fica nas imediações do Sivam na Jorge Teixeira no rumo do aeroporto.

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Sabemos também, que a mesma área, está sendo reivindicada pela prefeitura para justamente construir o mesmo que o governo estadual quer fazer.

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Ou seja, sambódromo, quadrilhodromo, bumbodromo e um centro de convenções.

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Durante a XXVIII Mostra de Quadrilhas e Bois-Bumbás do Flor do Maracujá.

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Ouvimos e vimos várias autoridades falando sobre o assunto.

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Por exemplo, o deputado federal Eduardo Valverde, disse que juntamente com a senadora Fátima Cleide vai se reunir com o Ministério da Aeronáutica e o patrimônio da União.

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Para discutirem sobre o assunto.

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“Será nossa última investida”, disse o deputado.

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Como para o bom entendedor, meia palavra basta.

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Entendemos que caso o Patrimônio da União ou a Aeronáutica não concordem em ceder o terreno vai ficar por isso mesmo.

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O senador Júnior também em entrevista numa emissora de televisão, disse que esta pleiteando a área para o governo estadual construir o complexo cultural esportivo de Porto Velho.

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O projeto do governo estadual além dos ambientes citados acima, contempla um estádio de futebol com capacidade para receber 30 mil pessoas.

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O que notamos aí, é uma disputa por uma mesma área para construir a mesma coisa.

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Se nossos políticos procurassem tratar nosso povo com maior respeito.

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Não custava nada unir-se em prol de um só objetivo, que é a construção desse complexo esportivo cultural.

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Não interessa se é o governo estadual ou o municipal que vai construir a obra. O interessante é que ela seja construída.

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Bom!

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Também ouvi e assisti pelo mesmo canal de televisão, entrevista do Comandante da Base Aérea de Porto Velho.

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E ele foi bem claro ao dizer, que naquele local é impossível a construção da referida obra.

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Pois se trata de uma área de segurança, de propriedade da Aeronáutica.

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Ponto.

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Com essa declaração do Comandante da Base Aérea de Porto Velho,

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Todas as luzes do túnel se apagaram.

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Acontece, que ao mesmo tempo em que o Homem praticamente acabou com os sonhos dos nossos governantes sobre o local.

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Tratou de acender uma luzinha no finalzinho do túnel.

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E olha que essa luzinha no meu entender, pode se transformar em super iluminação, muito melhor do que as que colocaram no Flor do Maracujá este ano.

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Olhem só a sugestão do Comandante na Base.

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Que o governo faça uma permuta envolvendo o terreno onde hoje funciona o Aeroclube.

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Para quem não sabe, o Aeroclube de Porto Velho tem acesso pela estrada 13 de Setembro também conhecida como Estrada do Japonês.

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E tem mais, a cabeceira da pista fica para o lado da BR-364 pro lado do Cemetron

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Aquilo ali hoje é centro.

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Ora meus amigos, se o Comandante da Base sugeriu.

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Vamos pegar o homem na palavra.

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Ta na hora de negociar.

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A área do Aeroclube de Porto Velho cabe tanto o Bumbodromo-quadrilhodromo-sambodromo como o estádio de futebol, com capacidade para 30 mil expectadores.

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E ainda cabe o centro de convenções.

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E ainda sobra terreno para os estacionamentos desses locais.

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Vamos nessa Jucelis,

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Vamos nessa Tatá.

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Instiguem seus chefes a procurarem o Comando da Base Aérea e negociarem.

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Corram.

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Quem chegar na frente, ganha o terreno e o direito de entrar para os anais da história, como o construtor do complexo esportivo cultural de Porto Velho.

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Quero ver quem vai ganhar essa corrida.

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Se o governo estadual ou a prefeitura municipal!

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As festas folclóricas não acabaram com o encerramento do Flor do Maracujá.

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O negócio agora é no Arraial Flor do Candeias.

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O evento acontece no espaço alternativo situado atrás da prefeitura de Candeias do Jamari. 





Música 

Zekatraca - Lenha na Fogueira 07/07/09  - Gente de OpiniãoSesi abre inscrição
para festival

Ano passado o representante do Diário da Amazônia foi premiado

As inscrições para o Festival de Música do Sesi, com slogan “O talento do trabalhador no ritmo da indústria” acontecerão no período de 13 de julho a 13 de agosto. O Festival é uma iniciativa do Sesi Nacional. O projeto consiste na promoção de oficinas de música e festivais exclusivamente para trabalhadores das indústrias, dependentes diretos e cônjuges. O Festival acontecerá nos dias 12 e 13 de setembro, em Porto Velho. As categorias são: interpretação e composição inédita. 

A superintendente do Sesi, Soraia Vilela destacou que o objetivo do projeto é fomentar a arte da música na indústria descobrindo e valorizando talentos. “O projeto também vai de encontro ao objetivo estratégico do Sesi que é promover a adoção de estilos de vida mais saudáveis”. 

O Festival estadual classificará dois candidatos (interpretação e composição) para o Nacional que acontecerá em novembro em Brasília. 

Segundo Lidiane Bandeira, supervisora do Sesi Cultura, esta é a primeira vez que o Departamento Regional de Rondônia realiza este festival. “Em 2008 o Sesi Nacional promoveu o 1° Festival Sesi Música Nacional e Rondônia subiu duas vezes ao palco com 2° lugar na categoria interpretação. A ganhadora foi Tâmillis Von Rondow filha da empresária Lindalva da Indústria Von Rondow de Cacoal e o melhor de intérprete de composição inédita, Sílvio José Santos que interpretou “Trem Fluvial” do compositor trabalhador do Diário da Amazônia Sílvio Santos, também conhecido como  Zékatraca”, explicou. 

Maiores informações (69) 3217-9837

Fonte: Sílvio Santos / www.gentedeopinião.combr  / www.opiniaotv.com.br 
zekatracasantos@gmail.com 

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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