Zekatraca - Lenha na Fogueira 07/10/08

Hoje é o dia do Compositor

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Então salve todos nós que somos compositor.

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O Dia do Compositor, comemorado no dia 7 de outubro, pode não ter nenhum significado para muitas pessoas, mas significa muito para os compositores brasileiros.

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A maioria deles reflete sobre termos históricos, filosóficos, estéticos e sociológicos.

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O compositor reflete sua visão sociocultural do mundo, não só como um observador, mas como parte de uma sociedade vista de diversas visões, cada uma delas com uma particularidade do próprio compositor.

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Em tudo o que fazemos colocamos música, seja na limpeza de casa, para chorar por um amor não correspondido, para relaxar, enfim, em diversos momentos nos pegamos ouvindo uma boa música.

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Ela é uma arte presente em nossa vida, o compositor por sua vez, é uma peça principal, pois sem ele não há canção.

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Parabéns para nós!

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Bom! Temos prefeito reeleito!

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Que bom para todos nós.

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Bom para Porto Velho e sua população!

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Infelizmente nenhum dos candidatos que poderiam fazer diretamente pela cultura foi eleito.

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Porém, contamos com o vice prefeito que há muito tempo é ferrenho defensor da nossa cultura.

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Agora, junto ao prefeito Roberto Sobrinho esperamos dias melhores para o seguimento cultural de Porto Velho.

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A Fundação Iaripuna precisa de uma reforma geral em seus quadros.

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Mas, o principal problema da Iaripuna, não é bem o pessoal, é a falta de recursos.

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Outro candidato eleito que nos deixa feliz é o amigo e colega

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Marcelo Reis.

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É terceira eleição do Marcelo candidato.

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Na primeira recebeu quinhentos e poucos votos.

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Na segunda mil e quinhentos e poucos votos e só não entrou por falta de “Legenda”.

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Agora, com todos os méritos foi eleito com mais de dois mil e quatrocentos votos e tá lá!

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E se derem chance será o próximo presidente da Câmara Municipal.

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A turma aqui na redação está toda feliz, principalmente o Allan, Chiquinho e Valbran.

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Será que os caras vão ganhar algum cargo no gabinete do Marcelo Reis.

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O único que está garantido, segundo o seu Aspázio é o JG.

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Querem saber quem foi o grande vencedor deste pleito?

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Acho que será redundância dizer!

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Pois toda a imprensa está divulgando seu nome.

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Ele atende pelo nome de Davi Chiquilito!

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O Chiquilitinho deu um show.

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Derrubou “macaco velho” em política mesmo sem contar com apoio de nenhum grande político local.

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Foi na pernada e garganta que o David ganhou de Mauro, Casara, Alexandre Brito e Adilson Siqueira.

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É a nova liderança de Porto Velho!

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Aliás, vou arriscar um palpite!

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É futuro político de Porto Velho e muito em breve do estado como um todo.

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Segue em frente rapaz!

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Já a grande decepção foi nosso amigo Dr. Mauro.

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Meu amigo Adilson Siqueira com a votação que teve, não ganharia nem para guarda de quarteirão.

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O mesmo aconteceu o Dr. “Cidadão”.

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O Casara tinha e tem o melhor programa de governo, mas o seu partido anda meio debaixo em Porto Velho

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Apesar de Ter feito dois vereadores.

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Gostamos da eleição da Mariana Carvalho.

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Por falar em juventude.

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O Jaime Gazola deu um show e foi o segundo vereador mais votado, só perdeu para o Zequinha Araújo.

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O DJ Moisés derrubou seu descobridor e ex patrão Juarez Taques!

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E a Epifânia, esta vai transformar as reuniões dos vereadores em reuniões mais aconchegantes.

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A Elis com certeza será a grande guerreira!

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Enquanto o Cláudio Carvalho vai atrapalhar o trânsito do Herminio no salão nobre.

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E assim! Esperamos que os vereadores eleitos sejam pelo menos um terço mais atuantes que os que compõem a atual câmara.

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Salve a democracia!

Exposição

Luciano Pinheiro
Lota Ivan Marrocos

Além de pintor consagrado Luciano é acadêmico do curso de jornalismo

Dias antes da abertura da Exposição o artista plástico Luciano Pinheiro, já fazia alarde sobre a programação que seria desenvolvida na Casa da Cultura Ivan Marrocos no dia 2 de outubro, aniversário de Porto Velho. “Olha Zekatraca, vou encher a Casa da Cultura, pode botar fé”. 

Não duvidamos em nenhum momento do Luciano por conhecermos, seu potencial empreendedor. Ainda mais em se tratando de uma exposição, cuja abertura coincidia com o aniversário da cidade natal do artista e que em conseqüência disso, recebeu o nome “Pra Porto Velho eu Vou”. Aliás. Este é também o título de uma canção composta pelo Luciano e que foi bastante aplaudida na Mostra de Música do Sesc do ano passado. 

Quando a noite do dia 2 de outubro chegou a Casa da Cultura Ivan Marrocos abriu suas portas e recebeu as dezenas de convidados do artista, pertencente ao clã Pinheiro cujo patriarca, Lucine Sebastião Pinheiro já falecido, foi figura bastante considerada pela sociedade porto-velhense e a matriarca dona Isaura que até hoje, comanda a turma com seu sorriso irresistível. 

E começa a solenidade de abertura da Exposição, os discursos se sucedem e os garçons passam com refrigerantes, coquetel de fruta e salgadinho; os presentes desfilam pela Galeria Afonso Ligório apreciando as telas que retratam monumentos históricos de Porto Velho, e chegamos as telas pintadas pela turma que estuda na “Galeria Arte Moldura”; ao lado encontramos o sítio “São Sebastião” e os retratos do seu Lucine e de dona Isaura; Cachoeira do Teotônio; as Três Caixas D’água; a igrejinha de Santo Antônio e a Catedral de Porto Velho. “A seleção de trabalhos desta mostra oferece aos visitantes obras em acrílico sobre tela, com técnicas mistas, em estilos contemporâneo e expressionista apresentadas pela primeira vez na galeria, proporcionando conhecer Porto Velho”. 

Pra Poro Velho Eu Vou – Fica na Ivan Marrocos até o próximo dia 20. Vale a pena ver e adquiri as obras do Luciano Pinheiro.

Revista
Expedição Marcas de Rondon

Paralela a Exposição do Luciano Pinheiro os acadêmicos do 8º período da primeira turma de jornalismo da Uniron, apresentaram ao público, a revista “Expedição Marcas de Rondon – Rondônia conhece sua origem”. A produção da revista foi coordenada pelo professor Júlio Ayres que também assina como jornalista responsável pela publicação. 

A história do Marechal Cândido Mariano da Silva Rondon pode ser lida e apreciada desde seu nascimento até seus últimos dias. Cada aluno ficou responsável por um período da vida do bandeirante do século XX. “A lição deixada pelo militar desbravador é de obstinação e compromisso: de ligar o Brasil ao Brasil mais distante” escreve Marcos Paulo; Rosa Bronzeado e Daiany Gomes foram as responsáveis pela biografia do Marechal; Gigante pela própria natureza – avante pelo Portão das Armas”, por Paulo Sérgio Damasceno Bertolesa; a história das linhas telegráfica foi pesquisa por José Gadelha; “Morrer se preciso for, matar nunca. Fazer do índio, um índio melhor”, descrito por Danuzia Gomes; “A importância científica da expedição Rondon” ficou a cargo de Gilson Oliveira e Arian de Oliveira; “Marcos de uma era preservada pelo tempo”, defendida por Marcelo Winter; “Um desbravador à frente de seu tempo” e “Villas Bôas fiel seguidor do lema “Morrer se preciso for, matar nunca” por Leilane Ribeiro; Roosevelt e o Desafio amazônico” pesquisa de Emili Souza; “Em cada posto, uma nova cidade”, por Rosiane Vargas; “De Rondon a Rondônia” pela dupla Sérgio Gomes e Edgar Melo; “Rondon e os cachorros”, com Alberto Alves; “Opiniões e Opiniões” captadas pela dupla Quétila Ruiz e Cleber de Souza; “A fé positiva de Rondon” da dupla Juliana Chalita e Francisco Matias; Memórias de um povo, resgatar, esquecer jamais”, Paulo Ricardo e Zacarias Lima; “A importância do museu para a cultura de Ji-Paraná”, Karllini Porphírio e Renata Beccária; “Rondon, história perdida na memória”, por Monique Joner e finalmente “Rondo na Mídia” por Luciana do Rocio Mallon. 

O trabalho dos alunos do 8º período da primeira turma de jornalismo da Uniron é digno de estar em todas as bibliotecas de Porto Velho, de Rondônia, do Brasil e do Mundo.

Fonte: Sílvio Santos/Gentedeopinião