Quarta-feira, 9 de abril de 2008 - 05h36
Casarão realiza prévia para convidados
Antes do festival, só pra esquentar, a organização do Casarão Ano IX realiza no próximo dia 19, a prévia do evento, com a participação da banda amazonense Tetris, da Recato, Hey Hey Hey e Sanctify de Porto Velho, e Tatudikixuti, de Ji-Paraná. Nem adianta perguntar onde será vendido o ingresso, porque essa festa é só para convidados, e, é claro, para quem adquirir o passaporte antecipado nos pontos de venda credenciados.
Segundo Vinicius Lemos, a prévia do Festival é um evento promocional da festa, que, entretanto, tem o objetivo de promover também a música produzida na região, com a apresentação de artistas locais, inclusive do interior do Estado, assim como a oportunidade do público da Capital conhecer o rock amazonense. “Essa será uma pequena amostra do grande encontro de música e culturas que vai ser o Festival Casarão”, afirmou Lemos.
Depois da prévia, a organização se prepara para a realização do Seminário, nos dias 30 de abril e 1º de maio, que vai discutir história regional, rock alternativo, mídia e economia solidária, com a presença de debatedores e jornalistas de expressão nacional. Mas é a partir do dia 2 de maio que Porto Velho se transforma na capital do rock independente, no Kabanas e no Casarão da Cachoeira de Santo Antônio, a 7 quilômetros do centro da cidade. Na sexta, a banda gaúcha Cachorro Grande fecha a noite que começa com DHC, de Rondônia; no sábado, dia 3, os capixabas da Dead Fish tocam logo após os goianos da MQN; e no domingo, dia 4, a baiana Pitty encerra o festival no mesmo dia em que se apresentam Ecos Falsos (SP), Querembas (Bolívia) e Ultimato (RO). Ao todo, serão 35 bandas, mais a tenda de música eletrônica da Eco Vibe e, no sábado, o visual, a história e o misticismo da Casarão. Mais informações sobre pontos de venda e a programação completa do evento no www.festivalcasarão.com.br.
Aproveitamos esta coluna para enviar ao amigo Júlio Yriarte nossas condolências pelo falecimento de seu pai, ocorrido anteontem na cidade boliviana de Guayaramerin.
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Júlio, que se encontrava gozando férias no nordeste, teve que retornar urgente para acompanhar os últimos momentos do querido papai.
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Ao Júlio e familiares, nossos sentimentos!
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Bom!
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Amanhã, o Grupo Êxodo faz o lançamento da peça "O Homem de Nazaré" em solenidade que vai acontecer no Aquarius Selva Hotel.
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Na oportunidade a diretoria do Êxodo assina contrato com o AmazonSat para transmissão ao vivo da peça nos dias 22, 23 e 24 de maio direto da cidade cenográfica "Jerusalém da Amazônia".
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Logo após a apresentação da peça O Homem Nazaré vamos passar a dançar country na Expovel que acontece entre os dias 7 e 15 de junho.
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Já o Flor do Maracujá tudo indica que vai acontecer entre os dias 27 de junho e 6 de julho.
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É isso mesmo!
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Tão querendo adequar nosso maior evento folclórico, ao calendário de pagamento do funcionalismo público.
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A idéia até que não de todo má.
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Acontece que se o Serpa do Amaral, o defensor radical do patrimônio cultural de Porto Velho, descobriu que quando o Arraial Flor do Maracujá foi criado em 1983...
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Foi montado ao lado do Ginásio Cláudio Coutinho e seu término coincidia com o Dia de São João ou seja, 24 de junho.
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Aliás, essa data como sendo a do término do Arraial perdurou até meados da década de 90, quando o Arraial passou a ser montado no bairro Pedrinhas, nas proximidades do Sesc Esplanada.
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Aí passaram a abrir a festa na sexta-feira que antecedia o dia de São João, ou ate mesmo no dia do Santo caso essa data fosse numa sexta-feira.
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Essa data perdurou até o Flor do Maracujá do ano passado.
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Agora, a equipe da Bebel está estudando a possibilidade de iniciar o Arraial no dia 27 de junho e terminar no dia 6 de julho.
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O Flor do Maracujá acontece durante 10 dias.
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Aliás, estamos sabendo que muitas mudanças vão ocorrer na estrutura do Arraial este ano.
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O Luizão Gouveia disse que as coisas vão mudar em sua gestão como gerente de Cultura da Secel.
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Ele tá querendo "cutucar" a professora com vara curta.
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Por falar em folclore...
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Os de Quadrilhas Juninas, em sua maioria, já estão ensaiando visando as apresentações no Flor de Cacto e no Flor do Maracujá
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Severino Castro e suas "Caipiras da Rádio Farol".
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Balançam o "esqueleto" no Ginásio Cláudio Coutinho.
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Sua Rival Juabp na quadra do bairro Areal da Floresta ou da igreja Nossa Senhora de Guadalupe.
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Do alto do morro de Santa Bárbara escuto toda noite o rufar dos tambores do Boi-bumbá Marronzinho.
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A turma comandada pelo Estevão e pelo Fábio Góes está com vontade de acabar com a hegemonia do Corre Campo.
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Inclusive, o Marronzinho vai homenagear este ano no Flor do Maracujá o artesão Zé Comichão.
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Pra quem não sabe Zé Comichão é irmão do saudoso Antônio de Castro Alves, eterno presidente do "Gigante Sagrado".
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E mais, o Fábio tá cantando pelos quatro cantos da cidade que levou praticamente todos os batuqueiros do Corre Campo para o Marronzinho, inclusive o mestre de batucada Valney.
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Enquanto isso, Aluizio Guedes do Bumbá Diamante Negro esteve em Manaus estagiando no Garanhão e no Corre Campo.
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Nonato do Az de Ouro e seu filho Silfarney também estão trabalhando a todo vapor as indumentárias do Bumbá do bairro Nova Floresta.
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Só falta saber o local onde o Flor do Maracujá 2008 vai ser montado.
Sudário de Turim
Como Leonardo da Vinci
enganou a história
Em O Sudário de Turim, Lynn Picket e Clive Prince reúnem evidências de que a face no pano sagrado é do gênio renascentista
Em 1988, cientistas demonstraram que o Santo Sudário, a mais famosa relíquia cristã, era, na verdade, uma falsificação. Lynn Pickett e Clive Prince - autores de Os guardiães da linhagem de Cristo - investigaram a fraude e concluíram que seu autor foi Leonardo Da Vinci. Em O Sudário de Turim, eles desvendam o intrigante mistério e reconstituem a técnica usada pelo genial artista da Renascença. O livro acaba de sair da gráfica da Editora Record e chega às livrarias no dia 11 de abril.
O Santo Sudário é, sem dúvida, uma das mais polêmicas relíquias da cristandade. Para muitos, a presença do pano sagrado é tranqüilizadora. Uma afirmação tangível de sua fé. Uma forma de se encontrar face a face com Deus. Outros citam a datação com o carbono 14 - que situa sua criação por volta da Idade Média - como prova irrefutável de fraude. Embora católicos fervorosos se agarrem à desculpa de que a presença de microorganismos no tecido invalida o resultado científico, e outros afirmem ser, no cerne, uma questão de fé pura e simples, a imagem em negativo foi feita pelas mãos do homem.
Mas o que parece transformar o sudário em apenas um pedaço de pano muito antigo é justamente o diferencial para Lynn Picket e Clive Prince. Como um falsificador tão antigo poderia ter criado uma imagem tão impressionantemente real quando vista em um negativo fotográfico? Como essa imagem foi formada? E quem teria se atrevido a falsificar o Santo Sudário de Jesus? Em O Sudário de Turim, eles reúnem novas e emocionantes provas de que a imagem no tecido é de ninguém menos que Leonardo Da Vinci. O gênio renascentista, cientista e inventor cujas criações estiveram sempre à frente de seu tempo.
O talismã sagrado de milhares de cristãos ao redor do globo nada mais é que a imagem do maior herói dos livres-pensadores. “O sudário é uma tremenda fraude de Da Vinci. Uma com o seu código, a ser decifrado por investigadores”, explicam. Em narrativa envolvente, Picknett e Prince mostram como Da Vinci enganou a história em mais uma demonstração de genialidade. Embora não haja registro de que o famoso pintor tenha sequer visto o sudário pessoalmente, os autores apresentam fortes indícios de que a imagem gravada na mortalha que teria coberto Jesus seria um auto-retrato do próprio artista.
Para provar sua tese, reconstituem o processo fotográfico primitivo usado por Da Vinci. Assim, tornam-se os primeiros a recriar a poderosa imagem. Buscam, ainda, na própria obra do artista, pistas para desvendar este enigma. Um desafio histórico singular, a descoberta surpreende tanto os que crêem na autenticidade do sudário quanto os historiadores da arte e apreciadores da fotografia.
Desde que se conheceram em 1989, Lynn Picknett e Clive Prince já colaboraram em pesquisas que resultaram em vários livros de sucesso, entre eles Os guardiães da linhagem de Cristo e A Revelação dos Templários. Conferencistas e pesquisadores de uma imensa gama de mistérios, desde os esotéricos até os da história dita “convencional”, são especialistas em sociedades secretas, heresias, origens da cristandade e conspirações.
“Se eu tivesse que escolher apenas um livro sobre toda essa confusão em torno de Da Vinci, seria O sudário de Turim. Este foi o livro que mais me deu o que pensar.” Javier Sierra, autor de A ceia secreta e Arquivos X.
Serviço
O SUDÁRIO DE TURIM
Como Leonardo Da Vinci enganou a história
(Turin Shroud)
Lynn Picknett e Clive Prince
Tradução de Kvieta Morais
Editora Record
378 páginas
Preço: R$ 49,00
Fonte: Sílvio Santos
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