Quinta-feira, 9 de abril de 2009 - 07h49
Quinta Feira Santa
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Dia o Lava pés.
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Na liturgia católica, o termo Lava-pés designa o gesto que se pratica
na Quinta-Feira Santa em que o sacerdote, assistido por dois
ministros, lava o pé direito de 12 homens, clérigos ou seculares, à
imitação e em celebração do que fez Jesus a seus discípulos, na Última
Ceia.
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Muito além da liturgia católica, o Lava pés foi o evento que marcou a
insistência do Senhor Jesus em um dos assuntos mais importantes do seu
ministério: O papel dos cristãos e da igreja. O serviço. A humildade.
O colocar-se abaixo, considerar uns aos outros superiores a si mesmo.
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A Missa do Lava pés será celebrada na catedral metropolitana do
Sagrado Coração de Jesus às 19h.
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É um ritual muito bonito e comovente que deve ser acompanhado por
todos os cristãos.
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Entenda-se por cristãos, todos que obedecem aos ensinamentos ou
filosofia de Jesus Cristo.
Não interessa a religião, se católica ou evangélica.
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Seguiu os ensinamentos cristãos, devem prestigiar o ato sublime do Lava pés.
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Nas paróquias católicas, os fiéis fazem adoração ao Sagrado Corpo de
Cristo até as 23 horas de hoje.
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No tempo em que o Hokney era criança.
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As mulheres integrantes das irmandades, do Sagrado Coração de Jesus.
Nossa Senhora Auxiliadora, das Dores, do Perpetuo Socorro, do Carmo e
tantas outras.
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Eram quem organizavam a adoração ao Sagrado
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As turmas de adoradores se revezava de hora em hora.
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Minha colega Yalle está lembrando que essas irmandades eram
identificadas pela cor da fita que usavam em volta do pescoço.
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Por exemplo diz a beata Yalle
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A Irmandade do Sagrado Coração de Jesus usava fita vermelha.
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A da Nossa senhora auxiliadora era azul.
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A de Nossa Senhora do Carmo era Marrom.
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O bom para a gurizada que acompanhava os pais.
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Eram as brincadeiras com os coleginhas em volta da Catedral.
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Já os rapazes e as moças aproveitavam para dar uma namorada
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Tudo isso enquanto os pais ficavam na adoração.
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O pátio da catedral se transformava num verdadeiro arraial.
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Com vendedor de tudo quanto era tipo de iguarias.
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Da pipoca ao miguau de milho que o caboclo da Amazônia chama de mungunzá.
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O grande barato da Semana Santa no tempo do Manelão.
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Era roubar galinha na madrugada do sábado de aleluia.
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Hoje já não dá para se brincar desse jeito.
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Porém temos que arranjar tempo para participarmos das liturgias
relativas à Paixão de Cristo.
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Vamos procurar nos concentrar o máximo nas coisas ensinadas pelo Senhor Jesus.
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Por outro lado!
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A seleção da Mostra Sesc de Música, foi feita nos dias 06 e 07 deste mês.
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Segundo nos informa a Ceiça Farias
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A equipe que selecionou foi constituída por: Silvia Freire (pianista
e professora).
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Binho (Poeta, Professor e Músico) e a Equipe de Cultura do Sesc (Ceiça
Farias e Fabiano Barros).
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Os critérios de seleção para avaliação:
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Originalidade, criatividade, pesquisa, voz, afinação, letra, harmonia e melodia
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Os Classificados Foram:
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1- Tino Alves; 2- Júnior Fonseca; 3- Waldemar Matos; 4-
Waldemyr Fernandes; 5- Elton John; 6- Banda Grilos Do Porto; 7-
Grupo Minhas Raízes; 8- Rudney Prado; 9- Branko Moraz;
10- Augusto Silveira; 11- Silvio José; 12- Banda Bicho Du Lodo.
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Se o caso é política.
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Ontem à tarde recebemos em nossa redação a visita de uma equipe da
Chapa 2 que está concorrendo à direção do Sindicado dos Jornalistas de
Rondônia – Sinjor.
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A chapa 2 tem como candidato a presidência do nosso sindicato o
jornalista professor Julio Ayres.
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Dentre as propostas da Chapa 2 estão:
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Reajuste e fiscalização do pagamento do piso salarial
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Gestão participativa e decisões colegiadas
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Cursos de aperfeiçoamento para jornalistas
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Regularização profissional dos jornalistas provisionados do interior.
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Apoio aos jornalistas universitários para obtenção do diploma do curso
de Jornalismo
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Reorganização administrativa (filiados, prestação e publicação de contas)
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Anistia parcial e renegociação de débitos, novas modalidades de
pagamento de mensalidades
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Concursos públicos para jornalistas nas esferas municipais e estaduais
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Autonomia administrativa das vice-presidências do interior
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Integração entre os jornalistas, campanhas de sindicalização e
estruturação da sede do sindicato
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Fortalecimento do prêmio Sinjor de Jornalismo
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Formulação de tabela de freelancer que seja discutida pela categoria e
com base na realidade local
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Fiscalização junto a órgãos públicos e empresas para coibir o
exercício ilegal da profissão
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Convênios e parcerias com empresas e instituições que tragam
benefícios à categoria.
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E chapa 1, tem proposta?
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Com a palavra o Marcão!
Agricultores escrevem livro sobre suas vidas
A contação de histórias, um antigo hábito oral de transferência de conhecimento, é um dos saberes que resgata a tradição do colonato no livro Vida de colono: como viviam e trabalhavam os antigos colonos da cafeicultura fluminense, lançado dia 4 de abril no assentamento rural Santo Inácio, na localidade de Caixa D’ Água, em Trajano de Moraes, região serrana do norte fluminense.
Produzido pelos próprios assentados, o livro é dividido em capítulos que retratam as relações entre fazendeiro e colonos, como eram as casas, a lavoura, a criação a caça e a pesca, o armazenamento e a venda de alimentos, a culinária, a limpeza, o artesanato, o transporte, as brincadeiras e festas e os remédios caseiros, além de um capítulo especial dedicado à identificação das plantas medicinais. Com tiragem de 2.000 exemplares, também será distribuído gratuitamente em escolas e bibliotecas públicas do Rio de Janeiro.
O projeto “Saberes do Cotidiano - Práticas da casa e da lavoura dos antigos colonos da cafeicultura fluminense”, patrocinado pelo Programa Petrobras Cultural, começou com a pesquisa, que virou a tese de doutorado, da antropóloga Elizabeth Linhares. O objetivo foi contribuir para a preservação e memória do patrimônio imaterial e transformar a experiência do passado em meio de sobrevivência. Durante um ano, os participantes frequentaram oficinas de fotografia, ilustração e redação viabilizadas pelo Instituto Trabalho e Cidadania, do Rio de Janeiro.
Os participantes se reuniam com duas jovens educadoras, Mara Gonçalves e Rosinéia Estellet, também descendentes dos protagonistas do projeto. A orientação pedagógica foi realizada pela antropóloga Elizabeth Linhares, em parceria com a educadora Wanda Abrantes. “A idéia foi viabilizar o registro pelos descendentes de colonos, a fim de promover a reflexão sobre sua própria história e a valorização do seu patrimônio cultural”, explica a antropóloga, coordenadora do projeto.
As atividades, que além do ensino e aperfeiçoamento da leitura e da escrita, incluíram aulas de fotografia, ilustração, coleta e embalagem de plantas, envolveram cerca de 30 trabalhadores - entre eles, o grupo que assumiu o trabalho de pesquisa e produção, e os que colaboraram com seus depoimentos e entrevistas. Além dos textos, o saldo final foi um acervo de mais de mil fotografias (fruto das oficinas do fotógrafo João Ripper), e a coleta e identificação de mais de 140 plantas tradicionalmente usadas pelos antigos colonos. A bióloga Camila Rezende assinou o inventário etnobotânico, sob orientação da Dra. Ariane Peixoto, do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
O livro - Cada capítulo é aberto com ilustrações de Pedro Lobianco e recheado com reproduções de fotos antigas e atuais, feitas pelos autores, como resultado dos ensinamentos do fotógrafo João Ripper, cuja trajetória profissional está intimamente ligada à luta e ao trabalho no campo. Em caixas de texto com ilustração diferenciada foram reproduzidos histórias, cantigas, versos e simpatias.
Na introdução, os nove autores – dos quais oito mulheres – falam do colonato, a mão-de-obra que substituiu o trabalho escravo nas fazendas de café do Estado do Rio de Janeiro e apresentam uma reprodução do regulamento que regia as relações entre colono e fazendeiro. Muitos eram os próprios escravos, que ganhavam, um pedaço de terra, mas continuavam sob o jugo do patrão; outros eram imigrantes.
O uso da umbaúba ou taquaras para o encanamento d´água, do barro branco misturado à água como tinta das paredes e para esconder as manchas de fumaça do fogão de lenha e de lamparinas a óleo de mamona para iluminar são detalhes minuciosamente descritos. Num emocionado relato, Jorgeana Helena Bastos Fernandes conta como conciliava a vida na lavoura e os estudos – interronpidos e depois retomados - à luz de lamparina, que, numa noite, véspera de prova, queimou seus cabelos, cílios e sobrancelhas durante um cochilo.
O assentamento - Exemplo de sucesso da reforma agrária, o assentamento rural Santo Inácio, foi implantado pelo Incra em 1987, no município de Trajano de Morais, na região serrana do norte fluminense. Iniciado com 52 títulos de terra, atualmente reúne cerca de 350 pessoas que vivem do plantio da banana – que agrega valor quando transformada em doces – e do eucalipto – também usado como lenha na fábrica de doces, além da agricultura de subsistência que gera algum excedente.
A luta pela posse da terra teve início em 1967, quando se deteriorou a relação entre colonos e o dono da fazenda. Foram 20 anos de tensão e conflitos entre os trabalhadores e o fazendeiro, e de mudanças na atividade produtiva – o gado de corte substituindo o café e a lavoura - até a desapropriação da fazenda e a regulamentação da posse da terra. Quase 70% das famílias assentadas são oriundas do colonato dessa antiga região cafeicultora, que primeiro conquistaram a condição de posseiros antes de serem assentados.
Casa da Cultura
Sarau em prol
da Araplas
Os artistas interessados em colaborar devem levar as telas para a Casa da Cultura
Porto Velho tem hoje mais de duzentos artistas plásticos. A informação vem de uma pesquisa feita por Rita Queiroz, que participa como colaboradora, da mobilização em prol do resgate da Associação dos Artistas Plásticos de Rondônia - Araplas, criada há mais de quinze anos e paralisada a cerca de oito. O movimento propõe unir a categoria, discutir a arte em Rondônia e buscar soluções para as dificuldades do dia-a-dia.
SARAU - Angariar fundos para saldar dívidas antigas, além de pagar as custas referente a atualização cadastral da associação é o objetivo maior do sarau que será realizado no próximo dia 15, onde telas serão vendidas a preços populares. "Eu dei a sugestão da gente doar uma tela, fazer um sarau e vender barato. É uma oportunidade do artista comprar uma obra do colega e as pessoas também", informa Rita Queiroz, doadora de quatro telas para o evento.
Ângela Schilling, que atualmente preside a Associação tem como prioridade o desafio de 'colocar as coisas em dia', tanto financeiramente, quanto burocraticamente. O sarau terá atrações diversificadas e contará com a apresentação musical de uma cantora peruana. Pelo menos dez artistas já confirmaram doações. "Nós já temos um número grande de trabalhos lindos e que vai sair baratíssimo", informa Ângela.
A previsão de Geraldo Cruz, diretor da Casa de Cultura Ivan Marrocos e artista plástico é que a priori o movimento tenha adesão de pelo menos 50 artistas. Para ele o sarau é um meio de aproximar artistas e da sociedade conhecer o trabalho regional. "É uma oportunidade maravilhosa de as pessoas adquirirem obras de arte a um custo muito baixo, porque todos os trabalhos serão vendidos a R$ 50,00. Obras de Rita Queiroz, Geraldo Cruz, Zoghbi e outros mais", diz Geraldo.
Sarau Artistas Plásticos
Com venda de telas a preços populares
Quando: 15 de Abril (quarta-feira)
Onde: Casa de Cultura Ivan Marrocos
Horário: A partir das 20h00
Entrada: gratuita
Fonte: Sílvio Santos / www.gentedeopiniao.com.br / www.opiniaotv.com.br
zekatracasantos@gmail.com
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