Quinta-feira, 9 de outubro de 2008 - 06h19
Vamos lamentar a falta de conscientização dos nossos colegas envolvidos com os movimentos culturais.
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Por falta dessa tal de conscientização, mais uma vez ficamos sem um representante da Câmara Municipal.
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E olha que dessa vez tínhamos bons candidatos.
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E nem assim conseguimos emplacar nosso representante.
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Qual o motivo de não conseguirmos eleger um representante para a Câmara de Vereadores?
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É simples!
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A culpa é do egoísmo.
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Egoísmo de todos que até agora, se propuseram a fazer alguma coisa pela cultura.
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Querem fazer, mas, não abrem mãe de ser eleito vereador ou deputado estadual ou federal.
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No caso da eleição que aconteceu domingo passado
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Como dissemos, a nominata colocada a disposição no pleito que passou, foi das melhores.
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Waldison Pinheiro; Ariel Argobe; Leia Leandro; Omedino Pantoja o Cristo da Jerusalém; João Carlos Alves o Carlinhos Maracanã; Enio Melo; João Bosco da Federal, além daqueles que apesar de não militarem diretamente nos meios culturais, sempre estão realizando algum evento na área do lazer como é caso do Gustavo Sete.
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Vamos ficar apenas com aqueles que são ligados diretamente ao movimento cultural.
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Waldison Pinheiro conseguiu quase 800 votos.
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Ariel Argobe superou os 500 votos.
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Léia Leandro, passou dos 300.
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O cristo da Jerusalém também ultrapassou os 300 votos.
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Carlinhos Maracanã superou os 100 votos.
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Enio Melo que também superou a casa do 300 votos
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E o Bosco da Federal conseguiu mais 1700 votos.
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Bom! Se não fossemos egoísta.
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Nos reuniríamos e escolheríamos apenas um candidato entre os candidatos citados.
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E então os demais trabalhariam em prol do candidato escolhido, pela categoria.
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seguindo pela lógica e pelos votos que cada um conseguiu nas últimas eleições.
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Nosso candidato seria, se não o mais votado, pelo menos um dos mais votados.
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Se somarmos os votos aí em cima teremos quase 4 mil votos.
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Já pensou!
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Para as próximas eleições, vamos trabalhar em conjunto.
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O candidato escolhido para representar o seguimento
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Contará com o apoio de todos os candidatos a candidato.
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O candidato eleito tem a obrigação de colocar em seu gabinete todos os que abriram mão da candidatura em prol de um só nome.
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Só assim vamos conseguir eleger um representante para defender os seguimentos culturais.
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Enquanto ficarmos olhando para o próprio umbigo, não vamos conseguir nada.
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Mudando de conversa.
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Onde foi que ficou, aquela velha amizade,
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Aquela velha amizade todo fim de noite...
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Vai acontecer ainda!
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Dia 31 de outubro
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No clube Kanban's
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A escolha do samba enredo da escola de samba Asfaltão.
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Estão ensaiando seus sambas o trio Bainha, Oscar e Zé Baixinho.
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O Tavernad também está pegado nos ensaios com o Banana Split.
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Para festa do Asfaltão que vem como atração é o puxador de samba enredo Preto Jóia da Imperatriz Leopoldinense do Rio de Janeiro.
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O samba da escola acadêmicos do São João Batista
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Foi encomendado aos compositores Cristóvão e Beto Cezar.
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Essa dupla ganhou a menor nota no quesito samba enredo nos desfiles de 2008 pela mesma escola.
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Isso não quer dizer que no próximo carnaval ele não tem condições de ganhar a nota máxima.
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Afinal de contas os dois são bons compositores.
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Tá certo que perderam para o Carlinhos Maracanã no concurso de samba do Armário Grande.
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Para encerrar hoje tem Quinta da Santa uma promoção da escola de samba Asfaltão que acontece a partir das 19 horas na esquina da rua Bolívia com a Joaquim Nabuco
Exposição
Água Branca no
Amazônia das Artes
A exposição do fotografo Wank Carmo fica na Ivan Marrocos até o dia 30
O Projeto Sesc Amazônia das Artes, abriu no último dia 6, no Espaço dos Pioneiros que fica no mezanino da Casa da Cultura Ivan Marrocos em Porto Velho, a exposição “Água Branca” do fotógrafo roraimense Wank Carmo. São vinte e sete obras que podem ser apreciadas no horário comercial.
Carmo conta que iniciou sua carreira em 1978, quando decidiu fazer documentários fotográficos, e que através de sua arte em preto e branco foi possível observar a dramaturgia do fato, pois cada foto tem o poder de congelar o tempo. O artista também explica que as máquinas fotográficas em alguns momentos podem se tornar uma arma contra impunidade a serviço da humanidade. "Posso registrar uma queimada de nossas florestas, um carro estacionado de forma irregular e denunciar tendo a foto como prova", afirma Wank.
Quem visita a exposição, também pode observar fotografias de fotógrafos amadores como Eliana Viana; Laura Maria; Morelli Leite; Juliana Biscossin; D Jaime e Edna Mara que participaram da oficina ministrada pelo mestre Wank em Porto Velho. A diferença é que as obras dos participantes da oficina são coloridas e a do fotografo Wank Carmo são em preto e branco.
Wando declarou que tem interesse em realizar um trabalho fotográfico sobre a cidade de Porto Velho, mostrando as belezas, cultura e o dia-a-dia da capital.
O fotógrafo agradece ao SESC por este trabalho de intercâmbio cultural entre as cidades da região norte.
Projeto Sesc Amazônia das Artes
Exposição: Àgua Branca
Local: Casa da Cultura Ivan Marrocos
Quando: de 6 a 30 de outubro de 2008
Visitação: das 8 às 18h
Museu
Secel realiza oficina em Médice
O governo do estado de Rondônia através da Secel, em parceria com o Ministério da Cultura através do Demu/Iphan e a prefeitura municipal de Presidente Médice realizam entre os dias 14, 15 e 16 de outubro, a “Oficina de Elaboração de Projetos e Fomento para a Área Museológica”.
A oficina será ministrada pela manhã e tarde no Centro Cultural Ivone Melo, à Avenida Tiradentes s/nº, no bairro: Lino Alves Teixeira – Presidente Médice.
O responsável pela oficina é Rafael Zamorano Bezerra, graduado em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Mestre em Ciência Política pela mesma Universidade. Historiador do Museu Histórico Nacional (Iphan/MHN), atua nas áreas de pesquisa histórica e editoração científica da instituição.
A oficina tem como grade as seguintes palestras: “Museu - dinâmica conceitual”. “Definição de museus adotada pela Política Nacional de Museus”. “Funções dos museus: preservação, investigação e comunicação”. “Projeto e fomento: conceitos básicos”. “O passo a passo para a elaboração de projetos”. “A importância do planejamento e da metodologia”. “A política de editais: exemplos práticos”. “Fontes de financiamento e captação de recursos” e “O papel das Associações de Amigos e de Apoio aos Museus”.
Carga horária: 20h
Contatos: Porto Velho – Secel (69) 3216 7301 ou 9218 1398 nazarefsilva@hotmail..com
Presidente Médice – Maria Coimbra – 3471-3639 museuregional@ig.com.br
Uma Mulher em Berlim
A jovem berlinense que escreveu este diário, de 20 de abril de 1945 até 22 de junho do mesmo ano, desde a primeira publicação do livro, não quis Ter sua identidade revelada. Ao lermos seu testemunho, entendemos os motivos.
Este é um relato detalhado da invasão e conseqüente ocupação russa da capital alemã. A princípio, a situação da autora é imaginável, até para os menos familiarizados com os reveses de uma guerra. Ela encontra um lugar seguro para se esconder, o sótão de uma casa qualquer, e passa alguns dias vagando por Berlim, em filas, esperando por comida e conversando com os vizinhos sobre a iminente chegada dos russos.
Mas, gradativamente, a situação da autora se torna mais cruel. Quando as tropas russas chegam a Berlim e invadem as casas ao redor de seu abrigo, ela se vê obrigada a abandonar o sótão e se instalar em um porão sem janelas, onde já viviam outras 15 mulheres. Em determinado momento, os soldados descobrem o esconderijo e as obrigam a deixá-lo. Expostas aos homens, quase sempre embriagados, a autora não apenas presenciou vários estupros, mas foi vítima de muitos deles.
Com um tom objetivo, que beira a frieza e o sarcasmo, o relato é preciso, sobre a vida cotidiana de uma mulher que habitou um imóvel quase em ruínas: uma vida miserável, povoada pelo medo, o frio, a sujeira, a fome, além dos bombardeios seguidos por uma brutal ocupação. A essas adversidades, somam-se os repetidos estupros, a vergonha e a banalização do pavor.
Este livro foi publicado pela primeira vez na Inglaterra em 1955 e uma edição em alemão foi feita em 1960. Apesar de a guerra Ter acabado havia 15 anos, a publicação causou um forte impacto e foi recebida com tamanho ultraje que a autora pediu que o livro só fosse comercializado após sua morte. Os homens alemães, mesmo depois de tanto tempo, não conseguiram suportar a verdade da experiência feminina durante a ocupação em Berlim.
A sinceridade e a lucidez do olhar sobre uma Berlim tetanizada pela derrota dão grande valor a esse terrível relato, um retrato de uma luta desesperada pela sobrevivência durante a Segunda Guerra Mundial.
Uma Mulher em Berlim
Diário dos últimos dias de guerra 20/04/1945 a 22/06/1945
Anônima
Tradução de Renato Zwick
Editora Record
288 páginas
Preço: R$ 40,00
Formato: 14 X 21 cm
ISBN: 978-85-01-079939-8
Fonte: Sílvio Santos/Gentedeopinião
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