A escritora Zuzu Figueroa que está prestes a conquistar 100 Mil leitores dos seus textos postados no site Recanto das Letras (www.recantodasletras.uol.com.br/zuzufigueroa)
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Nos enviou a seguinte mensagem. Aliás, postou em sua página no Recanto das Letras a seguinte mensagem:
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Mensagem ao ZE KATRACA
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Eu quero de publico, agradecer o jornal DIÁRIO DA AMAZÔNIA. O SR, ZE KATRACA, pela atenção e carinho que me deram, destacando o meu trabalho, vou retribuir interando 100.000 leitores. Não esquecerei deste privilegio, fiquei sensibilizada, emocionada e muito feliz. Isto prova que o jornal é do povo para o povo. Sem mais até a comemoração de 1000.000 leitores. ZUZUFIGUEROA!
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Obrigado pela parte que me toca!
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Já o Artur Quintela envia um artigo sobre a pendenga com o professor que não sabe nada de patrimônio histórico.
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Que ainda estou pensando se publico ou não.
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Pois apesar do artigo do Arthur Quintela está nos apoiando, acho que já proporcionamos muito cartaz para uma pessoa que não merece a mínima atenção, como é o caso do dito professor.
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De qualquer maneira agradeço o Quintela pela defesa.
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Por falar nisso:
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Lembro que as mesas para o baile do Grupo Retorno, dia 20/nov/2009, já estão à venda, no escritório (DIGITA.com) na Avenida Presidente Dutra (em frente ao TER), ao preço de R$ 60,00.
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O baile em apreço, é em benéfico do tratamento da jovem Aline filha do Quintela.
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Vamos nessa que o Grupo Retorno é ótimo. Seu repertório é formado com músicas dos anos 60, 70 e 80.
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Deixa eu te dizer!
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Sabia que agora temos Senador?
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Pois então.
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Acir Gurgacz o verdadeiro Senador de Rondônia!
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Te mete!
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Pivilégio foi da turma de Ji Paraná que assistiram o espetáculo do Boi de Pavulagem.
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O Pavulagem é um grupo paraense que apresenta a brincadeira de Boi-Bumbá pelas ruas de Belém.
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É como se fosse no caso de Porto Velho a Banda do Vai Quem Quer.
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É a Banda do Pavulagem em cima de um trio elétrico e o povo atrás dançando tudo quanto é ritmo da Amazônia
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Entre eles, toada de boi, carimbo, síria, marabaixo e tantos outros ritmos praticados no Pará inclusive o merengue e o calipso.
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Pavulagem é uma palavra do vocabulário caboclo que se refere a pessoa “metida a besta”, “Deixa de pavulagem Zé mané”. Ta todo pávulo só porque está de roupa nova.
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É o mesmo que gabola, metido, saído, etc.
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E vem ao trailer do documentário “Caçambada Cutuba”.
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Dia 12 no teatro Banzeiros.
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“Caçambada Cutuba - A história que Rondônia não escreveu”
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É p título do filme do Zola Xavier com o Décio.
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Um dos assuntos abordados, talvez o que mais chame a atenção, é a histórica e praticamente desconhecida passagem de Che Guevara por Porto Velho.
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Essa parte do filme já está causando polêmica.
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O respeitadíssimo cronista Paulo Queiroz há alguns meses escreveu que Guevara,no mesmo dia que os produtores dizem que estava em Porto Velho.
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Foi visto na Argentina, no Paraguai, no Mato Grosso e mais um bocado de locais.
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Por essa e por todas, é que devemos assistir o documentário cujo trailer será exibido dia 12 quinta feira no teatro Banzeiros em Porto Velho.
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Será que o guerrilheiro que morreu na Bolívia esteve mesmo em Porto Velho.
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Quem sabe muitas histórias e estórias a respeito dos guerrilheiros que atuavam na América do Sul naquele tempo, é o ex assessoro do governador Jerônimo Santana conhecido com Chileno.
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Dizem que hoje é o dia “D” para muitos em Rondônia.
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Só consultando o Carlos Sperança e sua coluna “Sem Papas na Língua” para saber os detalhes dos bastidores políticos.
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O certo foi que Rolim de Moura ficou pequena no final da semana que passou com tanta gente procurando espaço para realizar reuniões.
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Só invocando o colunista “Eurly” do Alto Madeira na década de 1960 que quando o zum zum zum, ecoava pelos quatro cantos da cidade.
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Escrevia: “Tem algo no ar que não é avião e nem urubu”.
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No caso do zum zum zum, atual.
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Tem muita gente de barbas de molho e orelha em pé.
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Aliás, uns com os pés dentro e outros com os pés para cair fora.
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Enquanto isso São Pedro tenta tapar o sol abrindo as torneiras para esfriar os ânimos dos políticos.
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Quente mesmo, está a temperatura lá pra’s bandas da ALE.
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Enquanto isso, vou ficando por aqui esperando a PEC ser promulgada para me tornar FEDERAL!
INSCRIÇÕES
Seminário de Extensão
Universitária da Unir
O objetivo é a divulgação, o intercâmbio e a socialização das atividades de extensão da Unir
A Universidade Federal de Rondônia (Unir) está com inscrições abertas até o dia 16 de novembro para o II Seminário de Extensão Universitária que, neste ano, traz como tema, “A universidade e a extensão: avanços e perspectivas”. O evento ocorrerá de 25 a 27 de novembro, no Campus de Cacoal da Unir e é uma realização da Pró-Reitoria de Cultura, Extensão e Assuntos Estudantis (Procea).
O objetivo do evento, segundo o pró-reitor da Procea, professor Ricardo Gilson da Costa Silva, é a divulgação, o intercâmbio e a socialização das atividades de extensão desenvolvidas pela Unir em 2009. “Pretendemos promover uma reflexão sobre os desafios da prática da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão”, afirma o pró-reitor.
Ele explica que o II Seminário de Extensão busca também fomentar as ações extensionistas da universidade fortalecendo programas e projetos já existentes, além de incentivar a criação de novas propostas.
O público-alvo são coordenadores e bolsistas que atuam em programas e projetos de extensão da Unir, como também de outras instituições de ensino superior e demais interessados na temática extensionista.
As inscrições para o evento são gratuitas e devem ser feitas por meio do preenchimento do formulário de inscrição, disponível para download na página da Unir. Serão aceitas propostas de trabalho até o dia 16 de novembro nas modalidades de comunicação, mini-curso, oficina, atendimento ou salão de extensão (banner). Acesse mais informações sobre as formas de participação, as normas para envio de artigos e o modelo de banner na página da Unir, no endereço www.unir.br, na seção “Eventos”. Sem apresentação de trabalhos, as inscrições podem ser feitas até o dia 25.
Para mais informações entre em contato com a Procea pelo telefone (69) 2182-2211 ou pelo e-mail semiexunir@gmail.com
SescTV apresenta Por um Fio
é o tema do CurtaDoc3
Por um Fio é o tema do terceiro programa da série CurtaDoc, que vai ao ar nesta terça-feira 10, às 21 horas, no SESCTV. Com abordagens sobre experiências de vida de personagens de três estados brasileiros, este episódio exibirá os documentários Vestígio (CE), de Karla Holanda, Revelando minha vida, de Fleury da Silva de Almeida (GO), e O Matrimônio, de Ralf Tambke (RJ). Para comentar a relação dos filmes com o tema foi convidada Maria Cecília de Miranda Nogueira Coelho, que faz pós-doutorado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), pesquisando sobre retórica e produção de emoções no teatro grego antigo e no cinema.
Vestígio trata de duas personagens. Ela é Lirete, 67 anos. Ele é Zuza, 84 anos. Das experiências acumuladas de suas vidas, fazem um ensaio sobre a universalidade dos sentimentos. Revelando minha vida é um dos filmes do programa do projeto Revelando os Brasis (MinC), e exibe a trajetória do diretor do filme e a luta de sua mãe pela reforma agrária e melhores condições de vida. O Matrimônio, de Ralf Tambke, narra um dia na vida de uma mulher e de um homem. Ela ganha a vida na cidade para manter seus sete filhos que estão na periferia aguardando a mãe no fim de semana. O homem trabalha no campo e no fim de semana ele busca uma renda extra na cidade.
Segundo Ralf, o documentário foi rodado em 1993, e finalizado em 2006 através de um concurso do Instituto Goethe junto com outros seis projetos de diretores brasileiros, incluindo Sandra Werneck, Jorge Furtado e Otto Guerra. As montagens foram realizadas por Peter Przygodda, editor de filmes de Wim Wenders. "O que mais encantou os selecionadores dos projetos no curta O Matrimônio foi o trabalho com o conflito e a complementaridade entre campo e cidade", diz Ralf.
Produzido pela Contraponto, o CurtaDoc vai ao ar até julho de 2010 e exibe uma mostra representativa de documentários brasileiros em curta-metragem produzidos desde o final dos anos 50. Para a primeira temporada do programa foram selecionados 125 filmes de um total de 520 inscritos no site www.curtadoc.tv. As inscrições e a seleção continuam e o próximo passo é transformar o site em um catálogo de documentários para pesquisa, com a construção de um novo banco de dados sobre o documentário no Brasil.
O QUÊ: Programa CurtaDoc.
EPISÓDIO 3: Por um Fio (existencial)
QUANDO: Dia 10 de novembro, terça-feira, 21 horas.
REPRISES: quarta (11), à 1h e às 15h; quinta (12), às 9h; sábado (14), às 22h; e domingo (15), às 19h.
ONDE: SESCTV, canal 3 da Sky em todo o Brasil.
Outras operadoras, consulte: www.sesctv.org.br
Orlando Pereira, o Sambista da Simplicidade,
É enterrado com samba no Cemitério dos Inocentes
Por Antônio Serpa do Amaral
Sorrateiramente, assim como veio, o artista Orlando Pereira partiu aos 57 anos, quase sem querer, sem muito alarde, e assim foi enterrado no Cemitério dos Inocentes, na tarde de sexta-feira, dia 06 de novembro, dia chuvoso e triste, como se a natureza, sentida, expressasse seu lamento de dor pela perda do sambista. Deixou saudades e levou sua marca principal, a simplicidade; deixou composições e levou consigo o segredo de um suingue invejável, no violão; carregou em seu peito muitas emoções e deixou belas e marcantes páginas de sua presença no palco, iluminando com sua negritude autêntica cantos e recantos da música popular brasileira, como uma pedra rara esquecida à margem dos trilhos da calendária Madeira-Mamoré. Paradoxalmente, o Neguinho Orlando partiu e ficou, ao mesmo tempo, posto que sua obra personifica sua estada na comunidade cultural de Porto Velho.
Ele nasceu Orlando Pereira, do Estácio, mas às margens do pachorrento rio Madeira recebeu a comenda de Neguinho do Triângulo, bairro onde morava e no qual desenvolveu trabalho político-social, sendo lembrado pelos amigos, na hora despedida, essa sua militância como líder comunitário. Como um caiçara amante das águas, trocou seu Rio de Janeiro pela companhia de um outro rio, o Madeira, com seu botos, lendas e mistérios.
A tarde chuvosa e fria de 06 de novembro serviu de moldura para a partida do Neguinho Orlando. Na saída do caixão da Casa de Cultura Ivan Marrocos, onde transcorreu o velório, ajudavam a segurar as alças laterais da urna funerária o intérprete Jesuá Johnson, o Bubú, e o jornalista e escritor Adaides Batista dos Santos, o Dadá. Era a homenagem secreta do outrora grupo Cabeça de Negro, organização cultural da qual Orlando fez parte, sendo inclusive o criador do nome da entidade. O caixão deixou a Ivan Marrocos sob salva de palmas. Poucas é verdade. Mas sinceras e sentidas. “Orlando tinha amigos não pelo critério da quantidade, mas sim pelo critério da qualidade” – afirmou um xará do falecido à beira do caixão, na descida do corpo à cova, no Cemitério dos Inocentes.
A tradição manda que o sambista seja enterrado ao som da batida do surdo, executada a cada dois compassos de tempo. No enterro de Orlando do Triângulo, no entanto, os bambas de Porto Velho preferiram entoar sambas de raiz, ao som de cavaquinho, tantã e ganzá, cantando de forma emocionada para o adeus ao Orlando da viola encantada. Partiu, assim, o sambista da simplicidade. Dentre outros, fizeram-se presentes Ernesto Melo, Sílvio Santos, Zé Baixinho, Wadilson, Oscar Night, Bubu, Norman Johsons e Maracanã.
Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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