Quarta-feira, 10 de dezembro de 2008 - 06h07
Ontem escrevemos sobre os bailes carnavalescos que aconteciam em Porto Velho.
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Promovidos pelos clubes sociais.
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Hoje, vamos nos pautar sobre as escolas de samba!
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Já dissemos que a primeira escola de samba de Porto Velho.
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Surgiu no ano de 1946 criada pelo Eliezer Santos popularmente conhecido como Bola Sete.
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Essa escola de samba, tinha como característica, só aceitar brincantes do sexo masculino.
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Na realidade, Bola Sete freqüentador assíduo da Vila Confusão e do Mocambo, além de ser o gerente da boate “Do Céu”.
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Tinha facilidade em agrupar os “malandros” da época em sua volta, já que ele também era lutador de Box.
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O nome “Deixa Falar’ foi uma homenagem à primeira escola de samba brasileira, que foi criada no Rio de Janeiro por Ismael Silva e o pai do nosso amigo Neguinho Orlando do Estácio.
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Outra característica da nossa primeira escola de samba.
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Os brincantes, todos batuqueiros, desfilavam dentro do chamado “cordão de isolamento”
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A fantasia geralmente era conseguida junto a uma distribuidora de bebida – Martini ou Cinzano.
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Bola Sete ia à frente da escola de samba, portando uma “maromba”.
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As vezes, desfilava com uma cobra jibóia enrolada ao pescoço.
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A escola de samba “Deixa Falar” desfilou até o carnaval de 1960.
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Bola Sete então, foi para a Diplomatas do Samba.
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A segunda escola de samba de Porto Velho, foi a escola de samba “O Triângulo Não Morreu”
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Criada no morro do triângulo pelo Guarda da Estrada de Ferro Madeira Mamoré Miguel,
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Pelos carpinteiros funcionários do governo do Território Federal do Guaporé, Cardoso e Jia.
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E pelo Doca Marinho que entrou na ata de fundação por Ter cedido o terreno onde eram realizados os ensaios da escola.
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Outro grande baluarte da escola de samba “O Triângulo Não Morreu”.
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Foi o tipografo do jornal Alto Madeira Paulo Machado.
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Essa escola de samba foi fundada em 1949 e desfilou pela primeira vez no carnaval de 1950.
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Uma das característica da Triângulo Não Morreu, era a presença de mulheres como brincantes da escola.
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Outra característica, era que, além dos instrumentos de percussão, a escola também contava com instrumentos de sopro, já que o Manga Rosa, Chore e outros músicos também participavam dos desfiles.
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Vale salientar, que, apesar da presença do Manga Rosa, o samba “Triângulo” não foi composto para a escola.
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O samba é uma homenagem do Manga Rosa aos boêmio que freqüentavam as reuniões na residência da dona Abgail esposa do sertanista Francisco Meirelles, que ficava no “Pé” do morro do Triângulo.
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Assim como a Deixa Falar, a Triângulo também parou de se apresentar no carnaval de 1960 e a maioria de seus integrantes foram para a Diplomatas do Samba.
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Por falar em Diplomatas do Samba a terceira escola de samba a ser fundada em Porto Velho.
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Temos uma história protagonizada pelo Bola Sete com a participação do Bainha, Cabeleira, Leônidas e Pelado.
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Como já dissemos Bola Sete criava cobra jibóia.
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Certa vez ele convidou a turma citada para uma “Panelada” em seu muquifo (quarto), que ficava ali onde hoje está o Hotel Iara.
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Era uma quartinho de 4 X 4 e enquanto a turma tomava umas e outras, Bola Sete foi buscar água na fonte que ficava no fundo do terreno.
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Quando ele chegou, não encontrou mais ninguém.
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Acontece que enquanto ele estava ausente, a turma de repente, viu uma tábua do assoalho se levantando.
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Quando perceberam que era a cobra jibóia que estava saindo de sua toca atrás de alimentos, dispararam pela Sete de Setembro no rumo da casa do Bainha que ficava perto do Mercadinho do KM –1
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ainda deu tempo do Bola Sete ver, Bainha, Leônidas e Cabeleira, batendo a os pés na bunda durante a corrida.
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Amanhã vamos falar sobre o surgimento da escola de samba Os Diplomatas do Samba.
Oficina
Sistema de museu
com oficina em PVH
Representantes das prefeituras de vários municípios de Rondônia participam da Oficina
O Governo do Estado de Rondônia, através da Secretaria de Estado dos Esportes, da Cultura e do Lazer – SECEL em parceria com o Ministério da Cultura através do Departamento de Museus e Centros Culturais do Instituto de Patrimônio Histórico me Artístico Nacional – Iphan, iniciou na manhã de ontem (9), na Biblioteca Francisco Meireles em Porto Velho, a “Oficina de Implantação de Sistemas de Museus”.
A responsável pela realização do evento no estado de Rondônia, professora Nazaré Silva, atuou como mestre cerimônia durante a solenidade de abertura, convidando a participar da mesa, o Professor Assistente Chefe do Departamento de Museologia e Coordenador do Museu de Ciências e Técnicas da Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto Sr. Gilson Antônio Nunes; representando o secretário da Secel, o Gerente de Cultura Luiz Gouveia; representante da prefeitura de Presidente Médice Maria Coimbra; representante da Fundação Cultural de Ji-Paraná José Antônio e representante da prefeitura de Pimenta Bueno Claudécio Santos.
Na platéia, gestores e trabalhadores na área museológica do estado de Rondônia. “Com a parceria firmada entre o Ministério da Cultura e o Governo do Estado de Rondônia, neste ano de 2008, conseguimos a realização de quatro oficinas: a 1ª com o tema, Museu, Memória e Cidadania, realizada em março em Porto Velho; 2ª Plano Museológico: Implantação, Gestão e organização de Museus, realizada na cidade de Ariquemes, no mês de julho; 3ª Elaboração de Projetos e Fomento para a área museológica, no mês de setembro, em Presidente Médice e a 4ª que estamos iniciando nesta Terça feira (9), sobre Implantação de sistema de Museus.
Durante a oficina que termina na tarde de hoje (10), serão abordados os seguintes assuntos: Histórico da Criação do Sistema Nacional de Museus (1986); Política Nacional de Museus: histórico, elaboração, legislação; Criação do Sistema Brasileiro de Museus: Criação, Formação do Comitê Gestor, legislação, funções e atuações; Histórico da Criação de Sistema Estadual de Museus: exemplo SEM- Sistema Estadual de Museus do Rio Grande do Sul: antecedentes, legislação, decreto de criação, formação, ações e atuações. Orientações jurídicas e encaminhamentos. Exemplos de organização do setor Museológico em Portugal e Espanha.
Inovação no setor educacional
A Bookman Editora lança "Inovação na Sala de Aula - como a ruptura muda a forma de aprender". No título, o autor Clayton Christensen, considerado um dos 20 gurus da administração da atualidade, aborda temas fundamentais que, inclusive, foram discutidos na última campanha eleitoral dos EUA.
A obra trata das mudanças que precisam ser realizadas no sistema de ensino público dos Estados Unidos. Segundo o autor, as escolas são resistentes a melhorias e um dos obstáculos que dificultam o progresso é o dinheiro. "Embora gaste mais por aluno do que a maioria dos países, os estudantes americanos têm o mesmo desempenho quando não é inferior", explica Chistensen.
Outros problemas ainda integram a lista, entre eles, a falta de estrutura e o número insuficiente de computadores em sala de aula. Os educadores ainda colocam o desinteresse dos alunos e a falta de preparo para o aprendizado como pontos que devem ser melhorados. Para o autor problemas como esses tornam mais difíceis o trabalho de qualquer escola.
A idéia de Christensen é observar de fora o setor da educação pública americana e empregar pesquisas de inovação para examinar os problemas do setor a partir de diferentes perspectivas. "Nosso propósito é lançar uma nova luz sobre problemas complicados para fornecer percepções inovadoras", finaliza.
Prêmio
Ziraldo ganha de Humor Gráfico Quevedos
Autor do O Menino Maluquinho, Flicts, O Menino da Lua e de outras obras consagradas é premiado na Espanha
Ziraldo é um sucesso dentro e fora do Brasil. O eterno pai do Menino Maluquinho ganhou hoje o VI Prêmio Ibero-americano de Humor Gráfico Quevedos, realizado pelos Ministérios da Cultura e de Assuntos Exteriores da Espanha.
O autor foi homenageado pela "qualidade e importância de sua obra", "seu compromisso social" e sua "difusão e grande repercussão internacional". O prêmio foi criado para homenagear cartunistas espanhóis e ibero-americanos, cuja obra se destaque por seu significado social e artístico.
Grande nome da Editora Melhoramentos, Ziraldo publicou o seu primeiro livro infantil, Flicts, em 1969, e conquistou fãs em todo o mundo. Depois, escreveu O Menino Maluquinho, um dos maiores fenômenos editoriais no Brasil, que já vendeu mais de 2,5 milhões de exemplares. O livro já foi adaptado com grande sucesso para teatro, quadrinhos, ópera infantil, videogame, Internet e cinema. Entre suas obras recentes estão Menina das Estrelas e O Namorado da Fada ou O Menino do Planeta Urano.
Sobre a Editora Melhoramentos
Com 118 anos de história, a Editora Melhoramentos, é a principal editora de livros infanto-juvenis do Brasil. Acumula títulos de destaque e sucessos na literatura infantil, juvenil, livros paradidáticos, de culinária, comportamento, interesse geral. Os destaques são a linha de Dicionários Michaelis em, entre seus autores, o consagrado Ziraldo e seus 188 títulos. Ziraldo é o autor de O menino Maluquinho, um sucesso absoluto entre as crianças de todas as idades com 2,5 milhões de exemplares vendidos.
Fonte: Sílvio Santos
Principais temas abordados na obra.
Por que as escolas têm dificuldade para lecionar de maneira diferente quando cada aluno aprende diferentemente;
Rumo à mudança: as escolas atendem as demandas da sociedade;
Computadores adaptados às salas de aula;
O uso dos computadores como instrumentos de ruptura;
O sistema para o aprendizado centrado no aluno;
O impacto dos primeiros anos sobre o sucesso dos alunos;
Aperfeiçoando a pesquisa em educação;
Forjando um consenso para a mudança;
Dar às escolas a estrutura adequada para inovar.
Clayton M. Christensen - É professor da Harvard Business School. É fundador da Innosight, empresa de consultoria; da Rose Park Advisors, que atua na área de investimentos; e do Innosight Institute, instituição sem fins lucrativos dedicada à pesquisa e produção de conhecimento (no original, think tank). Entre os livros que publicou estão os bestsellers O Dilema da Inovação e The Innovator´s Solution.
Livro: Inovação na Sala de Aula - como a ruptura muda a forma de aprender
Autor: Clayton Christensen
Formato: 16x23
Páginas: 260
Preço: R$ 54,00
Lenha na Fogueira com o filme "O Pecado de Paula" e os Editais da Lei Aldir Blanc
A Fundação Cultural do Estado de Rondônia (Funcer), realiza neste sábado (16), o ensaio para a gravação do filme em linguagem teatral "O Pecado de Pau
Lenha na Fogueira com o Museu Casa Rondon e a eleição da nova diretoria da FESEC
Entrega da obra do Museu Casa Rondon, em Vilhena. A finalidade do Museu é proporcionar e desenvolver o interesse dos moradores pela rica história
Lenha na Fogueira com o Dia de Nossa Senhora Aparecida e o Dia das Crianças
Hoje os católicos celebram o Dia de Nossa Senhora Aparecida a padroeira do Brasil. Em Porto Velho as celebrações vão acontecer no Santuário de Apareci
Jorgiley – Porquinho o comunicador que faz a diferença no rádio de Porto Velho
Tenho uma maneira própria de medir a audiência de um programa de rádio. É o seguinte: quando o programa ecoa na rua por onde você está passando, dando