Sábado, 11 de julho de 2009 - 06h33
Teatro
Amazônia Encena na Rua
com apoio do MinC
Prefeitura de Porto Velho firma parceria com o grupo Oimaginário
A segunda edição do Festival de Teatro de Rua “Amazônia Encena na Rua”, aprovado no Edital 001/2008 (Festival de Teatro e Dança) da Caixa, recebe dois apoios importantíssimo para a edição de 2009, o primeiro do Ministério da Cultura, através da Fundação Nacional de Artes – Funarte, o que tornará possível a vinda dos grupos e companhias de teatro para o Festival. O Convênio celebrado com a Funarte foi um ato de sensibilidade, através de uma ação conjunto do Ator Chicão Santos do Oimaginário, do Ator Marcelo Bones, da Coordenação de Teatro e do Ator Sérgio Mamberte presidente da Funarte. Segundo Chicão o que facilitou muito foi o reconhecimento desta gestão da Funarte e pelo trabalho teatral que estamos fazendo na Amazônia. O Imaginário busca em seus trabalhos ser uma referência no teatro na região e com isso cada dia vem lutando por melhores condições para romper as fronteiras geográficas, estéticas e políticas para a arte, em especial para o teatro. Outro importante apoio é o da Prefeitura Municipal de Porto Velho, através da Fundação Cultural Iaripuna que nesta edição irá apoiar integralmente o “Amazônia Encena na Rua”.
O Amazônia Encena na Rua conta com a parceria da Delegacia Regional do Sesc em Rondônia, através de um acordo firmado ainda em 2008. O Sesc é um parceiro estratégico e fundamental, pois a história do teatro está intimamente ligada aos trinta e quatro anos de existência do Serviço Social do Comércio em Rondônia. “Já na primeira edição solicitamos a parceria ao Senhor Claudio Feitosa, Diretor Regional do Sesc e prontamente nos atendeu e ainda em 2008, após termos sido selecionados no Edital da Caixa fizemos o mesmo pedido e prontamente fomos atendidos e o que na verdade configura uma demonstração de que o Sesc mantém a sua missão de trabalhar pelo desenvolvimento social e cultural do nosso estado e da região, concluiu Chicão Santos. Temos também a parceria da Associação Cultural Cuniã e da Casa da Cultura Ivan Marrocos que procuram sempre abrigar, em seus espaços, os artistas e as produções locais e regionais.
O Festival em 2009 apresentará 12 espetáculos, várias performances e ainda oferecerá para a capacitação de artistas, 3 oficinas, duas rodas que discutirá a relação do teatro, o público e a cidade. Uma das inovações este ano é uma sessão para crianças que vai acontecer no dia 26, com três espetáculos, na praça Getúlio Vargas e Mercado Cultural.
Teremos grupos e companhia de Roraima, Amazonas, Acre, Rondônia e dois convidados do Rio de Janeiro.
A estimativa da Coordenação e que um público de mais de 10 mil pessoas assistirão a programação do Festival, superando 2008 que chegou a 8 mil espectadores.
Festival de Teatro de Rua Amazônia encena na rua
De 22 a 26 de julho de 2009
Praça das caixas D água - Porto Velho/RO
69 9979 0048 e 69 3043 1419
oimaginarioro@yahoo.com.br
Baixada a poeira no “curral” do Flor do Maracujá.
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Resolvemos revirar o entulho que ficou, na tentativa de encontrar explicações, para alguns fatos estranhos que aconteceram durante a festa folclórico patrocinada pelo governo estadual.
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Primeiro vem a polêmico da iluminação (péssima), que foi bastante questionada pelos dirigentes de grupos folclóricos e pelos produtores dos vários canais de televisão que cobriram o evento.
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Não sei se os amigos leitores lembram,
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Que publicamos na Lenha na Fogueira da sexta feira, dia da abertura do Arraial.
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Uma brincadeira (gozação), que o responsável pela iluminação do “curral” de dança do Flor do Maracujá este ano, fez com o responsável pela empresa perdedora da concorrência.
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Quando o “baixinho” mandava seu concorrente ir cuidar de suas “merdas”, já que o concorrente havia ganhado a concorrência para colocar os banheiros químicos.
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Agora chega a nossa vez de analisar essa gozação (de mau gosto),
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A iluminação artística colocada no “curral” de dança do Flor do Maracujá foi uma “merda”.
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As treliças ou suporte de sustentação das luzes ou holofote, ou seja, lá o que.
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Foram colocadas fixas nas laterais do “curral”
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E não surtiu nenhum efeito, a não ser quando apagados totalmente.
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Aí ninguém via nada, porque não tinha canhão direcional.
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É necessário que da próxima vez que forem contratar uma empresa para fazer a iluminação artística no Flor do Maracujá,
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Que os interessados sejam ouvidos.
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Os interessados no caso são os Grupos Folclóricos e os Canais de Televisão.
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E o som do “curral” de dança.
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É preciso dizer aos técnicos da empresa contratada
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Que os artistas, a banda principal ou show principal
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São as apresentações dos Grupos Folclóricos.
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Por isso, merecem atenção especial na hora da passagem do som.
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Os técnicos da empresa contratada este ano, davam prioridade para a passagem de som da Banda de Forró
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Escalada para animar os “forrozeiros” embriagados após as apresentações folclóricas.
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O que vimos durante as apresentações dos nossos grupos folclóricos.
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Foi aquela chiadeira infernal saída das caixas de som penduradas ao lado do palco.
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Uma total falta de respeito para com os marcadores das quadrilhas e músicas das bandas do Bois-Bumbá.
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Amo de Boi e levantador de toada sofreu com a falta de qualidade da sonorização colocada a disposição no Flor do Maracujá.
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Quanto ao resultado entre os grupos de Bois-Bumbás.
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Só temos que lamentar o despreparo dos jurados.
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E até a falta de caráter de alguns jurados, que não foram capaz de informar a Comissão que trabalham junto com o Amo do boi que venceu o festival.
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Só isso aí, tira a lisura do resultado anunciado pela Coordenação do 28º Flor do Maracujá.
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Isso tudo só acontece, porque a direção da Federon age como “vaca” de presépio.
Fonte: Sílvio Santos / www.gentedeopiniao.com.br
zekatracasantos@gmail.com
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