Segunda-feira, 12 de janeiro de 2009 - 06h50
Manelão se emociona
na festa do Galo
O General da Banda, Manelão, se disse muito honrado com a homenagem do Galo da Meia Noite
O coquetel de apresentação do tema do bloco Galo da Meia Noite, para o carnaval deste ano, foi bastante concorrido e emocionante. A casa de eventos e restaurante do Braz, estava literalmente lotada.
A direção do segundo maior bloco de trio elétrico de Porto Velho, recepcionou os convidados com um documentário, onde vários amigos contaram histórias sobre Manelão. Após a apresentação do documentário, aconteceu show com a rainha do bloco, que encantou os presentes dançando samba, "vestida" apenas com um tapa sexo.
O cantor Zezinho Maranhão um pouco deslocado da sua praia, apresentou a marcha do Léo Ladeia cujo refrão, "Seu Manelão eu quero mais um dia, um sábado só é pouco" é o título do tema do bloco comandado pela família Caula/Corbim.
O homenageado Manoel Costa Mendonça não conteve as lágrimas ao ouvir depoimentos de pessoas como sua filha Cecília; Ana Castro; Edson Caula; Magda; Carlinhos Maracanã; Léo Ladeia; Beni Andrade; Luiz Cavalcante; Chiquito Paiva; Hiran Brito Mendes e Silvio Santos. "Alguns dos depoimentos realmente mexeram com a minha estrutura emocional", disse Manelão em seu discurso de agradecimento, aproveitando o momento, para anunciar, que deixa a coordenação da Banda do Vai Quem Quer a partir de 2010. "Quem vai comandar a Banda a partir do próximo ano, é milha filha Cecília com o apoio do Silvio Santos e da Ana Castro", anunciou o General.
Apesar de esperado pelos presentes, a direção do Galo da Meia Noite não apresentou a Arte do Kit Fantasia para o próximo carnaval. "Não podemos revelar com muita antecedência a arte das fantasias, para evitar a pirataria", disse Edson Caula.
Da mesa oficial, fez parte o presidente da Unibloco Antônio Tavernad; presidente da Fesec Silvio Santos; presidente do Galo Edson Caula; presidente da Iaripuna Altair dos Santos Lopes, Gerente de Cultura da Secel Luiz Gouveia e é claro, o General da Banda Manoel Costa Mendonça- Manelão.
Vamos abrir o espaço para o compositor Oscar Knightz, fazer algumas observações sobre a coluna da última segunda feira dia 5.
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Olá Zékatraca!
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Lendo a coluna Lenha na Fogueira, assinada por este colunista, publicada neste matutino no dia 05 de janeiro de 2008, a respeito da história do samba de enredo da Escola de Samba "Os Diplomatas", de 1982, pude constatar algumas informações imprecisas, senão vejamos:
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1 - O Samba é de autoria de Bainha e Oscar, Zé Baixinho ainda não fazia parte da parceria;
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2. O samba foi encomendado ao Mestre Oscar, já havia composto um samba de enredo sozinho, em 1976, para um tema de enredo denominado "Pernambuco é Escolhido", tema esse indicado à Diplomatas, pela D. Marize Castiel. Foi feito um concurso de Samba de Enredo no Danúbio e o Mestre Oscar foi vencedor.
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Participaram do concurso, além de Oscar, o Saudoso Babá e Roosevelt Pierre Maturim. Quem defendeu o samba vitorioso foi o baterista Zé Borges.
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Um ano antes de 82, em 1981, Oscar compôs um outro samba, que dizia assim na estrofe final...Cantamos Noel, Olêlê, Olálá, Carmen Miranda, Ari Barroso e Cartola o popular...
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3. O Bainha nesta época, fim de 81 e inicio de 82 andava meio de banda com a escola de samba Pobres do Caiari.
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A letra, quase toda foi elaborada pelo Mestre Oscar, no entanto a melodia não estava encaixando bem, foi aí que o Bainha foi convidado pelos Diretores da Diplomatas, e sugeriram que os dois, em conjunto finalizarem o samba. Assim foi feito.
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4. Surgiu então a vitoriosa parceria de sambas de enredo do carnaval de rua de Porto Velho.
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Dois detalhes importantes pra história.
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Quando Oscar e Bainha estavam cantando o samba, lá no Danúbio, num domingo daquelas rodas de samba, recebemos a visita do grande cantor Jair Rodrigues que estava fazendo show em Porto Velho.
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Ele nos ouviu cantando o samba e sugeriu que elevássemos o tom do refrão ÔÔÔÔ, Lá, lá, lá, laiá.. Rondônia e Suas Riquezas..É o tema que a Diplomatas, vem cantar..
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É que o tom estava baixo. Deu certo, o samba pegou e até hoje é o mais cantado na cidade.
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Outro detalhe quem interpretou o samba na avenida foi o cantor Noite Ilustrada. No sábado de carnaval de 82 ele estava na cidade, faria um show á noite, só que a tarde ele foi ao Danúbio, ouviu, gostou, aprendeu o samba e foi contratado.
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5. Quanto ao samba do Black Charles, o samba era muito fraco, letra horrível que só fazia menção e puxava o saco do Teixeirão, não era condizente com o que a escola iria mostrar na avenida, insinuações descabidas deste colunista.
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6. Sobre a "estória" doToninho do Sax a mim me parece que é pura invenção, jamais participei de tal cortejo. Quem tocava muito o vitorioso samba era a Banda da Guarda Territorial, em solenidades de abertura de grandes eventos na cidade da qual participava.
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6. O texto correto, no final da matéria, sobre o refrão é."Brilhou lá céu, colorida e radiante de alegria...
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7. Embora discordando e corrigindo esse relato, parebenizo o popular colunista pela idéia de contar fatos marcantes do nosso carnaval.
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Recomendo apenas que tenha um pouco de cuidado na hora de narrar os fatos, fazendo uso sempre da imparcialidade, mesmo sabendo o quanto é difícil, em função de sua predileção, em se tratando de escola de samba em Porto Velho.
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Oscar Dias Knightz
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Bom! Agora é minha vez:
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Querido mestre Oscar, que bom que você fez as correções.
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Não sei se você fazia parte da diretoria da escola naquele tempo.
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Só sei que o Claudinho Vidal era um dos diretores com bastante influência na escola.
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Foi ele quem me contou, que o samba seria sim o do Black Charles.
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Quanto ao Toninho do Sax, não preciso comentar, porque no coquetel do Galo da Meia Noite que aconteceu sexta feira passada,
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O Bainha confirmou na sua presença, que realmente ele e o Toninho do Sax, participaram do cortejo, que foi do palácio Presidente Vargas até o Danúbio e que pararam em frente a minha casa, para mostrar o samba que, segundo o Bainha, acabara de sair do "forno".
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Quanto à questão, da imparcialidade, creio que o amigo está um pouco equivocado.
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Participei da composição de três sambas da Diplomatas.
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Em 1977 com o samba "As amazonas e os amuletos verdes" em parceria com o Baba. Campeão
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Em 1978 "Centenário de Alencar" também em parceria com o Baba.
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Em 1987 "Simpatia é quase amor" em parceria com o Torrado. Campeão.
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