Sexta-feira, 12 de setembro de 2008 - 06h07
15 anos do Diário – A Máquina
No primeiro aniversário do Diário da Amazônia, 13 de setembro de 1994, os visitantes convidados para a festa de aniversário, ainda puderam visualizar no meio da redação, uma mesa com uma máquina de datilografia, (o Ildefonso chamava e ainda chama, de “máquina de escrever”) era a única em todo o prédio do jornal. Muitos dos visitantes estranhavam e perguntavam ao seu Emir Sfair ou ao editor Waldir Costa, o que aquela máquina representava no meio de tantos computadores. Os chefes disfarçavam chamando a atenção dos curiosos para outros pontos positivos que o jornal oferecia.
E o que realmente fazia aquela máquina de datilografia na redação do Diário da Amazônia, já que o jornal nasceu totalmente informatizado? Será que era uma referência às redações dos demais periódicos existentes em Rondônia até aquela data, que ainda funcionavam “analogicamente”, ou seja, o repórter jornalista, tinha que datilografar suas matérias em laudas, que eram repassadas aos linotipistas para que as transformassem em placas de chumbos que formariam as páginas para impressão.
Nada disso, a intenção não era desfazer de ninguém, muito menos das redações dos demais jornais existentes em Rondônia, especialmente em Porto Velho. Acontece, que o Diário da Amazônia foi um dos primeiros jornais brasileiros a adotar computadores na redação e em conseqüência da novidade, poucos jornalistas em Porto Velho, sabiam manipular um microcomputador, daí a existência da máquina de datilografia na redação.
O mais interessante era que a velha Olivetti da redação do Diário, era disputadíssima, por jornalistas como Carlos Sperança; Ana Aranda. Idelfonso Valentim e Silvio Santos – Zekatraca, pois, como sabemos o jornal tem uma hora para ser fechado e como só existia uma máquina de “escrever” na redação era aquele atropelo, principalmente para a Ana Aranda que era a editora do Caderno Capital.
Em vista disso, a empresa se viu na obrigação de manter um profissional digitador, para digitar o que os leigos em computação, datilografavam.
Certo que no primeiro aniversário todos nós já estávamos digitando nos computadores as nossas matérias, a máquina admirada pelos convidados para a festa de primeiro aniversário do Diário da Amazônia, apenas ouviram alguns fatos pitorescos a respeito daquela “velha” máquina a de escrever. Aliás, a máquina até hoje presta serviço na tesouraria do jornal.
Epílogo – Nem sempre o que fica na lembrança, quer dizer saudade!
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Vamos exaltar os 15 anos do Diário da Amazônia!
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A festa começa hoje com o culto ecumênico que acontece no prédio do jornal, pela manhã.
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À noite tem a palestra do jornalista Caco Barcellos que será proferida Bingool.
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Depois de alguns dias, a direção inaugura a nova redação do Diário da Amazônia, no prédio que fica ao lado da RedeTV! Rondônia.
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Assim, nosso jornal vai vencendo cada etapa de sua existência.
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Da turma que começou, ainda restam muitos.
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Dona Elsie, Ana Aranda, Andréa Minuto. João Zoghbi, Didiere, Evanilce, Silvio Santos, Padilha e muitos outros.
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O Diário da Amazônia serviu de escola para muitos, que hoje são considerados jornalistas consagrados.
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Apenas para lembrar alguns que começaram realmente a se destacar na área do jornalismo, ao serem contratados pelas empresa Diário da Amazônia.
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Elianio Nascimento e Gerson Costa, que depois se transformaram em empresários da comunicação ao criarem o site Rondônia Agora.
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A coluna do Zekatraca só passou a ser publicada diariamente após a contratação do seu articulista pelo Diário.
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Ricardo Calado, que hoje milita no jornalismo da capital Federal.
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Carlos Sperança, cuja coluna ganhou fama com suas publicações no Diário da Amazônia.
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O fotógrafo Marcos Grutzmacher, que ficou conhecido mundialmente ao ser escalado pela editoria de esportes do Diário da Amazônia para cobrir a corrida de fórmula 1, em Interlagos (SP), e foi o único fotógrafo a registrar a batida do Michael Schumacher na curva "Laranjinha".
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Hoje o Marcos amarga a presidência do Sinjor.
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Por aqui passou o famoso e saudoso colunista social Sérgio Valente.
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Marcelo Reis começou no Diário como digitador e depois assinava a coluna social ele e o seu Emir Sfair.
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O diagramador Natalino, considerado um dos melhores que já apareceram em Rondônia, foi o responsável pala "cara" do jornal por muito tempo.
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Natalino tinha tanta consideração da direção do jornal que a "cara" da primeira página era ele quem decidia como seria.
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Não só a primeira página, mas todos os cadernos.
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Certa vez pegamos uma discussão por motivos fúteis e ele colocou o Zekatraca no Caderno de Classificados.
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Dos editores que passaram por aqui.
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Lembramos o Waldir Costa, Nilton Salinas, a secretária de redação Laura Vendas e Edmundo.
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Hoje estamos com o Robinson dos Santos Pereira.
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São 15 anos tentando fazer um jornalismo sério.
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Jornalismo que muitas vezes não é possível fazer, por motivos óbvios.
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São 15 anos de amor pelo Jornal Diário da Amazônia.
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Enfrentamos várias ameaças!
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Todas vencidas com o caráter e ética.
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Seguindo o que pregava seu fundador Emir Sfair.
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A direção do Diário da Amazônia continua valorizando a mão-de-obra jovem.
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Hoje, talvez, o Diário da Amazônia seja a empresa de comunicação que mais jovens jornalista mantém em seus quadros.
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Adriel, João Marcelo, Marcos Paulo, Vanessa, Gabriela e Luciano são jovens jornalistas recém-formados que hoje levam as informações aos nossos leitores.
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É uma turma que se integra aos mais antigos e fazem o melhor jornal de Rondônia.
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A equipe dirigente, hoje conta com o Paulo de Tarso Cabral (diretor comercial); Waldo Alves Taeskovinski (diretor adm. financeiro); e Robinson dos Santos Pereira (editor-chefe) e do diretor-geral Sérgio Demomi.
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E a turma da impressão da diagramação da intercalação, distribuição, segurança. Comercial; financeiro, DRH, recepcionistas, telefonistas, motoristas, almoxarifes, arquivistas de fotografias, revisora e copeiras.
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Enfim, todos que compõem a empresa Diário da Amazônia...
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Merecem os parabéns!
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Aliás, os parabéns especiais vão para a família Gurgacz!
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E é claro para o Zekatraca!
Jornada
Economia da Cultura
acontece nesta sexta
Evento inédito reunirá especialistas para discutir economia, cultura e desenvolvimento
Definir economia da cultura e como ela funciona na prática. Este é o principal objetivo da 1ª Jornada de Economia da Cultura de Rondônia, evento que reunirá nesta sexta, 12 de setembro, em Porto Velho, profissionais de diferentes setores, instituições e Estados brasileiros. Pilar essencial das políticas econômica e de desenvolvimento em países de todos os continentes, a economia da cultura representa hoje, segundo dados da ONU, por volta de 7% do PIB mundial. Apesar dos esforços acelerados para o reconhecimento do potencial da cultura como estratégia de desenvolvimento, da geração de negócios e da consecução de políticas públicas inclusivas, a conscientização e a capacitação em economia da cultura ainda são escassas. A 1ª Jornada de Economia da Cultura de Rondônia é um evento pioneiro que pretende trazer o Estado a bordo desse tema promissor para o desenvolvimento regional, além de mostrar exemplos setoriais bem-sucedidos na prática. A Jornada busca lançar os alicerces de um programa de economia da cultura em Rondônia, em sintonia com áreas afins como turismo, meio ambiente e educação. O evento está marcado para o dia 12 de setembro, de 8h às 17h30, no Teatro Um do Sesc Esplanada, e reunirá grandes nomes de todo o País. Gestores públicos e privados, artistas, produtores culturais, economistas, arquitetos, designers, urbanistas, turismólogos, estudantes e interessados em geral podem participar do evento. Informações e inscrições pelos tel. (69) 3229-6006 – ramal 223 e (69) 8115-0545 e e-mail oficinadecomunicacao@yahoo.com.br Solicita-se a doação de 2kg de alimentos não-perecíveis. A realização é de Fred Perillo Comunicação e Cultura e curadoria da empresa Garimpo de Soluções.
Programação
8h – Cadastramento 8h30 – Abertura 9h – Economia da cultura: modo de usar – Ana Carla Fonseca Reis/Economista e consultora internacional 9h50 – Economia da cultura: da teoria aos fatos – Frederico Barbosa/Antropólogo e pesquisador do IPEA 10h40 – Intervalo 11h – Economia da cultura e entretenimento: da intenção ao empreendedorismo – Heliana Marinho/Gerente da Área de desenvolvimento de economia criativa do Sebrae-RJ 11h50 – Debate aberto 12h30 – Almoço livre 14h – Moda: a estampa da identidade cultural – Goya Lopes/Designer e estilista 14h50 – Design de raiz: a riqueza econômica dos talentos locais – Vlad Iglesias/Design com foco no estudo da sustentabilidade 15h40 – Intervalo 16h – Espaço Cubo: transformando dificuldades em oportunidades – Pablo Capilé/coordenador de Planejamento do Espaço Cubo 16h50 – Debate aberto 17h30 - Encerramento
Fonte:Sílvio Santos/Gentedeopinião
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