Zekatraca - Lenha na Fogueira 13/08

Prefeitura realiza curso História da Arte
Sob a coordenação da Fundação Cultural Iaripuna e em parceria com o Itaú Cultural, a prefeitura de Porto Velho realiza de hoje (13) até quinta feira (16), no auditório da Universidade Federal de Rondônia (Unir/Centro), o curso “História da Arte”.
O evento é aberto a todas as pessoas interessadas, mas o objetivo principal é contribuir com o aprimoramento da classe artística, informa o presidente da Fundação Iaripuna, Júlio Yriarte
Conforme o cronograma da Fundação Iaripuna, no hoje vai ser abordado o tema “Arte no Século IX”, com Regina Teixeira Barros; amanhã dia 14, “Das Vanguardas às Primeiras Bienais”, com Maria de Fátima Couto e nos dias 15 e 16, “Arte Contemporânea Ontem e Hoje”, ministrado por Milton Machado.
“Nesse curso vamos abordar a teoria da arte em todos os seus segmentos, focando também a sua grande importância para todas as gerações”, destaca Yriarte.
A prefeitura de Porto Velho através da Fundação Cultural Iaripuna fez o lançamento do Projeto “Palco em Movimento” em café da manhã realizado na última sexta feira. O Projeto “Palco em Movimento” conto com o patrocínio do Ministério da Cultura e apoio da secretarias Municipal de Educação – SEMED e Federação de Teatro do Estado de Rondônia – FETER. O palco em Movimento tem a forma de circuito cultural, leva para as diferentes comunidades no eixo do município, espetáculos de teatro e dança, como forma de oportunizar ao público, conhecer de perto a valorosa produção artística local. Fazem parte da programação os seguinte grupos: Abstractus com o espetáculo “7 Pecados”; Cia de Dança Chagas Peres com o espetáculo Show de Tango e Samba; Grupo de Dança Guthyerres com o espetáculo Dança Popular; Grupos Raízes do Porto com o espetáculo Tambores de Tracoá. As apresentações acontecem até o dia 31 de agosto.

O final de semana foi dos melhores em se falando de eventos culturais.
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Tudo começou sexta feira com a apresentação do documentário "Quilombagem" do Jurandir Costa e da Fernanda.
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O auditório da UNIR-Centro ficou super lotado de estudantes e populares de um modo geral interessados na história dos remanescentes dos Quilombolas do Vale do Guaporé.
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A solenidade de abertura contou com a presença de técnicos do CNPQ.
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O documentário faz parte do DOC-TV um Projeto do Ministério da Cultura através da secretaria de Audivisual.
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O evento só não foi melhor em virtude dos discursos, que até podem fazer parte quando em forma de cumprimento de convênio com o MinC.
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Acontece que aproveitaram a exibição do filme para realizar o encerramento de uma oficina ministrada pelos técnicos da CNPQ.
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Aí foi aquele "xarope".
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Os "atores" do Quilombo de Santo Antônio convidados para a solenidade não sabiam o porque de tanta demora para começarem a exibir o filme.
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De qualquer maneira os produtores e diretores do Documentário estão de parabéns.
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Só não sei porque foram buscar o Naná Vasconcelos pra fazer a trilha quando nossos percussionistas sabem mais dos sons da nossa floresta que o grande Naná.
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Em seguida fomos até a Casa de Cultura Ivan Marrocos onde estava acontecendo o lançamento do livro "Enganos da Nossa História".
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Do pesquisador. historiador e professor Antônio Cândido.
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O espaço Vila Erse da Ivan Marrocos estava literalmente lotado.
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Em mesas conjugadas visualizamos os colegas escritores do Cândido, Francisco Matias; Matias Mendes; mais os jornalistas e radialistas, José Carlos Sá; Léo Ladeira.
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Do outro lado o ex prefeito e médico Jacó Athala,
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O livro do Antônio Cândido da Silva é tão importante que no coquetel de lançamento estava presente a secretária com estatus de Ministra Nilcéia Freire e sua assessora de comunicação jornalista Edineide Arruda.
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A secretaria Bene da Semes também estava lá.
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Até o fotografo J Gomes estava clicando todo mundo, só não nos cedeu as fotos para ilustrarmos a matéria.
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Luciana Oliveira filha do escritor estava eufórica, feliz da vida por ver um dos trabalhos de seu pai sair da gaveta.

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Segismundo deve ter pago todas pra agradar o jovem escritor.
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Os comentários nos bastidores eram os mais "Cochichados" possíveis.
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Francisco Matias não agüentando mais, foi até a mesa onde estávamos com o José Monteiro, Caula e Ana e fez a seguinte advertência.
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"Agora é que a polêmica sobre fatos da nossa história vai começar".
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Acontece que um dos escritores mais contestados no "Enganos da Nossa História" é justamente o Francisco Matias.
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Cândido em determinado trecho do livro chega a escrever "Mente Francisco Matias..." e por aí vão as correções.
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Léo Ladeia não parava de dizer ao Júlio Sérgio professor de jornalismo que o pau comeu, num debate entre os dois (Cândido e Matias), que ele provocou em seu programa Sala Vip.
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"O Cândido comeu direitinho o Francisco Matias", lembrava Ladeia.
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Antônio Cândido acaba com a obra do escritor (se é que depois de se ler o livro de Cândido, ainda vamos poder chama-lo de escritor ou historiador) José Menezes de Moraes.
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Esse, se for verdade o que está no "Enganos da Nossa História" vai ter que indenizar os compradores do livro "Madeira Mamoré: Cada Dormente uma Vida".
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Nem a professora Yedda e o escritor Emmanuel Pontes Pinto escaparam da caneta do Antônio Cândido.
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É como disse o Francisco Matias
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Agora é que a polêmica vai começar.
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Para não ficar de fora dessa "briga", (sadia) eu também tenho alguma coisa
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A contestar.
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Vou mostrar através de futuras colunas os enganos que encontrei no Enganos da Nossa História.
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Tem coisa ali que não dá pra engolir.
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A história não feita apenas de documentos, aliás os documentos só dizem o que os interessados neles querem.
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Faltou dizer que o show do Bado foi ótimo.
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Alguém teve acesso ao registro de nascimento de Jesus Cristo?
Fonte: zekatraca@diariodaamazonia.com.br