Zekatraca - Lenha na Fogueira 14/04/09

Show

Musica instrumental
na praça Getúlio

Todo sábado um grupo de músicos se reúne para tocar na Praça Getúlio Vargas

Bossa nova, jazz, chorinho e outros ritmos, podem ser apreciados todo sábado na Praça Getúlio Vargas.

É o Projeto Música Instrumental, apresentado por músicos de Porto Velho, cujo objetivo, é mostrar a população o que temos de melhor nesse estilo musical.

O grupo integrado pelos músicos Telêmaco (bateria), Darlis (piano e teclados), Mauro Araújo (piano e teclados), Júnior Lopes (bateria) e Paulo Arruda (contra baixo), marcam presença a partir das 9h, na recém inaugurada Praça Getúlio Vargas, onde apresentam um repertório com sucessos de compositores locais e nacionais. “Esse projeto começou no ano passado na Praça Jonathas Pedrosa e com a inauguração da Praça Getulio Vargas, resolvemos traze-lo para cá” disse o baterista Telêmaco. Na realidade Telêmaco informou a nossa reportagem, que o que mais pesou na mudança do local, foi à revitalização do Mercado Municipal que segundo o prefeito Roberto Sobrinho deve inaugurar ainda este mês com a denominação de Mercado Cultural. “Como os espetáculos culturais passarão a ser apresentados nesse novo ponto, resolvemos trazer nosso projeto para cá, justamente para ficar perto do palco principal da nossa cultura que vai passar a existir aqui”, disse o baterista.

Sábado passado (11), apesar de o público ter comparecido em pequeno número o grupo musical fez uma brilhante apresentação ao mostrar um repertório com músicas de João Bosco, Ivan Lins, Arthur Maia e Tom Jobim no naipe de compositores nacionais, Telêmaco, Bado, Augusto Silveira foram os compositores locais cujas músicas fizeram parte do repertório.

Entre os integrantes do grupo, três são professores da Escola de Música Jorge Andrade, Telêmaco, Júnior Lopes e o Darlis enquanto os outros dois Mauro e Paulo Arruda são independentes. “É um espetáculo musical que precisa ser mais divulgado”, lembrou o jornalista Antônio Alves.

Sábado que vem dia 18 mais uma vez o projeto Musica Instrumental estará sendo apresentado na Praça Getúlio Vargas a partir das 9h.

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Ainda este mês Porto Velho, vai deixar de ser a única capital
brasileira a não ter um teatro.

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De acordo com nossas fontes

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O prefeito Roberto Sobrinho inaugura no próximo dia 18

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O teatro “Banzeiro”.

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O “Banzeiro”, é parte integrante do Centro de Formações de Professores.

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Aquele prédio que fica em frente ao Memorial Jorge Teixeira na Rua
José do Patrocínio entre a Rogério Weber e a Euclides da Cunha.

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Aliás, a frente fica para a Rua Renato Medeiros.

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Pois então!

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Dia 18 de abril, é uma data que vai entrar para a história

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Como dia no qual o município de Porto Velho passou a contar com um
teatro municipal.

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É por isso que a competição é boa.

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Na eminência da inauguração do teatro estadual marcada para fevereiro de 2010.

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Pelo governador Ivo Cassol.

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O prefeito Roberto Sobrinho se antecipa e entra para a história a
partir do dia 18 de abril.

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Como o governante que construiu o primeiro teatro oficial de Porto Velho.

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Tudo isso faz parte da “Disputa”, pelo palácio Presidente Vargas nas
próximas eleições.

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Aliás no dia da inauguração da reforma da Praça Getúlio Vargas, o
prefeito anunciou em seu discurso que o Mercado Cultural será
inaugurado até o final deste mês.

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Olhando para o calendário.

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Só que na hora que contra regra foi tirá-lo da cruz, pegou na ponta da
túnica e o ator se viu aperreado com os “pessuidos” quase de fora.

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Sem poder fazer nada pois estava amarrado à cruz.

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Batoré apenas dizia em tom super baixo para não desrespeitar o local,

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‘Caraca’, levanta minha cueca po.

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Livro

Fui prostituta na terra dos samurais

Brasileira viveu durante anos a realidade do submundo do Japão, e mostra em livro o que ninguém sequer imagina acontecer na noite deste País, onde se mistura sexo, drogas e violência!

Bianca Aguillara, brasileira, do Pará, foi para o Japão com o marido, onde, escritora, tendo publicado dois livros aqui no Brasil, resolveu investigar a fundo a “Prostituição” daquele País, e foi “viver” nesse mundo, para poder escrever e lançar hoje o “Fui Prostituta na Terra dos Samurais”, pela Editora Interage.

Foram 04 anos de pesquisa. E para isso, Bianca teve que viver aquela realidade, inclusive se “prostituindo”. Caso contrário, não seria aceita. Ali, encontrou garotas e garotos de toda parte do mundo que foram para lá atrás do sonho de se tornarem “modelos”, e acabaram indo trabalhar como “acompanhantes”, passando a viver nas mãos de cafetões, que tem acima deles a famosa “máfia japonesa”. Onde quem não segue as ordens, simplesmente desaparecem.

Bianca resolveu encarar tudo isso para mostrar a todos essa realidade que poucos imaginam existir, onde viu coisas como: homens casados e com filhos, saem à noite e se prostituem travestidos; as drogas são “parceiras” dessas pessoas, que as usam para agüentar as situações mais humilhantes como jogos macabros, onde para satisfazer os parceiros, são queimadas, marcadas a ferro como gado!

“O livro é fruto de um sofrimento absoluto vivido nas ruas do Japão. Quando me propus a pesquisar os segredos das noites japonesas, eu jamais poderia imaginar que naquele País calmo, de pessoas serenas, pudesse existir tanta perversidade. São revelações estarrecedoras que mudaram, mudam e mudarão o cenário dessa ilha conhecida mundialmente por sua cultura milenar e mostra o que existe atrás dos bastidores.” Conta a autora.

Essa e outras histórias surpreendentes desse submundo são contadas no livro, que ela acaba de lançar, e já encontrasse nas principais livrarias do País.

Também pode ser encontrado através do site da distribuidora JAJ.

 Fonte: Sílvio Santos

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E levando-se em consideração que esse tipo de inauguração sempre
acontece nos finais de semana.

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Ele (prefeito), só tem dois finais de semanas para inaugurar o Mercado Cultural.

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O próximo que é compreendido pelos dias 17 e 18

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E o último final de semana de abril que cai nos dias 24 e 25.

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Como a data de 18 já foi reservada para a inauguração do Teatro “Banzeiro”.

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É provável que o Mercado Cultural seja inaugurado ou no dia 24 ou 25.

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O importante é que as inaugurações aconteçam.

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Os artistas radicados em Porto Velho agradecem.

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Enquanto isso:

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O CNPC distribui a seguinte nota:

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Aplauso, apoio e repúdio a fatos atuais relacionados à Cultura brasileira.

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A primeira moção aprovada pelo Conselho foi de parabenização ao
Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro pelos 170 anos de
existência de sua revista, a mais antiga publicação acadêmica das
Américas, empenhada em recuperar, investigar, valorizar e difundir o
conhecimento geográfico e histórico sobre o Brasil.

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A segunda moção foi de aplausos ao Colegiado Setorial do Circo, ao
Ministério da Cultura, Ministério do Meio Ambiente e Ministério da
Justiça pela criação da comissão que estuda a regulamentação da
participação de animais em espetáculos circenses.

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A terceira moção de apoio foi endereçada à iniciativa conjunta do
Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes Estaduais de Cultura, do
Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Cultura, do Fórum de
Secretários e Dirigentes de Cultura das Capitais, da Frente
Parlamentar Mista em Defesa da Cultura e do Ministério da Cultura pela
defesa da aprovação da pauta da Cultura no Congresso Nacional.

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Aí o pau quebrou em cima do seguinte:

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O CNPC divulgou, ainda, duas moções de repúdio.

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Uma endereçada ao uso das concessões públicas das televisões para a
desmistificação da arte secular dos prestidigitadores, através da
revelação pública dos truques utilizados para a realização das
mágicas.

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A outra moção de repúdio foi atribuída à repressão policial à Sambada
de Coco de Umbigada, no Largo do Guadalupe, em Olinda (PE), ocorrida
no dia 12 de fevereiro deste ano.

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Aplausos ao CNPC!

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Mais uma vez parabenizamos o Grupo Êxodo pela brilhante encenação do
quadro “Paixão de Cristo”

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Apresentado em frente à Catedral, logo após a procissão do Senhor Morto.

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Apesar da chuva que insistia em cair sobre o centro de Porto Velho, o
público em grande número não arredou o pé da Praça João Nicolleti até
o Êxodo terminar a apresentação

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Para não ficar apenas no sério.

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Até porque se assim não procedêssemos não seriamos o Zekatraca.

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O “Mal” Ladrão crucificado ao lado de Jesus no palco armado em frente
à catedral.

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Foi vivido pelo ator Ray, mais conhecido nas rodas culturais, como
“Batoré”