Banda Soda Acústica é
atração no Itaú Cultural
A banda de Porto Velho se apresenta no próximo dia 25 na Sala do Itaú Cultural em São Paulo
A Banda Soda Acústica de Porto Velho (RO) é uma das atrações do Itaú Cultural. A Soda Acústica foi selecionada na última edição do Programa Rumos Música.
Tudo começou quando os três se encontram no curso de Letras da Unir. “Como todos nós tínhamos interesse pela música, resolvemos criar a banda”. A banda se apresentou pela primeira vez ao público de Porto Velho com o nome Soda Acústica, durante a realização da segunda Mostra Sesc de Música (2005) com a música “Demoecocracia”.
Prestes a lançar o primeiro CD a banda leva a São Paulo o repertório que faz parte desse trabalho em CD. Sobre a seleção no Itaú Cultural os músicos contam: “Aproveitamos o processo de inscrição e tivemos a sorte de ser selecionados”. No próximo dia 25, os músicos da Soda Acústica Naldo (vocalista e violonista); André Torres (guitarrista) e Alisson Silva (contrabaixo) se apresentam no espaço Itaú Cultural, que fica na avenida Paulista em São Paulo, fazendo parte da programação do mês de maio do Itaú Cultural.
O show será transmitido ao vivo pela Internet.
A programação do Itaú Cultural referente ao mês de maio, começa no dia 22 e vai até o dia 25 com as seguintes atrações: Combinando elementos da música instrumental e eletroacústica com pontos de candomblé e canções das tradições haitiana e brasileira, entre outras, a banda Axial - formada por Sandra Ximenes (voz e teclado), Felipe Julián (baixo, eletrônicos e teclado) e Leonardo Muniz (saxofone, clarinete e eletrônicos) - abre o ciclo, na quinta-feira, 22. Na mesma noite, a lavadeira de roupas Dona Maria do Horto apresenta seu repertório marcado pela tradição oral religiosa.
No segundo dia de shows, as pianistas Bianca Gismonti e Cláudia Castelo Branco, do Duo GisBranco, exploram, na fronteira entre o popular e o erudito, a sonoridade do piano. A seguir, os 32 integrantes do Reisado Encanto das Caraíbas (povoado localizado na zona rural de Arcoverde, Pernambuco) mostram ao público do Itaú Cultural suas cantigas ligadas a questões sociais e políticas das décadas de 1930 e 1940 - como a perseguição e morte de Lampião e seu bando.
No sábado, 24, apresentam-se a percussionista, cantora e compositora Alessandra Leão, que participou da fundação do grupo Comadre Fulozinha, e a multiinstrumentista Cátia de França, cujas composições têm como fonte a literatura.
Fazer um som experimental sem se comprometer a criar um novo estilo, ou formatar uma nova cultura popular. Este é o objetivo da banda Soda Acústica, que encerra, com o músico Wado, o ciclo de espetáculos no domingo, 25.
Rumos Itaú Cultural Música
quinta 22 a domingo 25 quinta 22 19h30
Axial (SP) e Dona Maria do Horto (CE)
sexta 23 19h30
Duo GisBranco (RJ) e Reisado Encanto das Caraíbas (PE)
sábado 24 19h30
Alessandra Leão (PE) e Cátia de França (PB)
domingo 25 19h30
Soda Acústica (RO) e Wado (AL)
sala Itaú Cultural 247 lugares
(ingresso distribuído com meia hora de antecedência)
Não somos de nos meter em questões políticas.
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Porém, lamentamos a saída da senadora Marina Silva do Ministério do Meio Ambiente.
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Foi uma vitória dos latifundiários.
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Dos que não querem a preservação da nossa Amazônia.
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Isso quer dizer, que a Amazônia ficou órfã da sua defensora.
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Se com a Marina Silva os gananciosos faziam o que faziam...
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Imagina sem ela, podando suas intenções.
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Vamos ficar rezando para que o novo ministro, que por sinal tem o sobrenome igual a sigla do Ministério da Cultura, Minc.
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Esperamos que o Minc não venha pra cá, pagar Mico.
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Venceram os mercantilistas do meio ambiente.
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Lamentamos realmente a saída da Marina Silva da pasta do Ministério do Meio Ambiente.
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Hoje temos a apresentação do Boi-bumbá Malhadinho de Guajará-Mirim na Casa da Cultura Ivan Marrocos.
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Cleiton e sua turma apresentam o tema 2008 que o bumbá vai apresentar durante do Festival Folclórico de Guajará-Mirim.
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Festival que começou com o nome de Fefopem – Festival Folclóricos Pérola do Mamoré...
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Depois passou para Festival Folclórico de Guajará-Mirim.
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E desde o ano passado tão chamando de “O Duelo da Fronteira”.
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O certo, é que independente do nome o evento leva muitos turistas a Guajará-Mirim, durante sua realização, no mês de agosto.
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Hoje na Casa da Cultura vamos ter a oportunidade de assistir às performances de alguns personagens do bumbá, atual campeão do Festival de Guajará.
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Enquanto isso, terça-feira o Corre Campo colocou muita gente no curral montado na Presidente Dutra com a Alexandre Guimarães.
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Foi o primeiro ensaio do Gigante Sagrado visando à apresentação no Flor do Maracujá deste ano.
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A presidente Branca estava feliz da vida com o novo padrinho do bumbá da Baixa da União.
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Bosco da Federal é o nome do homem que está apoiando a Nação Corre Campo este ano.
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A Ceron também está na parada.
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Isto quer dizer que o Vermelho do Areal/Baixa da União tá com tudo não está prosa.
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Para os contrários que andaram espalhando que o Corre Campo não iria se apresentar este ano.
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O ensaio de terça-feira foi água fria na fervura, disse dona Branca.
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Por falar em folclore...
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A Federon já está distribuindo a tabela com a ordem das apresentações dos grupos de quadrilhas que vão se submeter a apreciação dos jurados durante o Arraial Flor de Cacto.
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As eliminatórias que vão classificar dois grupos para se apresentar juntos aos grande no Flor do Maracujá...
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Começam no dia 28 e vão até o dia 31 de maio.
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O Arraial Flor de Cacto começa no próximo dia 23 no Campo 1º de maio no bairro Caladinho.
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Por falar em Arraial, a quadrilha Caipiras da Rádio Farol Mirim promoveu o seu no final da semana passada na quadra do Ipase Novo.
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Estivemos lá e destacamos a organização do evento, aliás, marca registrada do Severino Castro e sua turma de caipiras.
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O Pedro Soares avisa que as inscrições para os interessados em colocar barraca no Arraial da Câmara estão abertas é só chegar na lanchonete do parlamento mirim e procurar o presidente dos Cornos de Rondônia e fazer a inscrição.
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Ontem, dia 14, foi o aniversário da inteligentíssima Maria Eduarda, ela é filha dos amigos Antônio Neto e Daine Jordão. Suas irmãs Maria Eloiza e Keylane Jordão fizeram a maior festa. À Maria Eduarda desejamos muitas felicidades. Parabéns pelos sete aninhos!
Centenário da Imigração Japonesa
Há cem anos, milhares de
japoneses deixavam sua terra natal em busca de melhores salários e condições de vida em terras brasileiras. Para financiar a modernização do Japão, o governo impôs pesadas taxas sobre a terra e a produção agrícola, forçando muitos japoneses migrarem em busca de novas condições de vida. Hoje em dia, basta olhar ao redor: 4 gerações depois, o Brasil é a nação que abriga a maior colônia japonesa do mundo, influenciando fortemente nosso País em diversos âmbitos da cultura, arte e agricultura e economia. Para celebrar o centenário da imigração japonesa no Brasil, a Editora Escala lançou este almanaque que reúne, de forma detalhada, todo o histórico da imigração japonesa, o impedimento da vinda de suas famílias durante a 2ª Guerra Mundial, a discriminação sofrida dos brasileiros e tudo sobre a Shindo Renmei, uma sociedade secreta até então muito pouco conhecida no Brasil que aterrorizou a colônia durante o pós-guerra. Essa jornada tem início no ano de 1908, após um acordo comercial estabelecido entre Brasil e Japão, dando início à jornada dos nikkeis para nosso país. Esperançosos e acreditando nas promessas de novas oportunidades, milhares de famílias aceitaram o desafio de começar uma nova vida e embarcaram no navio Kasato-Maru rumo às terras tupiniquins.
Chegando aqui, a realidade não se mostrou muito fiel ao que havia sido prometido. Muitos voltaram para o Japão, mas com muita força de vontade, aliada a forte disciplina oriental, os japoneses que ficaram no Brasil, firmaram suas bases e conseguiram formar o que hoje se transformou na maior colônia japonesa do mundo, contribuindo muito para o sistema agrícola do País, introduzindo uma milenar cultura oriental.
Esta edição é enriquecida por dezenas de depoimentos e entrevistas comoventes de pessoas influentes na colônia japonesa que mantêm a tradição viva em suas famílias até os dias de hoje e, que estão presentes em diversas partes do nosso País.
Título: Almanaque do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil
Autor: Ricardo Cruz, Daniel de Rosa, Minami Keisi
Editora: Escala
Formato: 22,5 x 27,5cm
N° de páginas: 162
Preço de capa: R$ 24,90
Fonte: Sílvio Santos
Domingo, 24 de novembro de 2024 | Porto Velho (RO)