Sexta-feira, 14 de agosto de 2009 - 05h29
Ontem essa coluna foi motivo de debate no programa do Ricardo Velhegas e do Roni Von apresentado a partir do meio dia na Rádio Educadora de Guajará-Mirim.
Vale salientar que o programa é o mais ouvido e respeitado no Vale do Mamoré/Guaporé que vai da Nova Mamoré até Cabixi.
Pois a Educadora de Guajará-Mirim é transmite em ondas Médias (AM).
Bom! Estava eu iniciando a degustar um Pacu (caldeirada), quando toca o telefone.
Era o Pajé e Presidente do bumbá Malhadinho Cleiton Lopes indagando sobre o que ele havia feito contra imprensa durante sua apresentação no festival folclórico de Guajará-Mirim.
Pois, dizia Cleiton os apresentadores do programa que estava no ar pela Rádio Educadora estavam comentando que deu na coluna do Zekatraca que ele (Cleiton) havia usado de meios não elegantes contra a imprensa que estava cobrindo o festival.
Respondi que a coluna de ontem havia sido escrita pela Zekatraca Azul, que nada-mais nada-menos é o Artur Quintela Gomes que é um dos coordenadores do Malhadinho.
Diante das minhas explicações Cleiton pediu que eu sintonizasse a emissora através da Internet o que fiz.
E realmente o programa era dedicado ao Festival inclusive com a presença do secretário de Cultura de Guajará.
Foi então que ouvi o meu amigo velho de guerra Ricardo Velhegas anunciar, que o Pajé do Malhadinho Cleiton Lopes acabara de ligar, confirmando que realmente havia empurrado os colegas da imprensa durante sua apresentação de sexta feira dia 7.
Devo confessar que os empurrões do Cleiton não me atingiram, mas, como o Velhegas disse inclusive ele foi um dos empurrados e até achou que realmente estava atrapalhando a apresentação do Pajé.
O que escrevemos e foi repercutido no artigo do Artur Quintela estava e estar correto. O Cleiton realmente usou de truculência com os colegas que estavam cobrindo a apresentação do boi azul na noite de sexta feira dia 7.
Quero aqui agradecer aos amigos da Rádio Educadora de Guajará-Mirim por acompanharem nossa coluna e até colocar no ar os assuntos aqui divulgados. Obrigado por nos ajudar a vender o Diário da Amazônia.
Agora! Algumas coisas precisam ser reparadas para que o Festival de Guajará-Mirim chegue perto do de Parintins.
Já que o secretário de cultura Daian disse que falta pouco para o Festival de Guajará superar Parintins.
Primeiro é respeitar os grupos Flor do Campo e Malhadinho.
Colocando uma sonorização e uma iluminação de vergonha no bumbódromo nos dias do festival.
Reservar uma área onde a imprensa possa trabalhar sem atrapalhar a apresentação dos bumbas ou de seus personagens.
Tem que asfaltar as ruas que circundam o bumbódromo.
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Convido os amigos que militam na imprensa de Guajará-Mirim a aderirem a campanha para se escolher um nome para o bumbódromo.
Minha sugestão recai sobre o nome de uma pessoa que merece de todos nós envolvidos e que cobrimos o Festival desde seu inicio.
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