Quarta-feira, 14 de novembro de 2007 - 06h47
FestCine Amazônia presta homenagem a Rita Queiroz
Considerada por muitos pioneira das artes plásticas Rita Queiroz entra no rol das homenageadas pelo FestCine
Rita ao lado de personagens como o padre Ângelo Cerri, Afonso Ligório, Canavarro e Fona, compuseram na década de 1960 um grupo que deu início a trabalhos de arte numa cidade bastante acanhada, num momento em que o território do Guaporé possuía apenas dois municípios.
Natural do distrito de Santa Catarina, uma extensão do município de Porto Velho cujo acesso é feito ainda por via fluvial, Rita encontrou seu caminho na pintura, desenvolvendo seu potencial nas artes plásticas depois de uma viagem ao Rio de Janeiro. Depois ficou conhecida nacionalmente, atuando como artista plástica há mais de 30 anos.
Rita é um dos maiores nomes das artes rondonienses, divulgando as cores e as formas da Amazônia em seu trabalho, tendo participado de exposições dentro e fora do Brasil, inclusive com patrocínio da Panasonic, que utilizou suas obras numa campanha mundial.
Seus trabalhos mais recentes têm divulgado os mitos da floresta, a cultura amazônica e seus encantos e mistérios. É uma das defensoras da arte regional, que vê como forma de expressão e libertação do homem e da valorização do espaço.
A quinta edição do FestCine Amazônia mantém a tradição do festival em reconhecer os nomes que fazem da arte uma forma de vida, de valorização do homem e da natureza, agregando Rita Queiroz a nomes como Thiago de Mello, Marina Silva e tantos outros.
O 5º Festival de Cinema e Vídeo Ambiental , Edição 2007, tem o patrocínio da Petrobras, TNG – Gasoduto - Urucu-Porto Velho e do Ministério da Cultura com apoio da Fecomércio.
Exposição: Um ideal e muitas histórias
Acontece hoje a partir das 18 horas na Casa de Cultura Ivan Marrocos a abertura da exposição “Um ideal e muitas histórias”. A exposição fotográfica acontece de 14 a 21 de novembro, e tem como patrocinadora a empresa Guascor do Brasil. A mostra reúne imagens dos fotógrafos paulistas Daniel Carvalho e Daniel Back, que clicaram aspectos naturais, sociais e culturais da região Norte, em viagens realizada entre 2002 e 2007. “A região Norte é incrível e despertou meu interesse por todas as suas características sociais e culturais. Pessoas do mundo inteiro estão de olho no Norte do Brasil e nós, que estamos tão próximos, não fazemos idéia da riqueza que esses Estados abrigam”, revela Daniel Carvalho. Em Porto Velho, como forma de homenagear os rondonienses e a Estrada de Ferro Madeira Mamoré, as fotos serão expostas em um sistema mecânico construído com base nas engrenagens da conhecida linha de trem que permitirá a interação dos visitantes com as imagens.
A exposição - que também passará pelo Acre e Pará – faz parte da comemoração dos 10 anos da Guascor no Brasil, empresa de origem espanhola que atua na geração de energia em pontos isolados do País, especialmente da região Norte. Além das fotografias, os visitantes poderão aprender sobre o processo de geração de energia. Uma maquete eletrônica vai apresentar de forma didática e interativa como funcionam os motores de uma usina e mostrará a relação sustentável desse maquinário com o meio ambiente.
A mostra fotográfica contará ainda com um painel informativo sobre o cenário energético brasileiro, tipos de geração de energia e as necessidades de investimento do Brasil nesse segmento. Para fechar o circuito, quem visitar exposição poderá conferir as imagens clicadas por funcionário da Guascor na região Norte em uma “cortina” de monóculos. Durante a solenidade de abertura o governo estadual através da Secel firma parceria com a Guascor para a construção da cobertura do espaço “Vila Erse” da Casa de Cultura.
Depois de ficar sem ter onde "cair morto", em se tratando de local para brincar boi-bumbá e dançar quadrilha.
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Depois de ter que assistir os filmes que estão competindo na 5ª Edição do FestCine Amazônia numa sala improvisada.
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Porque praticamente todas as salas de cinema de Porto Velho fecharam.
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Depois de não ter um sambodromo.
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Depois de perder mais uma batalha para os militares.
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Depois de não termos nenhum representante dos segmentos culturais nos parlamentos municipal, estadual ou federal.
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Depois de não contar com um representante que realmente defenda os segmentos culturais nos órgãos afins.
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Depois de tudo isso.
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Vamos continuar na luta pelo respeito a nossas artes culturais.
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Aliás, uma das principais lutas que estamos encampando na atualidade, é em prol dos desfiles das escolas de samba de Porto Velho.
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A Federação das escolas de Samba e Entidades Carnavalescas – FESEC.
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Está com projeto no gabinete do prefeito aguardando, se Deus quiser e Nossa Senhora da Conceição ajudar, uma respostas positiva no que diz respeito ao subsídio que será investido nos desfiles das escolas de samba.
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Subsídio digno das nossas agremiações carnavalescas.
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Assim como também está com projeto na SECEL e roga a todos os Santos que o governo estadual concorde com o solicitado pela entidade carnavalesca.
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Assim como o senador Valdir Raupp entre os políticos, foi o único pelo menos até agora, a se manifestar a respeito do assunto, desfile das escolas de samba, colocando-se a disposição para viabilizar parte dos recursos.
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Pelo menos estamos visualizando uma luzinha no fim do túnel.
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Quando a gente escuta o presidente da ALE pedindo para não ser crucificado pelos integrantes dos grupos folclóricos, só porque comprou (com o dinheiro d povo), a área onde até este ano foi montado o Arraial Flor do Maracujá.
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Sentimos que nenhum político da atualidade, tem compromisso para com os movimentos culturais de Rondônia.
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Se ele comprou o espaço para construir a Assembléia tudo bem.
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Agora pousar de preocupado, se vai ou não ser criticado pelo segmento cultural é hipocrisia.
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Ninguém tem culpa se nós dos movimentos culturais não nos acordamos e colocamos pelo menos um represente na Asembléia Legislativa Estadual.
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Ninguém tem culpa se nós dos movimentos culturais não somos capazes de eleger um vereador para nos representar na Câmara Municipal de Porto Velho.
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O resultado dessa falta de união dos envolvidos com a cultura em Porto Velho, é que hoje não temos se quer, recursos suficientes para o desenvolvimento de projetos culturais seja no âmbito estadual ou municipal.
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Tanto a Secel como a Fundação Iaripuna
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Vivem de pires na mão pedindo ajuda das demais secretarias quando desejam realizar algum projetinho.
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Tá na hora de levantarmos nossa voz e dizermos que temos força política!
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Vamos criar a Lei Maria da Penha Cultural!
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Se não, vamos continuar levando porrada!
Fonte: zekatraca@diariodaamazonia.com.br
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