ENCONTRO
Tem samba novo na Fina Flor do Samba
Os sambistas de Porto Velho se encontram no Mercado Cultural
O Projeto Cultural “A Fina Flor do Samba”, coordenado pelo compositor, instrumentista e cantor Ernesto Melo, volta a acontecer na noite de hoje (15), a partir das 20h no Mercado Cultural em Porto Velho. A Fina Flor do Samba conta com a participação de sambistas consagrados como Silvio Santos (repique de mão e voz), Beto Cezar (cavaquinho e voz), Orismilde Kabeça (ganzá e voz), Bainha (cuíca e voz), Oscar Knight (tarol e voz), Caratê (tan tan e voz), Lourival (violão), Deyversobn (sax), Beto Ramos (tamborim), Zequinha (surdo) e Sergio Ramos (ganzá). Segundo o coordenador do projeto Ernesto Melo a idéia é divulgar as músicas dos nossos compositores. “E se sobrar tempo, as músicas dos grandes compositores brasileiros”.
Na noite de hoje, o compositor Silvio Santos vai apresentar sua mais nova composição o samba, “Recado para Ernesto e Bainha” que fala da Porto Velho que fica pro lado de cima da Jorge Teixeira. “Estou chamando a atenção dos poetas, para a Porto Velho que existe pro lado de cima da avenida Jorge Teixeira, destacando também as Zonas Leste, Sul e Norte” informa Silvio.
O encontro dos compositores no Mercado Cultural há duas semanas se transforma em festa carnavalescas com apresentações de marchinhas e sambas enredos das agremiações de Porto Velho, além de clássicos do carnaval nacional como “Mascara Negra”, “Frevo Vassourinhas”, “Aurora”, “Cabeleira do Zezé” e tantos outros.
A festa no Mercado Cultural conta com o apoio da prefeitura de Porto Velho através da Fundação Iaripuna.
O que - A Fina Flor do Samba
Local – Mercado Cultura (Bar do Zizi)
Hora – 20h
Entrada - Franca
Antes de entrarmos nas “Histórias do Nosso Carnaval”.
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Vamos registrar a ilustre visita da nossa querida amiga e ex colega de redação Eliane Rodrigues a nossa “filé”.
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Eliane, há 4 anos conseguiu se casar com o Roberto um cara muito legal e se mandou daqui para o sul do Brasil.
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Por ser muito competente, conseguiu emprego de assessora de comunicação na prefeitura de Porto Vera Cruz no Rio Grande do Sul.
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Após esse tempo todo, ela e seu querido esposo resolveram vir matar a saudade dos “carapanãs” de Porto Velho.
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Quarta feira passada (13), o casal arranjou tempo e veio nos visitar.
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Foi aquela festa entre os que ainda restam do tempo que a Eliane trabalhava com a gente. Olha a foto aí!
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Ainda antes de contar a história do bloco “Vou dá meu Ku-a-ti”.
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Vamos parabenizar a dona Creuza.
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Dona Creuza está completando na data de hoje...Será que devo colocar a idade dela?
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Vamos deixar esse detalhe pra lá!
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O certo é que dona Creuza está aniversariando na data de hoje.
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Seus filhos, filhas, netos, genros, amigos, amigas, colegas de trabalho vão promover uma super festa para festejar a data.
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Dona Creuza é cozinheira Cinco Estrelas (já foi chefe de cozinha no Vila Rica e no Aquarius),
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É funcionária do Hospital de Base desde sua inauguração, hoje atuando no setor de Raio X como técnica.
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Parceira do Manelão na Banda do Vai Quem Quer e Diplomatas do Samba doente, apesar de dizer que é Caiari.
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Bom! Vamos desejar a dona Creuza pessoa que tanto consideramos, votos de muitos anos de vida e felicidades. Parabéns!
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Agora vamos falar sobre as Histórias do Nosso Carnaval.*******
Os desfiles das escolas de samba aconteceram na avenida Presidente Dutra no trecho entre a D. Pedro II e a Sete de Setembro, até o carnaval de 1969.
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Em 1970 o desfile foi na avenida Pinheiro Machado.*******
E a partir de 1971 foi para a Sete de Setembro no trecho entre a Gonçalves Dias e a Campos Sales onde ficou até o carnaval de 1977.
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Em 1978 e 79 o desfile foi na Carlos Gomes.*******
E a partir de 1980 até 1995 foi na avenida Farquar.
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Pois foi justamente na Farquar que em determinado desfile, o folião Antônio de Matos.*******
Desfilou com um Quati animal de verdade preso numa coleira.
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O que chamava atenção era o que estava escrito numa placa que ele leva presa as costas.
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“VOU DÁ MEU KU-A-TI”.
CARNAVAL
Rei Momo do Beradão
Artistas de Porto Velho defendem e apresentam à Fundação Iaripuna, instituição cultural do município responsável pela organização e condução dos festejos carnavalescos da cidade, propostas de fantasias e adereços para composição da Corte do Rei Momo em 2010.
Segundo os Artistas Plásticos Ariel Argobe e Lú Silva, a proposta estética do Projeto Rei Momo do Rio Madeira evidencia a identidade e a cultura local por meio das formas e da temática que definem as fantasias e os adereços da Corte do Momo folião e de seus súditos beradeiros, ribeirinhos e caboclos. Trata-se de uma empreitada que caminha na direção da valorização das potencialidades artísticas da região e da consolidação de um comportamento cultural próprio do Município de Porto Velho. Busca a visibilidade das peculiaridades regionalizantes dos nossos folguedos e manifestações da cultura imaterial, com claros e fortes contornos plásticos e comportamentos visuais definidores de uma identidade cultural local.
O Monarca da quadra momesca se apresentará, no carnaval de 2010, como o Rei Momo do Rio Madeira, e estará ladeado pela Rainha do Lago Cuniã. Ainda compõem a Corte do Monarca caboclo, as Princesas Cunhatãs; o trio amoroso Arlequim Pele Curta Pierrot Cutuba e Colombina do Gogo da Ema. A Banda Carnavalesca “A Furiosa da Madeira-Mamoré” animará a Corte de Momo, juntamente com o Bobo Jango (importante ator do teatro de rua já falecido).
Os artistas idealizadores da proposta defendem também que a cerimônia para entrega da chave da cidade (simbolizada pelo peixe tucunaré) ao Momo folião (um ato oficial realizado pelo Chefe do Executivo Municipal), aconteça em local simbólico, como por exemplo, o Porto do Cai N’água ou a Praça da Madeira-Mamoré, no momento do desembarque do Rei Momo na Cidade de Porto Velho. Desta feita, os artistas proponentes acreditam na preservação e perpetuação da nossa memória que, neste carnaval, revestirá com a estética e com fatos da nossa história e tradição local, a plástica da Corte do Monarca Caboclo, evidenciando, desta forma, para o grande público, aos foliões e a todos aqueles que para cá se dirigem em busca de emprego e realização de sonhos, as tradições da cidade, a partir de uma arte local comprometida com a construção de novos olhares, referenciados no jeito de ser, fazer e pensar do homem amazônico.
Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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