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Gente de Opinião

Silvio Santos

Zekatraca - Lenha na Fogueira 15/08/08


Cinema

Cine Sesc traz Piaf
Um hino ao amor

As exibições acontecem as quintas e sábados a partir das 20h

O “Cine Sesc” traz neste mês de agosto o filme “Piaf - Um Hino ao Amor”, que conta a vida da diva da música Edith Piaf. As exibições acontecem as quintas e sábados a partir das 20h no Audicine do Sesc Esplanada.

O projeto Cine Sesc surgiu como desdobramento da experiência “A Escola vai ao cinema” que consiste na exibição gratuita de grandes filmes do cinema nacional e internacional.

Com um acervo de mais de 150 títulos, entre longas e curtas-metragem, a seleção é específica de filmes significativos dos movimentos estéticos do cinema.

Com a exibição gratuita das obras cinematográficas, o Sesc tem o objetivo de oferecer acesso a todas as classes sociais e contribuir de forma decisiva na missão educativa a que se propõe.

Neste mês de agosto o filme escolhido foi ‘Piaf – Um hino ao amor’, que será exibido nos dias 14, 16, 21, 23, 28 e 30.

O projeto Cine Sesc também traz este mês, aos sábados, o filme brasileiro de animação ‘Os Brichos’, de Paulo Munhoz e Antônio Eder, que será exibido a partir das 17h no Audicine do Sesc Esplanada, nos dias 16, 23 e 30. 

‘Piaf – Um hino ao amor’ - O aclamado filme sobre Edith Piaf foi vencedor de dois Oscars este ano.  Melhor atriz para Marion Cottilard e melhor maquiagem.

A vida de Edith Piaf foi sempre uma batalha. Abandonada pela mãe, foi criada pela avó, dona de um bordel na Normandia. Dos 3 aos 7 anos de idade fica cega, recuperando-se milagrosamente. Mais tarde vive com o pai alcóolatra, a quem abandona aos 15 anos para cantar nas ruas de Paris. Em 1935 é descoberta por um dono de boate e neste mesmo ano grava seu primeiro disco. A vida sofrida é coroada com o sucesso internacional. Fama, dinheiro, amizades, mas também a constante vigilância da opinião pública.

Os Brichos - O filme conta a história de uma assembléia dos ‘Brichos’, em que se discute o problema da falta de identificação dos filhotes com a sua fauna e com a sua floresta. Isso acontece porque os filhotes têm sido bombardeados por filmes que valorizam animais estrangeiros como os leões, elefantes, tigres, etc. Ou seja, a não existência dos animais brasileiros nas telinhas e, consequentemente, nas brincadeiras dos filhotes, significa que o imaginário infantil está sendo condicionado a reconhecer como heróis somente os bichos estrangeiros. Para solucionar tal problema, os Bichos resolvem fazer seu próprio filme.

 



O Salão de Artes de Rondônia que estava marcado para acontecer entre os dias 13 de setembro e 10 de outubro...


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Foi transferido para novembro/dezembro.


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Tudo por conta da burocracia.

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A Comissão Coordenadora do Sart esteve reunida com a gerência de cultura da Secel e tomou conhecimento que em virtude de prazos que têm que ser cumpridos, só será possível realizar o Sart entre os dias 15 de novembro de 15 de dezembro.


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Como as inscrições já estavam abertas o presidente da Comissão Geraldo Cruz resolveu apenas prolongar o encerramento das inscrições para o dia 10 de outubro.


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Os interessados em participar do XII Sart devem solicitar o Regulamento através do e-mail xiisart.ro@gmail.com


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Ou então passar na Casa da Cultura Ivan Marrocos e pegar o Regulamento.


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Por falar em Galeria Afonso Ligório...


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No próximo dia 23...


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Será aberta a exposição "Madeira-Mamoré em Tela"...


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Do artista Assis Shathobriand.


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Em data oportuna publicamos a biografia do pintor Shathobriand.

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Tenho a impressão que o "cartorário" que promoveu o registro do artista em epígrafe, errou na grafia.

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Acho que os pais do nosso pintor queriam homenagear o criador dos Diários Associados Assis Chateaubriand.

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Aí o escrivão ou o juiz de Paz que deve ter sido o saudoso Frota, escreveu o nome do jornalista com "SH" e completou com "THO", aí ficou Shathobriand.

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Como Deus escreve certo por linhas tortas, diz o ditado, o provável erro se transformou num bonito nome artístico.

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Aí vem o músico querendo que entrevistemos o presidente da Comissão Provisória da Ordem dos Músicos do Brasil seccional de Rondônia.

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É melhor esperarmos pela eleição que deve acontecer dentro de três meses.


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Vamos entrevistar o Chiquinho do Cavaco agora e, com certeza ela vai nos dizer que foi nomeado para providenciar as eleições que vai eleger a diretoria definitiva da OMB/RO.


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E mais, que vai promover um levantamento das prováveis falcatruas praticadas pelo presidente "defenestrado".


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Então! É melhor esperarmos a eleição para entrevistarmos aquele que vai dirigir a entidade realmente.


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Só esperamos que o atual presidente da Comissão Provisória, faça como fez o Orismar.


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O Orismar também foi nomeado pelo Conselho Federal da Ordem dos Músicos do Brasil para convocar as eleições.


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Inclusive, de início o candidato de consenso era o Alkbal Sodré.


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Que transformou o Estúdio Verde em escritório da OMB/RO.


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E quando se acordou o Orismar havia sido eleito presidente da OMB/RO, num peito que ninguém tomou conhecimento.


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Esperamos que a atual junta governativa não faça o mesmo.


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Entrevista por entrevista, quem merece destaque é o Antônio, esse sim o verdadeiro defensor da categoria.


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Vamos deixar de "arretação" e colocar a documentação em dia e depois, partir para o que interessa, que são as eleições para a diretoria executiva da OMB/RO.


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Por falar em músico...


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Quem está devagar, quase parando é a campanha política deste ano.


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Parece que tá todo mundo, com medo de todo mundo!


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Até os colegas, articulistas políticos, não estão com nada.

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Acho que uns com medo de um. E outros com medo de outro.

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Nem carro de som a gente escuta pelas ruas da cidade.

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A salvação dos candidatos será o programa eleitoral do TRE.

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1° Festival da Cerveja.

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Dia 13 de setembro ocorre o 1° Festival de Cerveja, da escola de Samba Asfaltão.


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A cervejada vai ser no Mandacaru e será organizado pela "Ala dos Amigos" da escola de samba Asfaltão.


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Para adquirir a caneca entre em contato: 3225-9939, 9216-9011, 8436-9999 falar com Djavan ou Walderes.

 



O Catador de Batatas e o Filho da Costureira

Um neto de escravos, um imigrante japonês - duas histórias com um mesmo final: o futuro do Brasil

A pesquisa realizada abrange não somente a memória resgatada da saga japonesa no Brasil, mas também os cenários culturais, sociais e econômicos tanto do Brasil quanto do Japão. Durante a leitura será possível identificar lugares e personagens reais, fatos históricos e costumes tratados com grande cuidado na construção dessa ficção histórica de narrativa envolvente.

O Catador de Batatas e o Filho da Costureira

Editado pela JBC o livro bilíngüe é formado por duas histórias paralelas: a de um imigrante japonês e a de um negro brasileiro neto de escravos. Seus destinos se cruzam em uma fazenda de café no interior paulista quando a primeira leva de imigrantes vindos do Japão chega ao Brasil em 1908.

O Catador de Batatas - Ikemoto está em fuga de seu próprio passado. Sua família e toda a classe samurai se viu esquecida após a Reforma Meiji. Sem posses e sem futuro, Ikemoto vê o Brasil como um refúgio distante para curar as mágoas de seu passado. Veterano da guerra russo-japonesa (1904-05) foi prisioneiro de guerra no navio Kazan, agora de posse da frota japonesa sob o nome Kasato Maru. A viagem, a chegada, os conflitos com a nova cultura e os desafios presentes, passados e futuros se apresentam em terras brasileiras. Uma lição que nos ensina que nada é para sempre e tudo pode ser mudado.

O Filho da Costureira - Isidoro não conheceu nem sua mãe nem seu pai. Foi criado por Dona Nâna, costureira de grande coração que acolhe crianças rejeitadas. Vivendo como colonos em uma fazenda de café, Isidoro destaca-se como um garoto esforçado e inteligente, o que o faz ser uma figura deslocada nesse ambiente rústico. Sem muitas perspectivas devido ao preconceito racial, Isidoro e Ikemoto acabam unindo forças e compartilhando problemas que os encaminham para um destino comum: a fuga para uma nova vida, com novos desafios e conquistas. Um futuro que somente um país como o Brasil pode oferecer e cujo resultado, cem anos depois, é um conto comovente de superação e vitórias.

Os autores Ricardo Giassetti, 36, é jornalista, publicitário e filho de imigrantes italianos. Foi editor, roteirista e tradutor de vários títulos em quadrinhos como Sandman, A Liga Extraordinária, Spawn e X-Men. Seu último trabalho de ficção histórica foi "Down the river", publicado na antologia Gunned Down - Terra Major, 2006 - EUA. Em 2006 criou a coleção Mojo Books (www.mojo.com.br): "se um disco fosse literatura, que história contaria?"

Bruno D'Angelo, paulistano, 31, vive no mesmo bairro que nasceu, Pinheiros. Mora em um prédio sem elevador, sem T.V. e sem garagem. Tem uma bicicleta e mais livros do que consegue ler. Faz quadrinhos desde os 8 anos e publica profissionalmente desde os 18. Já foi finalista do HQ Mix e do Eisner Awards e foi premiado no Prêmio Abril de Jornalismo e na Bienal de Design Gráfico da ADG. Hoje em dia, corre de manhã, trabalha com sites de tarde e desenha de noite. E é feliz.

A JBC é a empresa que aproxima Brasil e Japão. Fundada em 1992, em Tóquio, a Japan Brazil Communication nasceu para diminuir a distância entre os dois países. Com suas publicações, ela desvenda o Japão para os brasileiros e apresenta o Brasil aos japoneses.

O Catador de Batatas e o Filho da Costureira
Autores: Bruno D’Angelo e Ricardo Giassetti
Formato: 135x205mm
Páginas: 112 pgs
ISBN: 978-85-7787-086-8
Preço: R$ 24,90


Fonte: Sílvio Santos

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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