Quarta-feira, 15 de setembro de 2010 - 08h47
FEIRA CULTURAL
Associação promove Feira Paiter Suruí
A Associação Instituto Florestal Yabner Gabgir do povo Paiter Suruí, em parceria com a Fundação Cultural de Cacoal – Funccal, estará promovendo no próximo sábado 18, a sexta edição da Feira Cultural. O evento ocorrerá na Terra Indígena Sete de Setembro, Aldeia Joaquim na linha 11 de Cacoal e terá início as 08h30 com término previsto para as 15h00.
O assessor para assuntos indígenas da prefeitura, sertanista Francisco de Assis da Silva, que há mais de 30 anos trabalha com os índios de Cacoal, destacou que a feira é uma forma de resgatar a cultura e a autonomia de suas aldeias, já que durante o evento os indígenas praticaram entre eles a troca de animais, aves e artesanatos, como antigamente.
O evento será aberto a todos e os organizadores indígenas convidam toda a população para participarem da feira, e observar de perto as culturas que ainda são conservadas pelos povos indígenas, de forma que também aja incentivo para a manutenção dessas culturas.
O corpo do advogado e conselheiro aposentado do Tribunal de Contas de Rondônia, Rochilmer Rocha, será sepultado na tarde de hoje 15, no cemitério Santo Antônio, na mesma sepultura dos pais, o patriarca Joaquim Pereira da Rocha, e de sua mãe Noêmia Mello da Rocha.
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Antes disso, por volta das 11 horas, está prevista a celebração pelo arcebispo de Porto Velho, Dom Moacir Grecchi, de uma missa de corpo presente, nas próprias dependências do Tribunal de Contas, onde acontece o funeral.
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À família enlutada, as condolências da família Diário da Amazônia.
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Por falar nisso, segunda feira a Academia de Letras de Rondônia homenageou o médico, etenologo e folclorista Ary Tupinambá Pena Pinheiro pelo centenário de sua morte.
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A professora Yadde Bozarcov emocionadíssima fez um resumo da vida de seu pai enquanto o Dr. Viriato Moura discorreu sobre o médico Ary Pinheiro.
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O historiador Dante Ribeiro falou do humanista Ary Tupinambá Pena Pinheiro e da importância do seu trabalho para os alunos de história da UNIR.
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Outra palestra muito importante foi a do professor Walfredo Tadeu, que falou sobre a criação do território Federal do Guaporé e principalmente da figura do Coronel Aluizio Pinheiro Ferreira.
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Além dos membros da Academia de Letras de Rondônia – ACLER, o teatro Banzeiros registrou a presença de muitas pessoas, entre elas alunos do Terceirão o colégio João Bento.
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E muitos de Guajará Mirim que vieram ou foram à solenidade a convite da guajaramirense Yedda Bozarcov.
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Não vimos na platéia a senhora Lurdinha viúva do Dr. Ary Pinheiro.
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Será que o presidente Lúcio Albuquerque se esqueceu de convidá-la?
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Ou será que foi impedido?
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A dupla Fernando e Victor Sadeck foram conferir e lembrar parte da nossa história enquanto o Simão Salim se revelou grande poeta declamador.
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O presidente cobrou dos estudantes presentes que fizessem perguntas. “Estudantes! Perguntem, não tenham vergonha”, insistia Lúcio.
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A cantora Rose co aquela maravilhosa voz interpretou uma composição do Roberto Carlos.
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Foi “bacana” a homenagem ao centenário do Dr. Ary Pinheiro.
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Por falar em história.
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Nossas escolas de samba estão aguardando terminar o período eleitoral para começarem a promover os concursos de samba enredo.
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Armário Grande, Asfaltão, São João Batista, Rádio Farol e Império do Samba.
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Nenhuma escolheu o hino que vai levantar a escola no carnaval de 2.011.
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Os temas já estão todos escolhidos, falta apenas o samba enredo.
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A Quadrilha Rádio Farol promove nos próximos dias 18 e 19 o IV Quadril hão.
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O evento vai acontecer na quadra do Ginásio Cláudio Coutinho nos dias citados a partir das 18h00.
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O professor Severino Castro presidente da Rádio Farol comunica que a entrada será franca.
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Os Grupos serão premiados da seguinte maneira: 1º lugar quadrilha mirim R$ 1.5 Mil; 2º lugar R$ 1 Mil; 3º lugar R$ 500; 4º lugar R$ 300; e 5º lugar R$ 200.
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Os grupos da categoria adulto: 1º lugar R$ 4 Mil. 2º lugar R$ 2 Mil; 3º lugar R$ 1 Mil, 4º lugar R$ 500 e 5º lugar R$ 300.
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Melhor que a premiação do Flor do Maracujá!
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Por falar em Maracujá, pelo menos até sexta feira passada a Federon ainda não tinha repassado aos grupos o patrocínio que veio da Souza Cruz.
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O que está pegando é a burocracia da Lei Rouanet.
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Vamos ao teatro no Sesc Esplanada hoje na noite assistir o “Ensaio para um silêncio”.
PALCO GIRATÓRIO
Ensaio para um silêncio
abre segunda fase
Dezessete espetáculos serão apresentados de hoje até o dia 30 no Festival do Sesc
Com o drama “Ensaio para um silêncio”, começa na noite de hoje as 20h30 no teatro 1 do Sesc Esplanada, a segunda fase do Festival Palco Giratório. A expectativa da coordenação do Festival que está acontecendo pela segunda vez em Porto Velho/RO, é que o público, assim como foi durante toda a primeira fase, continue prestigiando as apresentações dos espetáculos. “Nesta segunda fase vamos contar com a participação de maior número de espetáculos produzidos por grupos de Rondônia”, confirma Fabiano Tertuliano.
Dezessete espetáculos foram selecionados para a segunda fase do Festival, sendo que quatro serão apresentados na praça Jonathas Pedrosa: “Tira a Canga do Boi” com o grupo de Porto Velho Raízes do Porto no dia 27; “Os Bichos Também Amam” do grupo Teatro Evolução dia 28; “O Homem Banda” no dia 29 e “Ao Divagar se Vai Longe de Bicicleta Mais Ainda”, com a Cia. do Rio Grande do Sul Um Pé de Dois. Os demais espetáculos vão acontecer no Teatro Um do Sesc Esplanada com inicio as 20h30.
A programação da segunda fase começa hoje com a apresentação do espetáculo “Ensaio para um silêncio” com o Grupo Expressões Humanas e Teatro Vitrine/CE.
O espetáculo é uma tentativa de captar a essência do silêncio que penetra o vazio do ato da criação. Livremente inspirado na última obra lançada em vida por Clarice Lispector o espetáculo se desenvolve através do jogo entre criador e criatura e dos diversos eus que duelam na criação dos personagens.
Diante de fatos reais o criador dilata o micro para chegar ao macro e vice e versa, se perdendo em meio a inúmeras divagações de cunho existencial e social no intuito de captar a vida de uma retirante nordestina perdida na cidade grande.
O espetáculo tece as artimanhas da própria narrativa para explicar a criação, montagem e apresentação da própria obra. Por meio dos personagens os atores vão seduzindo o público com a sensibilidade de quem percebe a complexidade do ser na simplicidade da alma humana.
A idéia de visitar a obra e traduzi-la para o teatro nasceu de nossa inquietação pelo absurdo da condição humana e dessa relação do eu com o mundo que como diz Camus: é experienciado como um divórcio entre o homem e a sua vida, entre o ator e o seu cenário. O absurdo nasce deste confronto entre o chamamento humano e o desrazoável silêncio do mundo.
Serviço:
Dramaturgia/ Direção/ Iluminação/ Cenário: Herê Aquino Sonoplastia e Figurino: Grupo Expressões Humanas
Produção: ATO Produção e Marketing Cultural Direção de Produção: Monique Cardoso.
Fotos: Saymon Morais
Elenco: Katiana Monteiro, Marina Brito, Murillo Ramos
Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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