Quarta-feira, 16 de julho de 2008 - 06h02
Festival de teatro
Amazônia Encena na Rua
acontece em Porto Velho
O grupo Oimaginário coordena o festival que vai reunir grupos de vários estados brasileiros
No próximo dia 23, o Grupo Oimaginário reúne a imprensa e convidados, na Casa da Cultura Ivan Marrocos para apresentar o Projeto “Amazônia Encena na Rua”, O Projeto “Amazônia Encena na Rua” foi apresentado e aprovado no Edital 001/2008 (Patrocínio de Festivais de Teatro e Dança) lançado no início deste ano pela Caixa Econômica Federal, através da Superintendência Nacional de Comunicação e Marketing.
O Festival é uma realização do Oimaginário e é totalmente patrocinado pela CAIXA/Governo Federal, com o apoio cultural da SECEL/Governo do Estado de Rondônia, SESC. RO e SINTERO.
O “Amazônia Encena na Rua” é um Festival de Teatro de Rua, que reunirá grupos de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima e convidados de outras regiões e será realizado no período de 23 a 27 de julho, na Praça das Caixas D´água e na Casa da Cultura Ivan Marrocos.
A programação do Festival consistirá de apresentações de espetáculos, Ciclos de debates e oficinas e tem como objetivo, promover o intercâmbio entre os grupos e a produção teatral de rua da Região Norte e estabelecer contatos, trocas e alargar a política de ação do fazer teatral, discutir a criação de uma política para o teatro de rua.
O festival conta com a seguinte equipe: Pela realização: Atriz Zaine Diniz – Presidente do Oimaginário; Pela patrocinadora oficial: Senhor Rossini Ewerton Pereira da Silva, Superintendente Regional da CAIXA; Senhor James Baptista de S. Lima – Consultor Regional de Comunicação Social da Caixa.
Pelo Apoio Cultural: Senhor Jucélis Freitas de Souza, Secretário de Estado da Cultura, Esportes e Lazer; Senhor Cláudio Ramalhães Feitosa ou seu representante, Diretor Regional do Sesc/RO; Professora Claudir Mata Magalhães de Sales - Presidente do SINTERO. Presidente de Federações e Convidados: Ator Ruymar Pereira – Presidente da Federação de Teatro de Rondônia; Ator Lenine Alencar – Presidente da Federação de Teatro do Acre; Ator Marcelo Perez – Presidente da Federação de Teatro de Roraima; Professor Doutor Narciso Telles – Especialista em teatro de Rua; Ator e Palhaço André Garcia – Representante da Rede de teatro e artes afins do Rio de Janeiro. Grupos e Companhias de Teatro: Grupo Vivarte/Acre; Cia do
Lavrado/Roraima; Grupo Baião de Dois/Amazonas; Cia Será o Benedito? – Rio de Janeiro – RJ; Oimaginário/Rondônia; Coletivo Teatro da Margem de Uberlândia, Minas Gerais.
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Enquanto isso,
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O caos continua!
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Ninguém garante o direito de ir e vir aos habitantes de Porto Velho.
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A capital do estado de Rondônia está entrega às “baratas”.
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Está jogada às traças.
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Enterrou-se no mar de lama.
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Mar não pode ser.
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Num rio de lama.
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Estamos por conta do “deus dará”.
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Porto Velho transformou-se na verdadeira “Casa da Mãe Joana”.
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Dessa vez podemos concordar com a máxima.
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Porto Velho é terra que muitos mandam.
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E ninguém obedece
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É aquele negócio, “Quem pode mais, chora menos”
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Por enquanto, quem está podendo mais, são os BANDIDOS.
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Aliás, posso até estar enganado.
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Mas, não li, não ouvi, não visualizei e nem escutei boato
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Dizendo que nossos deputados estaduais
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Solicitaram ao poder executivo, solução para a crise
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Vai ver, eles pensam, que um caso desse não diz respeito a quem exige respeito.
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Agora é que é a hora de dizer.
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SOU RONDONIENSE E EXIJO RESPEITO!
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Tudo acontecendo e o que estamos vendo, são políticos se digladiando.
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Se aproveitando da situação para se promover.
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A população que se explôda!
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Os empresários são os que estão sofrendo mais com a falta de segurança.
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Os assaltos se multiplicam a cada minuto, enquanto ninguém toma providencia no sentido de resolver o problema.
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Escrevi na coluna de ontem, que a “BADERNA” só vai ter fim, depois que uma autoridade, empresário ou pessoa conceituada na sociedade for vítima.
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Porto Velho e alguns municípios que aderiram ao movimento das Mulheres dos PMs.
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Vivem o verdadeiro “Teatro do Horror”, do Terror do Medo e da Incerteza.
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É preciso que se faça alguma coisa, urgente.
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Não podemos ficar esperando a tal Força Nacional.
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Não podemos ficar esperando o Exército nas ruas
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Enquanto esperamos essas forças.
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Os bandidos agem,
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Os bancos fecham, os ônibus param e a população sofre.
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Vamos desaquartelar os GUARDAS
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Dando o ordenado que eles merecem.
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Não é hora de radicalizar, é hora de negociar
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É hora de fazer jus, a confiança que a população depositou, ao votar maciçamente nos atuais governantes.
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Depois disso!
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A entrega de sete propostas de projetos para concorrer à quarta etapa do Concurso DOCTV - Programa de Fomento e Teledifusão do Documentário Brasileiro - na última sexta-feira (11), garante a participação de Rondônia no certame, segundo o coordenador estadual do concurso, Altair Santos, os projetos entregues na sede da Fundação Municipal Iaripuna são de Porto Velho.
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O órgão ainda não tem conhecimento sobre propostas que tenham sido postadas no Correio em municípios do interior do Estado.
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Conforme determina o regulamento do concurso, para efeito de inscrição vale a data de postagem do projeto, independente do dia que o mesmo chegue à sede da entidade, o que descarta a hipótese de candidatos serem prejudicados pela greve dos Correios, deflagrada há mais de uma semana em todo o Brasil.
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A Comissão de Avaliação do concurso iniciou ontem (15), a avaliação das propostas - em reunião marcada para as 9h30, na sede da Iaripuna.
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Segundo o regulamento do concurso, a Comissão de Seleção fornecerá à Fundação Cultural uma listagem classificada em ordem decrescente apontando os três melhores projetos de documentário até o dia 29 de julho.
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Será que alguém inscreveu documentário com o tema “PORTO VELHO – A CAPITAL DE UM ESTADO DE EMERGENCIA”
Carnaval na Barra da Saia
Por: Altair Santos (tatá) (*)
A polícia militar está aquartelada. O movimento grevista dos pm´s que tem como elemento de sustentação a força e a resistência das esposas, mães, filhas, enfim, as mulheres de policiais militares, anda fazendo estrago no já evidente desassossego das autoridades. Pense numa mulherada invocada! De ontem pra hoje, o segmento vitimado pela greve é o carnaval fora de época que, ante a inexistência de efetivos policiais nas ruas, prudentemente foi embargado por decisão do Ministério Público. Noutras palavras podemos dizer que, o fora de época onde inclusive o galo (da Meia Noite), soltaria seu cocoricó, está sub-júdice, ta na barra da saia. Isso quer dizer que, se não houver flexibilização por parte dos sublevados ou proposta oficial que atenda as reivindicações do setor, dificilmente os compradores de abadá e mamãe sacode, dançarão ao som dos trios elétricos. Com a crescente de violência e as condições de trabalho e remuneração, não satisfazendo os interesses das famílias dos policiais militares, o levante ora em curso, suscita por parte do Governo do Estado, medidas – hábeis e inteligentes – para reverter a situação que já sinaliza com agravantes não somente em relação ao carnaval mas, também, de outras ordens. De concreto nisso tudo é que um dos maiores eventos da cidade, o carnaval fora de época, não tendo os seus desfiles viabilizados, já avista as cores, os problemas prejuízos que se estenderão aos ambulantes, taxistas, e demais trabalhadores das economias formal e informal. Pra quem comprou a camiseta do galo e o abadá do Maria Fumaça, fica a expectativa de que, algum Juiz, por meio de liminar, derrube a decisão do Ministério Público, caso contrário, o efeito decisão de mulher que culminou nisso tudo, levará os foliões a encher a cara e dançar ao som daquele pagode: “é debaixo da saia que eu vou, é debaixo da saia que eu vou, é debaixou que eu ficar... até a greve das mulheres acabar!
(*) o autor é músico
tata.anjos@bol.combr
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