Terça-feira, 16 de dezembro de 2008 - 07h53
As festas de fim de ano, estão bombeando em Porto Velho.
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Aliás, ainda não são as relativas ao Reveillon.
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Estou me reportando as Festas Natalinas.
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No final da semana passada, aconteceu o Festival Estudantil Municipal de Música – O FEMM
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E apresentação da Big Band coordenada pelos maestros Ricardo e Remis ambos da Escola de Música Jorge Andrade.
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Já na sexta-feira aconteceu a inauguração da iluminação da igreja catedral do Sagrado Coração de Jesus.
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Domingo, foi a vez da Cantata de Natal, que segundo programação, distribuída pela assessoria da primeira dama do município, Lucilene Peixoto.
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Também serviu como inauguração da iluminação natalina da cidade de Porto Velho..
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Aproveitamos a oportunidade para agradecer a primeira dama de Porto Velho.
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Pela beleza que está a iluminação da nossa cidade.
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A avenida Jorge Teixeira é uma das mais bonitas.
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Todas as praças de Porto Velho além da iluminação, contam com esculturas de Papai Noel, e figuras da Família Sagrada!
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Recomendamos aos senhores pais, a levarem seus filhos em pontos como a Praça Aluizio Ferreira, onde existe uma estátua do Papai Noel de aproximadamente dois metros de altura.
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Apesar da altura mencionada, é fácil o menino ficar no colo do velhinho.
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Na praça em frente ao palácio Tancredo Neves sede da prefeitura.
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Também encontramos várias estátuas que lembram os símbolos do Natal.
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Na Jorge Teixeira tem até o trenó do Papai Noel.
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Em frente a Central de Polícia na Jorge Teixeira, está montado um presépio.
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O Trevo do Roque, também é um bom lugar para se bater fotos com a gurizada.
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Na Amador dos Reis, na Jatuarana, na Pinheiro Machado, na Sete de Setembro e outras avenidas e ruas de Porto Velho, a decoração está de primeira.
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Obrigado primeira dama Lucilene Peixoto, por nos colocar realmente no clima do Natal!
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Para completar a festa, no próximo domingo, o Papai Noel vai chegar em Porto Velho.
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O bom velhinho vai desembarcar lá na Zona Sul.
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Precisamente no complexo esportivo conhecido como Florestão.
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Me empolguei tanto com a decoração de natalina da nossa cidade capital.
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Que esqueci de continuar contando a história das nossas escolas de samba.
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Creiam que amanhã retomaremos às histórias das nossas agremiações carnavalescas.
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Já que entramos em outro assunto.
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Vamos parabenizar nosso amigo Everaldo Fogaça que acaba de receber o diploma de bacharel em direito.
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Pense num cabra feliz da vida!
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“Zekatraca, estudar as vezes é chato, mas, quando chegamos nesse momento de receber o certificado, esquecemos de todas as dificuldades enfrentadas durante o curso”, disse o dono do jornal O Observador.
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Parabéns Fogaça.
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Faz logo o exame da OAB pra se defender do Gonzalez!
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Por falar em Rondineli Gonzalez.
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O presidente do Sinjor Marcos Grutzmacher confessou a esse colunista, que já não agüenta tanta choradeira do jornalista chargista.
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O rapaz, me disse Marcos, não se conforma em ter perdido o prêmio Sinjor na categoria charge, para o artista da Folha de Rondônia lá de Jaru.
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Tu é doido, ou veio de Jaru?
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Outro que não se conforma em não ter ganho o prêmio, na categoria meio ambiente,
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É o Nelson Castro. Esse já estava para se aposentar ganhando a dita premiação.
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Para encerrar.
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A Cantata de Natal que aconteceu em frente a Catedral de Porto Velho.
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Foi ótima!
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Até os componentes do coral da igreja Wesleiana começarem a relatar seus testemunhos.
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Esse negócio de falar sobre os “milagres” alcançados, não pegou bem, principalmente porque tratava-se de uma festa na qual o povo foi para aplaudir as canções natalinas.
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Nota zero para quem teve a idéia de colocar os fiéis dando testemunho.
FEMM
Big Band atração no
Festival de Música
O festival reuniu alunos de várias escolas municipais de Porto Velho
Sábado passado quem prestigiou a Feira do Porto, montada na praça Aluizio Ferreira, teve o privilégio de apreciar o 1º Festival Estudantil Municipal de Música – FEMM um projeto da Secretaria Municipal de Educação – Semed coordenado e produzido pelo Grupo de Teatro Diz Farsa, que tem a frente o diretor de teatro Ruymar.
Alunos dos colégio, Auta de Souza; Moranguinho; Pequenos Talentos; Antônio Augusto Vasconcelos; Meu Pequeno Jones; e Rio Madeira se apresentaram cantando canções dos mais variados estilos musicais.
A secretária Epifânia Barbosa se disse gratificada com o resultado alcançado, uma vez, que o trabalhado desenvolvido pela equipe do Diz Farsa, fez com que as crianças e adolescentes das escolas, se interessassem em pesquisar sobre a música popular brasileira. “São ações dessa natureza que eleva a auto estima dos alunos”, disse Epifânia.
Convidada pela coordenação do evento, a fazer a entrega do troféu da escola Moranguinho, a chefe de gabinete do prefeito Roberto Sobrinho, Míriam Saldanha elogiou a performance da garotada. “Que bom estar participando dessa festa que podemos classificar como verdadeira inclusão social e cultural”, disse Míriam.
Logo após a apresentação dos alunos dos colégios participantes do Feem, aconteceu a apresentação da Big Band “Tacaca do Araújo” da Escola de Música Jorge Andrade.
Os maestros Ricardo Castro da Silva e Remis Michael comandaram os 16 músicos, na execução de obras de compositores como Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Paulo Sérgio Valle, e tantos outros ícones da Bossa Nova.
O ano na balança e o balanço do Ano que vem
Por: Altair Santos - Tatá (*)
O cara começou 2008 no maior pique. Prometeu ir pra academia, cuidar da saúde, voltar-se mais pra Deus, ser mais generoso, ajudar os pobres, trabalhar muito e ganhar muito mais, fez votos disso e daquilo. Nascia ali, um projeto de nova pessoa. Tanto planejou que, o curso de 2008 seria pouco para as transformações. O ano, como partícula móvel do tempo, foi, ao sopro do vento, transcorrendo célere, implacável no dia após dia, hora após hora, segundo após segundo, embalando o sujeito na passarela do viver. Lá no início do ano, animado pelos clarins da folia de momo, o estratégico folião entre goles e marchinhas, confetes e serpentinas dizia em pensamento pro seu próprio eu: tudo bem, agora é carnaval, depois a coisa vai mudar! Sucediam-se os meses e o novo homem não saia do papel, ou melhor, do pensamento. Chegou a Semana Santa. Àquela altura, já inseguro quanto às suas atitudes inovadoras, danou-se a pedir a Deus. Foi na Missa e na procissão, acendeu velas, rezou de joelhos e saiu dali, movido pela fé, ao encontro daquele tão sonhado homem novo que ele não fez nascer. Foi ao cinema e assistiu a um filme de superação. Se viu nas cenas, mas não conseguiu, consigo mesmo, entrar em cartaz e protagonizar o enredo da sua própria volta por cima. Já era quase meio do ano e, avistando em cores vivas um projeto em naufrágio revoltou-se, ficou injuriado, se viu em desgraça, bebeu todas, consultou os búzios e os baralhos, jogou culpa em tudo e todos, reclamou do governo, achou que o infortúnio da sua fracassada nova identidade fosse coisa do satanás e tentou sabrecá-lo numa dessas ardentes fogueiras santas e exortá-lo numa sessão de descarrego. Não conseguindo, chamou poderosas correntes com mais mil pastores, foi-se o dízimo e ficaram de plantão os intrépidos capetinhas. Nem precisou muitas contas pra fazer desfolhar por sobre a sua cabeça a árvore das duplicatas, promissórias e cartões vencidos. Sem bússola que lhe apontasse um norte, sentiu-se um “José”, tipo aquele do poema do Drummond e se fez um incerto chutador de latas a vagar numa alameda mal iluminada chamada Final de 2008. Mas a vida parar ali, seria injustiça das maiores. No dia 2 de novembro (finados), foi ao cemitério, acendeu velas no Santo Cruzeiro e simbolicamente – no imaginário – enterrou o seu “eu” inoperante do ano passado e foi pra casa. Lá, enquanto descansa da árdua jornada e se delicia previamente com os quitutes do cardápio natalino, o reflexivo cidadão viaja no pouco de paciência e lucidez ainda em estoque: respira fundo, faz uma pausa... olha para trás e para frente, franze a testa em semblante compenetrado, saculeja os ombros (como quem sacode a poeira) e, sorridente, abre a folhinha de 2009 garimpando nos meses do ano vindouro os feriados, dias santos e datas comemorativas pra juntá-las aos sábados e domingos, replanejando mais um ano de notáveis transformações. Tim! Tim!
*O autor é músico e Vice-Presidente da Fundação Iaripuna
tata.anjos@bol.com.br
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