Quarta-feira, 21 de maio de 2008 - 06h46
Espaço, tempo e gente
novo livro de Yedda
A professora Yedda Bozarcov, com o apoio da Prefeitura Municipal de Porto Velho através da Fundação Iaripuna, apresenta às 20h de hoje no hall da biblioteca Francisco Meirelles, seu mais novo trabalho literário, “Rondônia: espaço, tempo e gente”. Yedda nesse novo trabalho nos coloca frente a frente com fatos por ela vividos e histórias e estórias que ouviu dos que por aqui chegaram no início da formação, da região conhecida hoje, como estado de Rondônia, precisamente histórias relativas aos municípios de Porto Velho e Guajará-Mirim.
Nas primeiras páginas encontramos uma crônica que consideramos como uma das melhores constantes no livro: “Porto do Porto Velho”. “Indagações são feitas a respeito do nome de Porto Velho. Uns dizem que se originou da existência de um cidadão conhecido como Velho Pimentel, fornecedor de lenha para os “gaiolas” e “chatas” que faziam o percurso de Santo Antônio do Madeira a Manaus e vice-versa...”. “Porto Velho do Rio Madeira... Porto Velho das cachoeiras de Santo Antônio... do Teotônio... do Caldeirão do Inferno... dos Três Irmãos... do Jirau... do Paredão... da Pederneira”. Aí segue lembrando de vários pontos turísticos da nossa Capital, de artistas e monumentos, num verdadeiro ode a cidade município que nasceu com a construção da Madeira-Mamoré. O livro nos fala de como chegou por essas plagas, a brincadeira de Boi-bumbá, dos Carregadores e Carroceiros desde o aeroporto do Caiari e dos navios Lodo D’almada, Leopoldo Peres, Lauro Sodré e Augusto Montenegro, Varanda Tropical do Porto Velho Hotel, nos fala da política dos Cutubas e Peles-Curtas e de histórias de pioneiros que aqui chegaram para trabalhar na construção da ferrovia. Lendas e causos compõem as mais de 200 páginas do livro “Rondônia: espaço, tempo e gente” que pode ser encontrado em bancas de revistas, livrarias, aeroporto e nos supermercados Gonçalves.
Editado pela Primmor Formulários Gráficos da Amazônia Ltda., com o apoio do Instituto de Estudo e Pesquisa “Ary Tupinambá Penna Pinheiro” – Ipary; Academia de Letras de Rondônia e Instituto Histórico e Geográfico de Rondônia.
Lançamento: Hoje (21), às 20h
Local: Hall da Biblioteca Francisco Meireles
Honraria
Moção de aplausos para Grupo Êxodo
Os vereadores e a equipe do cerimonial da Câmara Municipal de Porto Velho farão uma solenidade especial, nesta quinta-feira, 22, na cidade cenográfica Jerusalém da Amazônia. Nesta data, o grupo teatral Êxodo receberá uma moção de aplausos proferida pelo vereador Mário Jorge (PDT), um dos atores do elenco da peça O Homem de Nazaré.
A homenagem será feita num dos cenários da Jerusalém da Amazônia, às 17h e contará com a participação de todos os atores e figurantes da peça. No mesmo evento, o diretor presidente do canal AmazonSat, Felipe Daou Júnior receberá uma comenda de Amigo da Cultura de Porto Velho, e Antônio Campanari, diretor da TV Rondônia, também receberá uma moção de aplausos.
Esta foi a forma que o vereador Mário Jorge encontrou de homenagear o grupo Êxodo e as pessoas que colaboram com a cultura em nosso Estado. “Fazer cultura em Rondônia é muito complicado. É merecida a homenagem que fazemos para qualquer pessoa que colabora com projetos como O Homem de Nazaré”, afirmou o parlamentar.
Para o presidente do grupo Êxodo, José Monteiro, a homenagem se estende a todos os atores, figurantes e profissionais que direta ou indiretamente colaboram com o espetáculo. “Fazer o Homem de Nazaré é uma difícil missão. Envolve muitas pessoas, dedicação, boa vontade, amor mesmo, por isso, todo o grupo merece essa moção de aplausos”.
A solenidade será realizada momentos antes da grande estréia peça, prevista para o mesmo dia, a partir das 19h30. Segundo Monteiro, toda uma estrutura já está organizada para a apresentação da peça e uma das novidades para este ano é saída de ônibus das principais paróquias de Porto Velho rumo à Jerusalém da Amazônia, com o custo de uma passagem circular. “Conseguimos esse benefício graças a uma parceria firmada com a empresa Porto Madeira. O transporte com certeza vai facilitar a ida das pessoas ao espetáculo”, concluiu Monteiro.
A Câmara de Vereadores de Porto Velho realizou sessão solene na tarde da última segunda-feira para entregar ao senador Valdir Raupp e à deputada federal Marinha Raupp os títulos de Cidadão e Cidadã Honorários de Porto Velho.
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Isso quer dizer, que agora, Porto Velho conta com um filho senador e uma filha deputada federal.
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As homenagens foram as mais justas, uma vez, que o casal de políticos, muito fazem pela capital de Rondônia.
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Se já faziam, imaginem agora como filhos honorários da nossa Capital.
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O interessante é que a comenda do senador Raupp foi aprovada há exatos 11 anos, ou seja, em 1997 através de uma propositura do então vereador Paulo Moraes...
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A comenda da deputada Marinha Raupp foi aprovada em novembro do ano passado.
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Como nunca é tarde, as homenagens vieram em boa hora.
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Raupp sem sombra de dúvida, atualmente é o político de Rondônia com maior destaque nacional já que é líder do PMDB no Congresso Nacional.
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Tem político que afirma, que o senador Valdir Raupp é quem manda realmente na República Federativa do Brasil.
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Não é tanto assim, mas o presidente Lula o consulta constantemente sobre projetos a serem executados.
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Raupp é o maior defensor do Gás de Urucu para Porto Velho.
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Já a deputada Marinha Raupp está no quarto mandato, o que dispensa qualquer comentário.
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Mesmo assim, podemos dizer que ela é um dos nossos representantes na câmara baixa que mais destina recursos para o nosso Estado.
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Entre tantas emendas por ela liberadas destacam-se as que são aplicadas na construção de teatros.
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Teatro de Rolim de Moura, Cacoal e Ji-Paraná contam com recursos conseguidos pela deputada mais votada nas últimas eleições em Rondônia.
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Se o amigo não sabe, foi ela quem conseguiu os primeiros recursos para a construção do teatro de Porto Velho...
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Tanto que a construção começou durante o governo de Valdir Raupp.
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Só que os governadores que assumiram após o Raupp não se interessaram em dar continuidade à obra.
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Fato que está acontecendo agora no governo de Ivo Cassol.
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Aliás, foi a deputada Marinha quem negociou junto ao Ministério da Defesa a liberação ou doação do terrenos onde será o teatro para o Estado de Rondônia.
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Marinha Raupp será nossa entrevistada na edição da próxima segunda-feira.
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Aí você vai ficar sabendo da vida da dona-de-casa, mãe, professora e da atuação da deputada federal.
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Mais uma vez, parabenizamos os vereadores pela comenda dada aos ilustres políticos de Rondônia.
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Em especial ao vereador Marinho Melo autor da propositura que agraciou a deputada Marinha Raupp, como cidadã honorária de Porto Velho.
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Alô família Asfaltão! Tá chegando a hora! Chora cavaco.
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Dia 31/5, sábado, lá na tenda do Tigre, rua Jacy-Paraná com Brasília, feijoada suculentissima de lançamento do enredo.
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Vamos lá colocar a conversa em dia, rever os amigos e curtir muito pagode.
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Convidamos todos os brincantes e simpatizantes, bem como os componentes da bateria, da comissão de frente e das seguintes alas:
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Ala Ageleste (Isabel e Francisca) - Ala Amigos da Asfaltão (Valderes e Márcia) - Ala das Baianas (Narcisa) - Ala Coahb (Cintia, Leandro e Sandro) - Ala Coletivo de Mulheres (Clarice, Ana Lúcia e Sonia) - Ala Comunidade (Francilene e Alípio) - Ala Coopembama (Nilza e Ariel) - Ala Quilombomclada (Samuel e Tino) - Ala Meio Ambiente (Anderson) - Ala Santa Bárbara (Jorge Bola e Wanda) - Ala Vip (Ana Maria).
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Vou pro lançamento do livro da professora Yedda Bozarcov na Francisco Meirelles.
Abismo Cultural - Por Sérgio Ramos
A respeito da matéria que publicamos na semana passada, sobre a 6ª Semana de Museus, promovida pelo Departamento de Museus e Centros Culturais – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Recebemos do leitor e articulista cultural Sergio Ramos a cópia de um artigo que ele escreveu sobre o assunto, quando da realização da 5ª Semana de Museu, que aconteceu no ano passado e da qual Rondônia também não participou.
Comparação é sempre um negócio complicado, porém, é praticamente impossível não utilizá-la. Afinal, as referências existem e não podem ser desconsideradas. É claro que existem complexidades em certas comparações, outras nem tanto.
Por exemplo: comparar Rio Branco/AC com Porto Velho/RO, no aspecto cultural é perfeitamente possível. Não adianta alegar que Rio Branco tem uma história de luta, que não foi invadida, como Porto Velho, na época da política de ocupação da Amazônia, nos anos 70. O desenvolvimento cultural, infelizmente, no Brasil é totalmente dependente de ações de governo, seja municipais, estadual e federal, de preferência integradas, o que é praticamente impossível dado o sistema de ilhas em que se tornou a política brasileira.
Agora a pergunta: por que Rio Branco é muito diferente de Porto Velho no aspecto cultural? Aliás, por que o Acre é muito diferente de Rondônia em termos culturais? Ouso a responder da pior forma possível: bem ou mal o Acre teve ou tem governantes que acreditam que somente com o desenvolvimento das pessoas haverá desenvolvimento em todos os sentidos. E a educação e cultura são os principais vetores de desenvolvimento humano.
Agora vem a prova do abismo cultural que separa Rondônia dos demais Estados da Região Norte, e claro do resto do Brasil. Rondônia não consta da referida programação.
Por quê? Falta de conteúdo? Falta de local? Falta de pessoas capacitadas para construir e manter museus? Nada disso. É falta de política cultural. Rondônia, talvez, seja o único Estado que não tem visão cultural. Tanto que é o único Estado do Brasil que não está no folder da programação do referido evento. Que não tem um mísero museu digno de participar de uma programação nacional. Portanto, cada vez mais nos distanciamos dos demais Estados. O abismo está "de vento em popa". Somos a vergonha da Região Norte, culturalmente falando. Que tipo de pessoas estão sendo desenvolvidas em Rondônia?
Mas nem tudo está perdido: temos conteúdo para fazer o primeiro museu do Brasil que preservará a história dos escândalos políticos que tem dado notoriedade nacional a esse Estado, onde possam estar disponível à sociedade todo o know-how, expertise, modelos, exemplo de como não fazer política.
Viva a ignorância.
Fonte: Sílvio Santos
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