Quinta-feira, 22 de maio de 2008 - 07h36
Arraial
Rádio Farol abre Flor de Cacto
Nesta sexta-feira (23), começa o Arraial Flor de Cacto considerado o segundo maior evento folclórico de Porto Velho. O Flor de Cacto está montado no campo 1º de Maio, no bairro Caladinho e a partir desta sexta-feira, até o dia 1º de junho vai contar com apresentações de grupos de quadrilhas e bois-bumbás.
O arraial propriamente dito conta com barracas que oferecem comidas típicas como pato no tucupi, galinha picante, vatapá, mungunzá, milho cozido, canjica e tantas outras.
A grande atração da noite de abertura do arraial que abre oficialmente a temporada de festas juninas em Porto Velho, é a quadrilha super campeã do Flor do Maracujá “Os Caipiras da Rádio Farol”, que de acordo com sua diretoria vai se apresentar com todos os pares que estarão no Flor do Maracujá deste ano.
É no Flor de Cacto que a Federação de Quadrilhas – Federon, seleciona os dois grupos de quadrilhas adultas e os dois mirins que passam a integrar a elite que vai se apresentar no Grande Flor do Maracujá entre os dias 20 e 29 de junho.
As eliminatórias coordenadas pela Federon acontecem nos dias 29, 30 e 31 de junho enquanto o resultado será anunciado no dia 1º.
As apresentações dos grupos folclóricos começam todos os dias a partir de amanhã, às 20h.
Vamos começar a coluna de hoje, aproveitando um artigo enviado pelo jornalista Erick Angelim sobre o Prêmio Ibest.
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O título da matéria enviada pelo Erik é o seguinte:
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Sem credibilidade, jornais eletrônicos perdem prêmio Ibest para sites de badalação, apenas um é indicado.
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Foi o que ficou comprovado com o resultado do prêmio Ibest deste ano, tendo como vencedores dois sites de badalação: Festas Brasil (Porto Velho) e o Rondônia Fest (Rolim de Moura).
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O único site que conseguiu sobressair devido a sua linha editorial independente e em consonância com o leitor e agora comprovada pelo Ibest foi o site da Capital O Observador, que tem como diretor-geral o jornalista Everaldo Fogaça.
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Em meio à crise de credibilidade que impera na mídia eletrônica rondoniense, os jornais online que teriam a função social de expressar a opinião e revolta dos internautas deixaram de figurar como prioridade este ano.
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"Acho que a questão é de credibilidade. Você abre um site de notícia e tem um “batendo”, abre outro e tem um defendendo.
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Assim fica difícil. Não se sabe em quem acreditar ou se estão todos “vendidos”, comenta o universitário Carlos Roberto de Souza, acadêmico, do terceiro ano, do curso de Direito, de uma faculdade de Porto Velho. “Sabemos que os que recebem dinheiro público vão defender seus patrões, suas idéias, governo e instituições. E os que defendem as empresas privadas sairão em defesa de seus clientes e anunciantes”, explica Souza.
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Para a acadêmica Maria Silva da Costa, que estuda com Carlos Roberto, os internautas não gostam de ler notícias na internet. “Particularmente eu conheço apenas um site de notícias de Rondônia, o O Observador”, disse.
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“Eu não acredito nas informações desses jornais e, em segundo lugar, prefiro o Festas Brasil e o Orkut e, de vez em quanto eu acesso o O Observador”, observa.
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Para o pedagogo Sátiro Paes, o problema concentra-se no grande número de sites que “se dizem de notícias e informações”.
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Para ele, “qualquer um compra um crachá de R$ 5,00, pendura no pescoço, adquire uma máquina digital e sai por aí se dizendo jornalista. Isso é comum, não há fiscalização, tem que ter pelo menos um estrutura”, destaca.
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Febre - Aliás, virou febre fotógrafos se passarem por jornalistas ou vice-versa. Um exemplo claro é o que acontece na Câmara de Porto Velho.
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Você não sabe quem é o jornalista responsável. Fica um empurra-empurra para falar com uma autoridade", revela Paes, alegando que os jornais impressos se tornaram cópias pioradas desses informativos.
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“Sabemos que são todos tendenciosos. E os jornais impressos copiam de forma piorada esses conceitos, talvez pensando em ganhar algum também”, finaliza.
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NR - Em parte, concordamos com os comentários do Erick e as opiniões das supostas “pessoas” ouvidas por ele.
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Apenas fazemos uma pergunta:
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Por que tanto destaque apenas para um site?
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Será que esse site não usa as mesmas artimanhas dos demais que o colega jornalista, coloca na conta de seus leitores ou dos seus entrevistados, como “achacadores”?
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Quanto aos jornais impressos, acho que o amigo exagerou.
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Os jornais escritos não utilizam em sua maioria, matérias publicadas nos sites, o negócio é o contrário.
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Agora, o que é comum de todos se não me falha a memória, são as publicações na íntegra de relesses enviados pelas assessorias dos poderes constituídos e outros.
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Quanto aos sites de eventos, é próprio da formação cultural da nossa juventude que não quer saber de ler nada.
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Para eles, o importante são seus “retratos” (fotos) estampados na página do site, que muitas vezes não informam nem mesmo o nome do evento.
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Pior mesmo, é o Ibest premiar essas porcarias!
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