Segunda-feira, 22 de outubro de 2007 - 06h24
Espetáculo: Cesta Musical do Sesc com show - O Poeta do Madeira
Nesse show Silvio Santos apresenta ritmos variados como reggae, chorinho e salsa
O Sesc apresenta na próxima sexta feira dia 26, no Teatro UM dentro do Projeto “Cesta Musical” o show “Silvio Santos – O Poeta do Madeira”. De acordo com o compositor o espetáculo vai ser diferente de todos já apresentados por ele em Porto Velho. “Dessa vez vamos mostrar nossa veia musical voltada para ritmos como chorinho; forró pé de serra, salsa, reggae e sambas no estilo sincopado e samba de breque, além de toadas e uma marcha rancho”. Como podemos ver, no repertório não consta nenhum samba enredo, ritmo no qual Silvio já ganhou muitos títulos em desfiles de escola de samba. “Mesmo assim temos um samba na pulsação de samba enredo que é a composição inédita “Amor, Amor” cuja letra o sambista pede perdão a amada por um deslize”, explica o compositor.
A banda que estará acompanhando o cantor no show de sexta feira (26), é integrada pelos seguintes músicos: Silvio José Santos (violão e voz); Júnior de Castro Alves (teclados); Alexandre (bateria); Beto (baixo); Carlinhos Maracanã (surdo) e Bira Lourenço (percussão), aliás Silvio e Bira Lourenço vão apresentar o Côco (pandeiro e voz) “Elaborando a Música” que conta a história de um compositor cuja música foi desclassificada durante a participação no Festival aberto de Música do Sesc – FAM-Sesc. Participam do espetáculo, Chagas Perez que vai dançar Salsa, Bolero e Samba e as dançarinas de toadas Ana Célia, Claudiane e Carina.
Os ingressos podem ser solicitados através do telefone 9905-1004 (Silvio Santos) e no Sesc Esplanada.
Serviço:
Projeto Cesta Musical do Sesc
Dia: 26.10.2007 – sexta feira
Show – Silvio Santos – O Poeta do Madeira
Local – Teatro Um do Sesc Esplanada
Hora: 20 horas
Ingresso – 10 Reais usuário e 5 Reais estudante e comerciários com a carteirinha.
O mundo artístico/cultural de Porto Velho foi surpreendido no alvorecer do dia de ontem.
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Com o verdadeiro aparato de guerra, usado pelo Exército, para impedir que o governo do estado de Rondônia, retomasse as obras do teatro de Porto Velho.
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A gente, que vive a expectativa de ver a obra do nosso teatro concluída, não pode acreditar no que estava acontecendo.
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Arames farpado, metralhadoras, mais de 100 soldados fortemente armados.
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Casamata, ponto de observação com armas pesadas apontadas para o meio da rua.
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Ruas interditadas, do tipo "quem está fora não entra e quem está dentro não sai".
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Tudo isso por ordem do General-de-Brigada Luiz Alberto Martins Bringel, Comandante da 17ª Brigada de Infantaria de Selva.
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A pergunta de todos nós, que trabalhamos nos movimentos culturais de nossa cidade, é:
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Era preciso usar de todo aquele aparato?
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A ação lembra os tempos da revolução quando muitos dos envolvidos em movimentos culturais/artísticos, foram presos, torturados e alguns chegaram à morte.
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Será que não existiam outros meios para se embargar a construção ou ação do governo estadual?
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Não estamos aqui questionando quem é o dono do terreno ou quem tem direito sobre o mesmo.
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O que não podemos concordar, é com atitudes do tipo da que foi empregada, para dizer ao governo estadual, que naquele terreno não se pode construir teatro algum.
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Outra perguntinha!
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A obra do teatro começou há 13 anos.
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E por que só agora Exército achou de dizer, que a área é destinada a construção de casas para seus oficiais?
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Tem mais uma pergunta!
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Quanto a operação de "Guerra" montada pelo Exército para ocupar o Flor do Maracujá ou a área do Teatro de Porto Velho está custando aos cofres públicos?
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Quem vai pagar essa conta?
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Não estamos mais em tempo de tolerar essas coisas.
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Com certeza, Rondônia vai voltar a ser noticia nacional como o estado, onde o Exército ainda pensa que está vivendo o tempo da "revolução".
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Acho que nós, que vivemos o movimento artístico/cultural em Porto Velho estamos "sujos de cocô".
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Só pode ser "mão de cinza" como dizem os mais antigos, quando uma coisa insiste em não dar certo.
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Faz tempo que estamos "rezando" para o governo estadual dar continuidade a construção do teatro.
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E quando o homem decide autorizar a reativação da construção da obra, vem o Exército dizendo que ali ninguém vai construir nada.
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Quantas terras nossa cidade perdeu e não reclamou durante a ditadura militar?
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Ontem, durante quase todo o dia, várias entidades culturais.
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Na realidade, mais de 20 entidades procuraram o secretário Jucelis Freitas da Secel para manifestar Repúdio contra a atitude do Exército
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Achamos que o negócio não tem que ser da maneira como está sendo feita.
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Existem meios legais para se resolver esses problemas.
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O campo a ser seguido é o do diálogo, é o da negociação. É a busca de uma solução que beneficie ambas as partes.
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O campo de batalha não é o recomendável e nem mesmo o mais coerente.
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Independente de qualquer campo. A cultura de Rondônia merece respeito, seja lá de quem for!
Fonte: zekatraca@diariodaamazonia.com.br
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