Quarta-feira, 25 de março de 2009 - 05h42
Cerol (*)
Cada passo dado
Em falso
Cada passo errado
Incerto
Passo a passo a sola
Fura
Cada derrubada o solo
Chora
Cada pisada em falso
Gente morre
Bola fura
Pé machuca
Cada tropeço altos e baixos
Sem rumo
Profundo
Cada ser humano procura
A lua na mata escura
Lembrando a cidade
Divina e pura
Xeira coca
Xeira dydyo
Xeira tubaína
Pra fugir da rima
Em
Pina bem alto, passa cerol na linha
Descai, lá se vai o pescoço
Do motociclista que triste cina
(*) Poeta Mado - Ator e educador popular
A coluna de hoje, começa com um justo apelo que nos foi enviado pelo jornalista amigo, Lúcio Albuquerque.
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Meu caro:
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O professor Ernani precisa fazer uma cirurgia de redução de peso - estima-se atualmente em mais de 250 quilos.
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Ele tem atuado em várias faculdades e você, a quem dirijo essa proposta de adesão, talvez até tenha participado de alguma palestra ou turma dele.
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A feijoada solidária (Alunos do Curso de Gastronomia-Fimca) para o ERNANI, vai acontecer nesse sábado dia 28/03 na pizzaria FIORELLA (esquina da Pinheiro Machado com a Campos Sales), das 11h às 14h, sob o custo de R$ 15, 00. Você poderá comer lá ou levar para casa.
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Quem tiver interesse, pode falar comigo (Geovani 9984-0068), ou MARIANA (9231-7655), pois estamos com os convites.
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Vamos nessa colegas!
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Já que entramos no assunto.
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Quem está convalescendo de um mal súbito, é nosso amigo e colega Dalto Di Franco.
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Inclusive alguns irresponsáveis espalharam pela cidade que o Dalto havia falecido.
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Tudo boato ou brincadeira de muito mau gosto!
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Dalto foi vítima de principio de enfarte, mas, graças a Deus o susto passou e em breve ele vai estar apresentando seus programas na RedeTV! Canal 17.
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O negócio hoje não está para brincadeira.
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Meu amigo e parceiro de longas datas, Jaelson Vicente, foi vítima de AVC em Manaus onde reside atualmente.
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O “Xorandin” como é mais conhecido o Jaelson, saiu ontem da UTI, mas, seu estado ainda requer cuidados especiais.
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Vamos orar, rezar, marcar ponto, ou seja, lá o que for preciso.
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Pedindo a Deus para que nossos colegas se restabeleçam o mais rápido possível.
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A onda não anda boa para nós repórteres e jornalistas.
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O acadêmicos de Jornalismo Laelio Barroso foi vítima de violenta agressão, por parte de alguns camelôes que comercializam DVD’s Piratas na Praça Jonathas Pedrosa.
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O colega estava fazendo um trabalho da faculdade, justamente sobre a vida dos vendedores ambulantes, que comercializam DVD’s Piratas, no centro comercial de Porto Velho nos finais de semana.
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Quando foi agredido covardemente por um dos “ladrões”.
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Pior foi que os caras quebraram o equipamento (uma câmera filmadora) que custa quase dez mil reais.
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Porém, o pior de tudo, é que, quem saiu como vítima, foi o “bandido ladrão”.
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Se o Laelio não abrir o olho vai terminar pagando indenização ao marginal.
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Tudo porque em nossa cidade a razão sempre está do lado do bandido.
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Os empresários proprietários de lojas na Sete de Setembro, investem uma grana, para expor seus produtos nas vitrines de suas lojas.
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E os bandidos “piratas”, mal chega a noite, colocam paineis tapando qualquer visão das vitrines.
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Isso acontece em plena Avenida Sete de Setembro a principal Avenida de Porto Velho.
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Por ali a todo o momento passam viaturas das Policias Militar e Civil e creio, até da Federal.
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E os “Ladrões” não sofrem nenhuma retaliação.
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Que política é essa que beneficia bandidos?
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Que policia é essa que faz vista grossa para a “Pirataria”?
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Quero aqui fazer uma pequena lembrança.
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Cadê o nosso Sindicato – Sinjor.
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Tomou alguma providencia, junto as autoridades competentes?
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Se já tomou essas providencias que nos perdoe.
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Agora, não me venham pra cá alegar que o cinegrafista da TV Rondônia não é sindicalizado que não vai colar.
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Precisamos dar maior suporte aos nossos colegas.
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Daqui a pouco ninguém pode mais cobrir nada.
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Senhores do Ministério Público.
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Senhores responsáveis pela segurança da nossa população.
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Senhores fiscais municipais.
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Senhores de todas as polícias.
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Por favor, não deixem a bandidagem tomar conta da cidade.
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Nossa favela ainda não merece tanto.
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Antes que seja tarde, vamos garantir a integridade física da nossa população.
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Pirata vendedor, é lutar pela sobrevivência da família, mesmo arbitrariamente.
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Pirata agressor é bandido, marginal, que não merece consideração nenhuma.
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Diante de tanta noticia ruim,
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Fica difícil, lembrarmos que o presidente da Assembléia Legislativa deputado Neodi Carlos.
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Liberou o espaço conhecido como Flor do Maracujá.
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Para a Secel montar o Arraial Flor do Maracujá
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No mais meus amigos.
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Com a devida vênia.
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Vamos terminar rogando a Jesus que nos salve dos “piratas” marginais.
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Axé, Amém, Aleluia irmão!
Lançamento do livro Senhor Krauze
Na próxima sexta feira 27, a Editora Revan do Rio de Janeiro, apresenta ao público de Porto Velho, a mais nova obra do professor, escritor e poeta Alberto Lins Caldas “Senhor Krauze”. O lançamento da obra do professor da UNIR vai acontecer às 19h, na loja de Revistas Central, à Avenida Carlos Gomes, 1188 (Próxima ao Colégio Classe A).
Alberto Lins Caldas juntamente com Carlos Moreira, Joesér Àlvares, Gláucio Giordanni e Bira Lourenço criou o “Manifesto Madeirista” que está completando dez.
Leia abaixo o que o autor escreve sobre o livro:
Literatura em carne viva
“senhor krauze”, assim mesmo todo minúsculo, como em minúsculo é todo o livro, faz parte daqueles livros que tomam para si a missão inteira de expor o horror do mundo, o silenciamento, a exclusão, a destruição da singularidade. Para isso usa várias formas literárias. A mais visível é a forma-poema, mas também é um grande monólogo trágico ao mesmo tempo em que é romance, novela, conto. Essas múltiplas formas nos põe diante realmente duma sátira menipéia, e não podemos, aqui, apesar de tudo, perder o riso, mas também é um grito de revolta contra o esmagamento da própria voz.
É prosa sem deixar de ser poesia enquanto forma esmagada por todos os lados, daí a impressão de poema: a própria forma faz aparecer forças internas que moldam as perspectivas, as histórias, as vidas: não há diferença entre o narrador, as histórias e o desenho final.
Também parece monólogo, diálogo, teatro enfim: e o teatro desaparece numa cena única que se esgarça sem perder o eixo, a potência. Ação viva de revolta literária, também contra a própria incapacidade literária em ser mais do que um “contar uma fábula”, instrui outro fazer, outro exercício, outra forma, outra literatura, pois se faz com uma contra gramática, numa língua particular, única, com sua musicalidade atingindo o campo inteiro das manifestações, superando a voz do letrado escritor por trás das suas criaturas. O narrador do “senhor krauze” existe tanto quanto o leitor e desse leitor nada necessita.
“senhor krauze” é fundação dum outro olhar, sem brasilidade, sem regionalismos, sem localismos camuflados e, principalmente, sem a européia e estadunidense universalidade. Obra nua, crua, violenta, perversa, em carne viva que, diante do horror, diante da literatura sempre insossa, propõe o enfrentamento em todas as linhas como forma-fazer literário, contra o existente.
Você não leu nada igual!
Fomento
Proposta da nova
Lei de Fomento
A proposta da nova Lei de Fomento e Incentivo à Cultura traz novas faixas de isenção
O ministro da Cultura, Juca Ferreira, apresentou, nesta segunda-feira, 23 de março, as mudanças contidas na proposta de Projeto de Lei que institui o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura (Profic). O anúncio foi feito durante entrevista coletiva à imprensa, realizada na Sede do MinC, em Brasília.
O texto da proposta ficará disponível para consulta pública, por um período de 45 dias, na página eletrônica da Casa Civil da Presidência da República, no link www.planalto.gov.br/ccivil_03/consulta_publica/programa_fomento.htm. Também já está aberto um fórum de discussão sobre o assunto no Blog da Reforma da Lei Rouanet (blogs.cultura.gov.br/blogdarouanet).
O ministro Juca Ferreira destacou que a proposta é fruto de um amplo debate ocorrido desde 2003, em todos os níveis da sociedade, e vem sanar alguns pontos falhos como a concentração excessiva de recursos na Região Sudeste e a discrepância entre os investimentos públicos e privados. Ele demonstrou que, com o atual modelo, de cada R$ 10,00 investidos em cultura no país, 90% - ou seja, R$ 9,00 - vem do setor público e somente 10%, do setor privado.
“É necessário a construção de uma parceria público-privada mais igualitária, pois é dinheiro público que está sendo utilizado na forma de renúncia, mas o que acontece atualmente é que o investimento maior é do Estado, enquanto que a propaganda fica para as empresas. Poucos sabem que o Museu do Futebol e o da Língua Portuguesa foram financiados com recursos públicos”, disse o ministro da Cultura.
Em relação à concentração da aplicação de recursos no Sudeste, Juca Ferreira afirmou que ocorre porque a palavra final sobre os investimentos estão atualmente com as empresas. Além dessa concentração em termos regionais, esse modelo dificulta o acesso de novos artistas ao Mecenato, prova disso é o dado de que apenas 3% dos proponentes culturais têm acesso a cerca de 50% dos recursos.
“Nós temos a Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC) que aprova uma média de 600 projetos todos os meses. Projetos de todos os estados, de todas as tendências, de diversas linguagens, mas no momento em que os proponentes vão captar recursos, as empresas escolhem para patrocinar aqueles que consideram mais rentáveis, concentrado-os nessa região. Assim não há política pública que resista.”
A proposta da nova Lei de Fomento e Incentivo à Cultura traz novas faixas de isenção, atualmente restrita a 30% ou 100%. Haverá a possibilidade de deduzir 30%, 60%, 70%, 80%, 90% e 100% dos valores despendidos e quem decidirá em qual faixa de isenção o projeto estará enquadrado será a CNIC. Dessa forma, aqueles projetos culturais que estejam bem mais formulados, proponham alguma novidade, estejam voltados para políticas públicas, promovam a democratização do acesso ou estimulem a Economia da Cultura poderão ser enquadrados em faixas de isenção maiores.
Novos Instrumentos
O ministro Juca Ferreira também ressaltou a instituição de mecanismo para facilitar as metas propostas. Nesse sentido, o Fundo Nacional de Cultura (FNC) será fortalecido, passando a ser o principal instrumento de financiamento, investindo em todas as áreas e setorizado: Artes; Cidadania, Identidade e Diversidade Cultural; Memória e Patrimônio Cultural Brasileiros; Livro e Leitura; e Fundo Global de Equalização, além do Fundo Setorial do Audiovisual já em atividade.
Haverá, ainda, a criação do Vale Cultura, que disponibilizará aos trabalhadores um valor mensal de R$ 50,00 para que o utilizem na compra de livros, entradas para espetáculos e cinema. Segundo estudos, com a participação das empresas de lucro real, existe a possibilidade da iniciativa alcançar 12 milhões de trabalhadores.
Mais uma novidade citada pelo ministro Juca Ferreira foi a Loteria da Cultura - a ser criada por lei específica e os recursos canalizados para o FNC -, assunto que está sendo tratado junto à Caixa Econômica Federal. O setor privado contará com mais atrativos, como a divulgação de um ranking das empresas que mais investem em Cultura e a adoção de um Selo de Responsabilidade Cultural, dentre outros incentivos, que deverão dar uma maior visibilidade às ações de patrocínio.
Fonte: Sílvio Santos / www.gentedeopiniao.com.br
zekatracasantos@gmail.com
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