Terça-feira, 24 de agosto de 2010 - 07h51
CESTA MUSICAL
Silvinho apresenta
Entre Linhas no Sesc
O projeto Cesta Musical trás como atração no mês de agosto Silvio José Santos
O cantor e compositor Silvio José Santos, também conhecido no meio artístico como Silvinho será a atração do mês de agosto do Projeto Cesta Musical do Sesc com o espetáculo musical “Entre Linhas”, que será apresentado na próxima sexta feira dia 27 no Teatro Um José Saleh Morebh no Sesc Esplanada em Porto Velho. O show “Entre Linhas” tem como objetivo mostrar uma linguagem musical moderna, porém, sem perder a essência de suas origens, tratando de temas que vagueiam desde protestos, passando pelo romantismo e desembocando no regional.
O show também propõe uma forma de mostrar ao público como “nasce” cada composição, daí o nome entre Linhas. Com pretensão de que se entenda que entre uma linha e outra de cada letra musical existe uma história ou um motivo pelo qual determinada canção foi concebida. Com uma característica “Pop Regional” o show entre Linhas vem com a proposta de saciar curiosidades e envolver espectadores ecléticos que detêm um bom gosto musical.
Nascido em Porto Velho, Silvinho como é popularmente conhecido, compôs sua primeira canção, um samba, aos seis anos de idade. Não demorou muito e passou a fazer parte de fato do cenário artístico da cidade. Com trabalhos musicais expressivos passou a integrar o circuito musical dos festivais de musicas promovidos por instituições de peso como Sesc e Sesi, chegando a representar o estado de Rondônia obtendo posições de destaque no Distrito Federal, quando foi avaliado por grandes nomes da MPB como Francis Raimi e Tetê Spíndola.
Silvinho um artista do Norte como ele mesmo se identifica, que tem o maior orgulho de suas origens e faz questão de mostrar ao público sua herança musical sem hesitar em mostrar um repertório temperado para todas as idades. É assim que podemos definir esse artista. Um amazônida, compositor, cantor, um autêntico cidadão que vem do Norte para mostrar sua cultura e suas origens sem deixar de lado a boa poesia moderna.
Serviço:
Show: Entre Linhas
Artista: Silvinho
Quando: Sexta feira dia 27 no Sesc Esplanada
Horário: 20h30
Entrada: Franca
O grupo de seresta Anjos da Madrugada foi à grande atração do Projeto “A Fina Flor do Samba” na noite da última sexta feira, no Mercado Cultural.
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Muita gente prestigiou o espetáculo musical proporcionado pelo Tatá, Roberto Matias, Nazareno, Cazan, Edmar Jucá e Priscila.
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O pessoal que gosta de uma “gozação” estava comentando no final da apresentação, que o show só não foi melhor porque faltou o som do afoxé do Monteiro.
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Para fazer inveja aos gozadores de plantão, lembro que o Monteiro está Gozando férias nas praias nordestinas. O som que ele está fazendo é provocado pelo arrastar da sandália a “La” Capitão Virgulino nas areias das praias cearenses, riograndenses do norte e paraibanas.
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Voltando ao show. O Grupo tem fãs que o seguem, onde quer que eles cantem.
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O bom disso, é que os cantores conseguem descansar a voz, pois basta começar uma canção para o povo começar a cantar.
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Apesar do grande público que foi ao Mercado Cultural aplaudir os Anjos.
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Não superou ainda o público que prestigiou a apresentação do Grupo Kizomba.
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O público dos Anjos da Madrugada foi na mesma proporção do público que prestigiou o show do Silvio Santos. Muita gente mesmo!
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A diferença entre a apresentação dos Anjos da Madrugada e a do Kizomba e Silvio Santos foi apenas na iluminação.
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Enquanto no show do Kizomba as luzes da praça Getúlio Vargas também estavam acesas.
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No show do Silvio estavam totalmente apagadas.
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Já no show dos Anjos além da luz do Mercado, estavam acesas todas as luminárias da praça Getúlio Vargas e eles ainda contaram com iluminação especial, própria para show musical.
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É como diz o ditado “Quem pode mais, Chora menos”.
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Por falar nisso, o comentário que tomou conta da noitada de sexta feira no Mercado Cultural.
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Foi sobre as declarações feitas pelo Genral da Banda Manelão, no programa político de um candidato a governador.
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Manelão não só declarou sua admiração pelo candidato Confúcio como espezinhou um determinado candidato também a governador do estado
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Ao declarar: “O senhor pode até vir matar a fome aqui, mas, não venha querer impor uma cultura que não é nossa”.
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Não sou muito de envolver essa coluna com fatos políticos, porém, tenho que concordar com as declarações do Manelão.
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Chega de candidato oba, oba. Chega de candidato populista, chega de falta de planejamento, principalmente no seguimento cultural.
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Quero lembrar que o movimento cultural em Ariquemes é dos melhores, porque recebe todo o apoio da prefeitura.
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Só para lembrar, Confúcio Moura foi prefeito de Ariquemes até bem pouco tempo. Aliás, saiu para ser candidato a governador.
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Seria bom que outras pessoas do quilate do Manelão também dessem seus testemunhos em favor de seus candidatos.
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Principalmente a turma que milita no seguimento cultural.
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Cultura n ã é despesa, é investimento!
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Vamos cobrar dos candidatos a governador, seus planos para o seguimento cultural.
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Cultura não é apenas dá dinheiro para a realização de show, de um espetáculo teatral.
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Cultura é a incentivar todos os seguimentos.
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Por falar nisso!
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Será que o teatro ainda será inaugurado este ano como estava previsto?
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Quer saber de uma coisa: DUVIDO MUITO!
AGOSTO CINZENTO
Eu só queria enxergar
Por: Altair santos (Tatá)*
Choram os olhos, lágrimas a rolar
Os floridos ipês mal dá pra avistar
É agosto cinzento, é fumaça no ar.
Fulo da vida, eu só queria enxergar.
O céu e o sol, bem se sabe estão lá
Que saudade do azul, do astro rei a brilhar
E do outro lado da rua, quem vem? quem vai lá?
É agosto cinzento, é fumaça no ar
Fulo da vida, eu só queria enxergar.
Lá do alto mirante, nem o rio, nem o barco, nem gaivota a voar
E eu enfumaçado, tonto a procurar
É agosto cinzento é fumaça no ar
Fulo da vida, eu só queria enxergar.
Passou bela moça, com o seu requebrar,
Da calçada ali perto, sem poder contemplar
Fico eu pelejando, só querendo espiar
Lá se foi flor menina, será que aqui vai voltar?
Arde o lho da gente, semáforo a chorar
Piscando pro motorista que não pode passar
Onde tem um ar puro pra gente respirar?
Lê pra mim essa placa, já nem sei soletrar
É agosto cinzento, não dá pra enxergar.
Roda, roda avião, tu não pode pousar
Lá de cima parece que pista não há,
Pra chegar só de ônibus via Ji-Paraná
Se a fumaça da estrada, por acaso deixar
É agosto cinzento, não da pra enxergar.
Cachorro louco do mês, deve ter ido passear
Botar colírios nas vistas pra depois vadiar
E eu aqui nesta mesa, sem poder enxergar.
Manda uma Zizi, pra’eu poder relaxar
É agosto cinzento e não dá pra enxergar.
Apagaram as estrelas sem nem avisar
Meia fase na lua só pra enganar
Black out em São Jorge, pro dragão escapar
É agosto cinzento é fumaça no ar
Fulo da vida eu só queria enxergar.
Antes de tu meter fogo
Um recado vou dar
Faz um drinque de isqueiro
Com palito a queimar
Engole junto ao cigarro
Pra te saciar, incendiário da peste
Que não me deixa enxergar.
(*) O auto é músico e presidente da Fundação Cultural Iaripuna.
Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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