Segunda-feira, 26 de novembro de 2007 - 06h24
Espetáculo: Luz Y Fuego no trabalho Naiá, de Elisa Cristina
O CD Naiá segundo seus produtores chega as lojas especializadas por toda esta semana
A cantora Elisa Cristina apresentou na noite de sábado, no Teatro Um do Sesc Esplanada, show baseado no repertório do CD Naiá, produzido pelo também cantor e compositor Bado. Por aproximadamente uma hora e meia, participamos da viagem fantástica, pela qual Elisa e os músicos Serginho Santos (conta baixo); Ronald Vasconcelos (guitarra); Catatau (bateria); Milla (percussão); Paulo Humberto (flauta) e Bado (violão), nos proporcionaram, tendo como paisagem a produção musical de compositores da Amazônia, compositores como Nilson Chaves, Augusto Silveira e Binho entre outros. Se Elisa Cristina e a produção do espetáculo, achassem por bem, apresentar apenas uma canção durante o show e se essa canção fosse o bolero de autoria do compositor Binho “Luz Y Fuego”, com certeza todos sairiam satisfeitos e mais, todos loucos, como devem estar, para adquirir o CD Naiá. O bolero composto pelo Binho recebeu da produção do CD, uma atenção especial, quando o maestro Chiquinho responsável pelos arranjos de praticamente todas as músicas, incorporou sons com modulação eletrônica ao bolero, cuja letra em espanhol representa a expressão máxima do romantismo. Romantismo que foi muito bem expressado pela Elisa durante a interpretação. Acontece, que para chegar a “Luz Y Fuego” fomos presenteados com vários bônus musicais que estão inseridos no CD em voga. Assim, começamos ouvindo a belíssima “Flor Negra”, uma canção que apesar do título não é “Surreal”, até porque a platéia foi agraciada com a presença do Binho no palco, que mostrou o porquê é considerado um dos nosso melhores poetas através da poesia canção “Ponto do Velho”; Os aplausos ecoaram pelo teatro quando Elisa comentou, sempre “Cantando na Sua” um “Baião Prunorte” que é a “Tua Cara”. De repente, todas as luzes se acendem e saem do palco os músicos da banda base e entram os componentes da Banda Soda Acústica, é que Elisa Cristina juntamente com o produtor Bado aproveitaram a apresentação da Música “Se” de autoria do integrante da banda Rinaldo, para anunciarem que a Soda Acústica foi uma das classificadas entre mais de mil bandas de todo o Brasil, para se apresentar no próximo ano (2008), dentro do Projeto Itaú Musical. Tanto a música, como a Banda Soda Acústica merecem nossos aplausos. Tudo isso provocado pelo Luz Y Fuego do Binho e mais a “Colonização” que provocou a apresentação de um áudio com a história, lenda da Vitória Régia, que nos explicou porque o nome do CD é Naiá, Essa lenda é cantada por todas as tribos e povos da Amazônia inclusive os “Yanomami” que também adoram a lenda do “Uirapuru”. E foi com o canto encantado do Uirapuru que Elisa Cristina se despediu da platéia, isso, depois de retornar ao palco para atender ao pedido de BIS de todos que lotaram o Teatro Um do Sesc na noite de sábado.
Hoje o Sesc Centro abre a exposição "Olho da Mata", do artista plástico e escultor Geraldo Cruz.
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A exposição acontece dentro do Projeto "Sobremesa Cultural do Sesc".
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As obras do Geraldo Cruz estarão a partir do meio dia no Sesc Centro onde ficam até o dia 20 de dezembro.
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Vai olhar o "Olha da Mata" no Sesc Centro!
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Não disse que a cobra ia fumar na reunião entre os blocos de trio elétrico e o presidente da Iaripuna.
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E então, tanto a cobra fumou como a onça bebeu água.
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E teve mais, o negócio fedeu a "chifre queimado"
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O pessoal dos blocos encalacrou o presidente Júlio Yriarte de uma tal maneira
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Que, se não fosse a providencial intervenção do presidente do bloco Pirarucu do Madeira, advogado Ernane Segismundo o cidadão tinha atravessado o Mamoré a nado.
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O presidente da LIBLOCOS tentou de todas as maneiras, provar que alguns diretores de blocos estão respondendo inquérito policial por falta de ação da Fundação.
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Então pronto!
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Nenhum de vocês, disse o advogado presidente do Pirarucu do Madeira, deve assinar qualquer documento no Ministério Público ou em qualquer delegacia.
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Principalmente e for TAC – Termo de Ajuste de Conduta.
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Só, que segundo o Sérgio representante da LIBLOCO a prefeitura assinou um TAC com o MP sobre o assunto!
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E agora?
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A LIBLOCO está correta ou não?
O responsável pela Comissão de eventos de Grande Porte da prefeitura Atayde dos Santos informou que até hoje (26), daria uma respostas aos dirigentes de blocos de trio elétrico sobre o assunto.
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Quer dizer a reunião não serviu para nada.
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Aliás, tem um boato nos bastidores de que a cultura sofrerá uma grande baixa.
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A demissão pode até acontecer este mês ainda.
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Maurício Kubrusly vai estar amanhã (27) palestrando dentro da programação do "Sempre um Papo".
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O jornalista que mostra para todo o Brasil as histórias de pessoas simples, humildes, mas com muita vontade de viver, no quadro "Me Leva Brasil" no programa Fantástico da Rede Globo de Televisão.
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Vai estar a partir das sete e meia da noite
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Para o debate e lançamento do livro "Me leva Brasil - A Fantástica Gente de Todos os Cantos do País" (Editora Globo).
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O Sempre Um Papo acontece amanhã (27), no Auditório da Faculdade São Lucas. A entrada é gratuita.
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Há cinco anos percorrendo cada estado do país, recolhendo aqui e ali, em cada cantinho escondido, a passagem mais surpreendente, o "causo" mais saboroso, a estranheza mais divertida, o quadro apresentado por Maurício Kubrusly no Fantástico desdobra-se num delicioso livro de crônicas, e reafirma o talento do jornalista e de sua equipe em encontrar ricas histórias.
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Sempre Um Papo com Maurício Kubrusly 27/11/2007, terça-feira, às 19h30 Auditório da Faculdade São Lucas
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Aliás, vamos acabar com esse papo e tratar de liberar o subsídio das escolas de samba, as únicas entidades carnavalescas que realmente não têm fins lucrativos!
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E que estão no aguardo do repasse para poder começarem a confeccionar suas fantasias para o carnaval de 2008
"É o maior gênio da comédia brasileira. Nunca houve nem haverá outro igual” José Lewgoy
Biografia de Oscarito chega às livrarias
Oscar Lorenzo Jacinto de la Imaculada Concepcion Teresa Dias nasceu praticamente no picadeiro. Seus pais, ambos artistas circenses, estavam excursionando por Málaga, quando o pequeno Oscarito decidiu vir ao mundo. Apesar disso, ele sempre se considerou brasileiro. E foi com o jeito de caipira que estourou para o estrelato. Astro absoluto do teatro de revista e da Atlântida nas décadas de 1930 a 1960, foi o artista mais famoso do país. O comediante foi o primeiro ídolo de massa que o cinema nacional produziu. Mas os tempos eram diferentes e a vida particular de Oscarito não ocupava as manchetes.
Em Oscarito: Entre o Riso e o Siso, o diretor e autor teatral Flávio Marinho disseca a vida do comediante. Desde sua chegada ao Brasil, aos dois anos de idade, passando pela infância no Rio de Janeiro, a influência do circo em seu jeito de atuar. As primeiras peças, a estréia no cinema, o estrelato no teatro de revista e nas chanchadas da Atlântida até os últimos dias, já longe dos holofotes.
Com um texto leve e bem-humorado, o biógrafo recupera toda a trajetória artística de Oscarito, apresentando suas principais peças e filmes, contextualizando as referências e listando os outros artistas que marcaram época atuando ao lado do comediante. Flávio remonta a trajetória do artista com base em entrevistas exclusivas, depoimentos e vasto material de pesquisa.
Oscarito: Entre o Riso e o Siso é mais que um resgate da trajetória de um dos gênios da comédia. É, ainda, uma homenagem a grandes mestres como Grande Otelo, Dercy Gonçalves, Eva Todor, Carlos Manga. Através da vida e carreira de Oscarito, Flávio Marinho retrata o espírito de toda classe artística brasileira de um período fundamental. Os pioneiros de um gênero que conquistou o gosto do público.
Flávio Marinho equilibra a figura pública do insuperável comediante com sua vida privada. O artista profissional e altruísta com os colegas na hora de filmar, mas fechado quando as luzes do palco e do set estavam desligadas. O marido ciumento, que não permitia que a esposa atuasse em filmes com medo de beijos em cena. É da dualidade de Oscarito que Flávio Marinho trata nesta biografia. Do homem que fez o Brasil inteiro rir e que longe da ribalta se transformava.
Formado em Direito e Jornalismo, com textos publicados nos jornais Tribuna da Imprensa, Última Hora e O Globo e em revistas como Manchete, Vogue e Elle, Flávio Marinho é respeitado tradutor, escritor, diretor e crítico teatral. O autor, que encantou platéias e leitores com Cauby! Cauby!, Um dia das mães e Um caminho para dois, escreveu e encenou mais de 20 peças, em sua maioria sucessos absolutos nos palcos do país, como Coração brasileiro (indicado para o prêmio Shell) e Abalou Bangu (prêmio Austregésilo de Athayde de melhor comédia). Com este Oscarito: o riso e o siso, Marinho nos apresenta a um dos artistas mais completos que o Brasil já conheceu.
Oscarito: o Riso e o Siso
Flávio Marinho
Editora Record
336 páginas + 24 de encarte
Preço: R$ 45,00
Fonte: zekatraca@diariodaamazonia.com.br
Lenha na Fogueira com o filme "O Pecado de Paula" e os Editais da Lei Aldir Blanc
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Tenho uma maneira própria de medir a audiência de um programa de rádio. É o seguinte: quando o programa ecoa na rua por onde você está passando, dando