Terça-feira, 27 de maio de 2008 - 05h57
Grupo Mocidade Junina
hoje, no Flor de Cacto
O Arraial Flor de Cacto acontece até o próximo domingo no campo 1º de Maio
O Arraial Flor de Cacto-2008 foi aberto na noite da última sexta-feira (23), com a apresentação da quadrilha “Os Caipiras da Rádio Farol”, que durante mais de um hora mostrou parte da coreografia que vai ser apresentada na XXVII Mostra de Quadrilhas e Bois-bumbás do Arraial Flor do Maracujá. Antes da Rádio Farol o público foi agraciado com a apresentação do grupo de Boi-bumbá mirim “Brilhantinho” e depois com o show da banda de forró “Piolho de Cobra” que tem como uma das atrações a cantora Mikéia.
Sábado, segunda noite do arraial, a festa começou com a apresentação da Quadrilha mirim “Rodopio do Nacional”, que precedeu o espetáculo apresentado pelo bumbá campeão do Flor do Maracujá, “Nação Corre Campo”. A noite terminou com o show da banda de forró “Anaconda”.
Domingo foi a vez do Boi-bumbá “Tira-teima” se apresentar e da banda “Piolho de Cobra”. Nas primeiras noites do arraial, o campo 1º de Maio, local onde está montado o Flor de Cacto recebeu aproximadamente 10 mil pessoas que foram apreciar as apresentações dos grupos folclóricos, degustar comidas típicas nas barracas ou apenas para se divertir no parque de diversões.
De acordo com a programação distribuída pela coordenação do evento, na noite de hoje a grande atração é a apresentação da quadrilha adulta “Mocidade Junina”, além de show com grupos evangélicos.
A partir de quarta-feira (28), a Federação de Quadrilhas, Bois-bumbás e Grupos Folclóricos de Rondônia – Federon promove as eliminatórias-2008 que vai classificar dois grupos de quadrilhas adulto e dois mirins para se apresentar na XXVII Mostra do Flor do Maracujá.
O Arraial Flor de Cacto está montado no Campo 1º de Maio no bairro Caladinho, com acesso pelas ruas da República e Tancredo Neves.
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O que provocou a suspensão da encenação da peça “O Homem de Nazaré”, naquele dia...
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Inclusive provocando mudança na grade de programação do AmazonSat, que de última hora foi mudada.
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Apesar do Monteiro, presidente do Grupo Êxodo, declarar em entrevista que, “acha que foi sabotagem” a falta de energia na região.
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Fato que discordamos, já, que até mesmo os contra a atual direção do Êxodo não seriam capazes de promover tamanha mesquinharia.
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O que estamos querendo dizer, é sobre o sucesso de público este ano.
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A cidade cenográfica recebeu seu maior público destes últimos cinco anos.
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Até porque a entrada foi franqueada, graças ao patrocínio da prefeitura de Porto Velho através da Fundação Iaripuna.
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E também da disponibilidade de linhas de ônibus urbano.
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E mais, o apreciador da Paixão de Cristo só pagava R$ 2,00 pela condução, ida e volta.
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Pelo menos foi o que o representante da Semtran informou em entrevista.
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Essa atitude da Semtran proporcionou maior fluxo de espectadores assistindo “O Homem de Nazaré”.
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A turma do Êxodo só não ficou mais feliz porque não pôde cobrar ingresso, já que o espetáculo foi patrocinado pela prefeitura de Porto Velho.
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Agora, esse negócio de dizer que pessoas da Fundação Cultural impediram a cobrança de ingresso, acho que não procede.
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O que acontece e nós não concordamos é não liberar a venda de ingresso porque o espetáculo contou com uma parcela de patrocínio de um órgão público.
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Se os amigos responsáveis pela liberação de ingressos para espetáculo (que não é a Iaripuna), tivessem mais um pouquinho de bom senso teriam autorizado a cobrança na bilheteria.
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Basta lembrar que 99% da produção cinematográfica brasileira é patrocinada por empresas públicas e nem por isso as exibições dos filmes são de graça.
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O carnaval do Rio de Janeiro, Bahia e até o nosso Fora de Época é fruto de repasse através da Lei Rouanet e mesmo assim, seus promotores cobram ingresso ou vendem abadá.
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Até porque, geralmente, o montante repassado a título de apoio cultural por órgãos públicos, mal dá para cobrir as despesas com a confecção dos cenários.
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Um espetáculo do porte da peça O Homem de Nazaré coloca em cena mais de 200 atores sem falar nos técnicos, contra-regra, iluminadores etc.
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Tem a sonorização que não pode ser feita de qualquer jeito.
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Tem a iluminação, que tem que ser especial.
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Sem falar na alimentação dos atores e figurantes durante os mais de 30 dias de ensaios.
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Não são poucas as despesas de um espetáculo como o promovido pelo Grupo Êxodo.
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Apesar dos apoios que eles recebem que não são poucos.
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Agora, os atores, figurantes e colaboradores do Grupo Êxodo não terão festa de confraternização, por falta de recursos. Será?
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Enquanto isso, na zona Sul
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O Flor de Cacto tá o “Bicho”!
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Tá o “Bicho” de poeira e escuridão.
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Já que os coordenadores não conseguiram levar os grandes Grupos de Quadrilhas para se apresentar.
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Aliás, o que será que aconteceu que os grandes grupos de quadrilhas não aceitaram se apresentar no Flor de Cacto.
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Só quem compareceu até agora foi a Quadrilha Caipiras da Rádio Farol e o meu Corre Campo.
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Quando falo sobre poeira e escuridão é porque o Barreto, um dos coordenares do Arraial nos disse que a Emdur não cumpriu com o que foi solicitado há mais de um mês.
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A poeira é natural numa arena que não pode ser asfaltada.
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Agora, que o público chega a mais de 5 mil por noite não temos dúvida.
A incrementação dos atos que incluem o personagem Judas Iscariotes, interpretado pelo ator Alexandre Ronald foi o grande destaque da peça O Homem de Nazaré versão 2008, interpretada nos dias 22 e 24 de maio, na cidade cenográfica Jerusalém da Amazônia.
Segundo o diretor da peça, Waldemar Nazareno, o acréscimo da fala de Judas não foi divulgada antecipadamente, para não estragar a surpresa que estava sendo preparada para o público. “Avisamos sobre as novas cenas, mas não poderíamos entregar todo o jogo”, disse Nazareno.
No novo formato, Judas acompanhou Cristo durante o flagelo a caminho da cruz, implorando perdão e misericórdia, e ainda, lamentando o fato de ter sido ele o escolhido para ser o traidor. “Por que não Pedro, Thiago ou Felipe, mas eu Senhor?”, lamentava Judas. O personagem caiu várias vezes e questionava a imagem que a humanidade levaria dele daquele dia em diante. Depois saiu de cena e só reapareceu bem mais próximo da crucificação e dessa vez, se enforcou. Essa foi uma das cenas mais aplaudidas do espetáculo.
O ator Alexandre Ronald, afirmou que a idéia era apresentar para o público, o lado sensível do Judas, do qual ninguém costuma pensar. “Queríamos apresentar um Judas mais humano, que se levou pelas circunstâncias, mas que ficou completamente arrependido do que fez e que não queria ser visto como um traidor”, afirmou Alexandre.
Alexandre Ronald é psicólogo e também filho do ator principal do espetáculo, Omedino Pantoja. Interrogado se a humanização do Judas está relacionada com a visão de um psicólogo, ele disfarça e sorri. “Talvez sim. Deve ter o julgamento do profissional, que no fundo tenta entender todo tipo de comportamento”, garante.
Cancelamento
A peça O Homem de Nazaré versão 2008 contou com alguns imprevistos, como a danificação de um dos transformadores de energia da Ceron, na sexta-feira, 23, que obrigou o cancelamento do espetáculo, mesmo após o esforço da equipe técnica da empresa. “Lamentamos o problema e pedimos desculpas em nome de todo o grupo Êxodo”, disse o presidente do grupo, José Monteiro. Com o incidente, a transmissão do espetáculo pela Amazon Sat foi transferida para o sábado e concluída com sucesso. “Em 32 anos interpretando o Cristo, este foi o ano que mais me emocionei”, afirmou o ator Omedino Pantoja, no final das apresentações.
Fonte: Sílvio Santos
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