Zekatraca - Lenha na Fogueira 28/11

Artistas se emocionam com grandiosidade do Forte 
Cinco artistas plásticos rondonienses foram contemplados com uma viagem aérea, para conhecer o Real Forte Príncipe da Beira, resultado de uma mostra de Artes Plásticas promovida pela Base Aérea de Porto Velho. A viagem foi realizada na primeira quinzena de novembro e no total contou com oito integrantes. 
Atraídos pelo fascínio do Forte, os artistas declararam que saíram do local mais inspirados do que nunca. “Foi como um sonho. Eu tinha ouvido falar da grandiosidade, mas não imaginava que tivesse essa dimensão”, disse o artista plástico Pedro Carlos Lira.
Para o artista plástico João Zoghbi, o momento também foi favorável para a aproximação entre os colegas de trabalho. “Foi um momento mágico, tanto de interação com os outros artistas, quanto pelo contato com o pessoal da Base, que fez uma recepção maravilhosa”, destaca. “Este Forte nos faz lembrar o quanto nossos antepassados lutaram para deixar registrada essa parte da história. Isso com certeza inspira coisa boa, por isso acho que deveria ser mais visitado pela nossa população. Não pode ficar desconhecido”, atenta.
O artista Amélio Gentil Chipola destacou a sensibilidade dos organizadores do evento e chamou a atenção de sua categoria. “Devemos valorizar mais oportunidades como a Mostra de Artes, para poder colher novos frutos relacionados ao nosso próprio trabalho”, destacou. “Esse é um marco importante para a história da arte de Rondônia”, completou.
O coronel Sérgio Roberto de Almeida, comandante da aeronave que conduziu o grupo, declarou que o resultado da Mostra produziu mais efeitos do que o que se imaginava. “Ficamos receosos com a premiação, que constava basicamente da viagem, mas a visita ao Forte fez com que todos ficassem satisfeitos, além de ter sido um excelente momento de aproximar as categorias e quebrar o estigma de que militar não gosta de arte”, sintetizou.
A Mostra de Artes da Base Aérea de Porto Velho contou com a participação de 14 artistas, que concorreram com esculturas e telas com temas relacionados à aviação. Foram premiados o primeiro e o segundo lugar de cada categoria.  Fonte: Minéia Capistrano 

Que os leitores não me chamem de pessoa mal informada ou retrograda, ou ainda saudosista ou até de leigo,
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Acontece que não posso deixar de falar sobre o crime ambiental provocado pelos órgãos oficiais de Meio Ambiente
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Como Ibama, Sedam e algumas Ongs integradas por pessoas, essas, sim, que não conhecem nada da nossa região.
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A mortandade de peixes provocada pela Lei do Defeso e a proibição de pescar na Cacheira do Teotônio
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Prova que os técnicos desses órgão não sabem nada sobre a nossa natureza e em especial sobre a "Piracema".
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A pior de todas as aberrações provocadas contra a natureza, foi a que proíbe a pesca, duzentos metros acima ou abaixo da cachoeira do Teotônio.
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Os milhares de peixes que estão mortos e morrendo, encalhados nas crateras existentes nas pedras da Cachoeira
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Com certeza, se não fosse a proibição, estariam nas mesas de dezenas de famílias.
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Que diabo de defeso é esse que deixa os peixes morrerem!
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O defeso deveria ser exercido pelos órgãos competentes, em prol dos pescadores, amadores ou não.
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E não a favor dos peixes.
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Aliás se preocuparam tanto com o defeso dos peixes e esqueceram que eles estão ali para serem pescados e não para morrerem, vamos dizer, à míngua.
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Essa ação irresponsável dos órgãos que se dizem defensores do meio ambiente
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Deixou muita gente sem emprego.
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E não defendeu peixe nenhum.
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É necessário que os órgãos de Meio Ambiente respeitem mais a natureza.
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Respeitem o meio ambiente dos nossos peixes.
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Nasci e me criei a beira do Rio Madeira.
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E sempre acompanhei a fartura de peixe na cacheira de Santo Antônio e Teotônio durante a piracema.
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E nunca vi dizer que faltou peixe porque os pescadores não deixaram os peixes se reproduzirem.
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Quem conhece ou está acostumado a ver a quantidade de peixe tentando subir a cachoeira, sabe que por mais que se pesque, não se consegue pegar um terço do peixe que chega no tombo da cachoeira durante a piracema.
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Vamos dizer que se pescava um terço do peixe na piracema, o restante conseguia subir e chegar nos igapós, furos, igarapés e braços do rio para desovar.
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Aquele terço de peixe que se pescava era justamente o peixe que morreu e está morrendo encalhado nas pedras da cachoeira do Teotônio.
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É uma pena que esteja acontecendo isso tudo.
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Esse é o maior crime ambiental já acontecido em Rondônia.
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Prendam os autores da Lei ou Decreto ou Portaria que proíbe a pesca nas Cachoeiras.
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Esse crime tem que ser tratado como hediondo.
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Cadeia aos criminosos do Meio Ambiente.
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Só para não esquecer nossa luta cultural!
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O Carnaval de Rio Branco AC, praticamente se resume ao carnaval da centenária GAMELEIRA, patrocinado pelo Governo estadual, e tem como principal atração os bonecos gigantes, imortalizados no carnaval de OLINDA-PE, e mesmo assim a verba destinada a folia de momo, é mais expressiva do que a repassada pelos Governos Estadual e Municipal juntos do Estado de Rondônia e Município de Porto Velho. Informa o Chico Macêdo