Quinta-feira, 29 de abril de 2010 - 06h11
O Samba pede passagem
Beto Ramos (*)
Boteco ou botequim são termos oriundos do português de Portugal botica, e do espanhol da Espanha bodega, que por sua vez derivam do grego apothéke, que significa depósito.
Em Portugal a botica era um depósito, ou loja onde se vendiam mantimentos e miudezas, mesmo significado se atribui à bodega espanhola.
No Brasil, o boteco ou botequim ficou tradicionalmente conhecido como lugar de encontro entre "boêmios", onde se procura uma boa bebida, petiscos baratos e uma boa conversa sem compromisso. Diz à lenda que em Porto Velho, O Butiquim do Samba deriva-se da força de vontade de Carlinhos Maracanã e Sônia Maria. Vindo do rádio, o programa reúne os melhores sambistas da nossa capital beradeira. Nas terças cheias de alegria dentro do Mercado Cultural, a gravação do programa tornou-se um ponto de encontro, não só de sambistas, mas também de colunistas sociais, jornalistas e um público que começa a se habituar ao movimento cultural que começa a crescer em nossa capital beradeira. Sou amigo particular do agitador cultural Carlinhos Maracanã, e sei o quanto o mesmo luta para defender e levar a história do samba ao nosso povo. O Butiquim possui a essência dos nossos sambistas. E diz a lenda que esta essência é o respeito e um espaço digno para a divulgação dos nossos artistas. Se não dermos oportunidades, não acreditarmos, como poderemos consolidar a história do nosso povo. Diz a lenda que o Maraca corre para lá e para cá, explica, divulga e o principal na minha humilde opinião, necessita de apoio, e de quem acredite e invista na proposta do programa apresentado aos sábados junto com a Sônia Maria. Sinceramente eu acredito. E faço a minha parte não como amigo, mas como alguém que acredita que tudo pode dar certo, e que podemos e devemos acreditar nos nossos artistas. Aos críticos de plantão ficam as nossas considerações pelo incentivo com seus comentários, pois a artista precisa sim de críticas construtivas. E vamos todos ao Butiquim. Bater aquele papo num cenário histórico que é o Mercado Modelo, participar da gravação do programa e assim ajudarmos a escrever mais um capítulo da história da cultura da nossa capital beradeira. Diz a lenda que em Porto Velho, Butiquim é um termo oriundo do esforço também dos nossos cavaleiros armados com seus talentos vindos da margem direita do madeira.
(*) O autor é fotografo e restaurador de imagens antigas.
SEMINÁRIO
Valorização do artesão rondoniense
A prefeitura de Cacoal através de sua Fundação Cultural, realiza hoje (29) e amanhã (30), no teatro Cacilda Becker Seminário – Valorização do Artesão Rondoniense. Segundo a presidente da Fundação Cultural de Cacoal a realização do Seminário é uma reivindicação dos artistas que trabalham com artesanato na região café. “A idéia é reunir em nossa cidade, artesãos das cidades vizinhas como Pimenta Bueno, Rolim de Moura e Espigão do Oeste”, disse a presidente da Fundação Lindomar.
PROGRAMAÇÃO
29/04/2010 –
13:00 – Recepção e Credenciamento dos artesãos
14.00 – Abertura do Seminário
14.15 – Palestra com o tema: A importância da divulgação do artesanato para o município. Maria Lindomar dos Santos – Presidente da Fundação Cultural de Cacoal.
15.00 –INTERVALO
15.30 – Cadastramento dos artesãos – Fotografar cada artesão e seus trabalhos para divulgação no site da Prefeitura Municipal de Cacoal – Link da Fundação Cultural de Cacoal.
17:00 - Momento Cultural
30/04/2010
8:00 – Com a palavra os artesãos – Apresentação de trabalhos e depoimentos
Relatos de Experiências com trabalhos artesanais no Estado de Rondônia.
10:00 –INTERVALO
10:30 – Organização da Exposição de Artesanato na Praça Municipal de Cacoal
12:00 – ALMOÇO
14:00 – Palestra - Os desafios da Economia Solidária - Jorge Alfredo Streit – Direto Executivo/ Diretoria de Desenvolvimento Social da Fundação Banco do Brasil
15:00 – INTERVALO
16:00 – Palestra – O Estatuto do Artesão e suas conquistas – Deputado Federal Eduardo Valverde – Relator do Estatuto do Artesão.
17:00 – Encerramento – Fala das autoridades
19:30 – Exposição de Artesanato na Praça Municipal de Cacoal e som ao vivo com Cuiabano,Douradense, Mazinho e outros.
CURTA AMAZÔNIA
Festival traz filmes inéditos para RO
São filmes que ainda não participaram de nenhum Festival de Cinema Nacional
Os organizadores do 1º Festival de Cinema Curta Amazônia, que vai acontecer em Porto Velho entre os dias 25 e 29 de maio, selecionou uma série de filmes “inéditos em festivais”, feito por diretores super bacanas do cinema brasileiro.
Entre os filmes que o público de Porto Velho vai apreciar destacamos: Erotikós-corpos em movimento, direção Melina Curi, SC. Água Mineral, direção Cleuberth Choi, DF. Bem Educado, direção Douglas Ribeiro, GO. Beto Lima - O intérprete das Flores, direção Cândido Alberto, MS. Carrapatos e Caatapultas, direção Almir Correia, PR. Doce Turminha-e a bola cor de chiclete, direção Eduardo Drachinski, SC. Ererua, direção Andréia Fortini, RO. Ninho dos pequenos, direção Ulisses Costa, RS. No escritório, direção Waldecir de Oliveira, RJ. Número Zero, direção Claudia Nunes, GO. Os anjos do meio da praça, direção Ale Camargo e Camila Carrossine, SP. O homem dela, direção Luiz Joaquim, PE. O mala, direção Jair Rangel, RO. O Paraíso é isso!, direção Ana Paula Teixeira, CE. Olhar de João, direção Mariley Carneiro, GO. Ore vaki are-retorno dos Juma, direção Andréia Fortini, RO. Pacaás: Entre o sonho e a realidade, direção Maria Antônia, RO. Rupestre, direção Paulo Miranda, GO. Ser digital é..., direção Ney Ricardo da Silva, AC. Vou mandar pastar, direção Otávio Pacheco, SP. 1:21, direção Adriana Câmara, PE. Um olhar sobre o progresso, direção Marivaldo Lago, Nova Mamoré/RO. Uma viagem a bandeira, direção Francisco Lago, Nova Mamoré/RO. O último suspiro, direção Evandro Mesquita, PE. Recife Cold, direção Tiago Bacelar, Camila Nascimento, Douglas Deo, Thiago Rocha e Marina Paula, PE.
São filmes que ainda não participaram de nenhum Festival de Cinema Nacional, por isso o “ineditismo” aqui em Rondônia, isso demonstra bons contatos com os realizadores independentes e alternativos de cinema desse imenso Brasil, que contribuem para o aumento da produção cinematográfica nacional.
“É de suma importância estarmos contribuindo para esse crescimento, divulgando e dando mais visibilidade aos filmes regionais e nacionais, feito por brasileiros para serem vistos por brasileiros de forma gratuita”, afirma Carlos Levy, Organizador do Festival de Cinema Curta Amazônia.
Maiores informações: festival@curtamazonia.com/ www.curtamazonia.com
Fonte: Ascom/Viva Porto Velho.
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