Segunda-feira, 30 de março de 2009 - 06h21
Na última sexta feira 27, o Cezar Zoghbi completou 85 anos.
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Cezar Zoghbi pode ser considerado como pioneiro de Rondônia.
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Ele veio para Porto Velho capital do então Território Federal do Guaporé/Rondônia, no inicio da década de 50, como funcionário do Serviço de Saúde Pública – hoje Fundação SESP.
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Depois de algum tempo, trabalhando na implantação do saneamento básico da cidade de Porto Velho.
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Cezar Zoghbi resolveu montar seu próprio negócio e abriu a “Casa Dragão” cuja especialidade era o comercio de material de construção.
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Não conformado com suas atividades empresarias, aliou-se a alguns desportistas e fundou o Clube de Regatas Flamengo de Porto Velho.
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Foi presidente do Flamengo de Porto Velho por vários anos, inclusive foi quem construiu a sede, cujo prédio até hoje existe e funciona na Rua Farquar.
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Bastante conceituado na sociedade porto velhense, foi um dos fundadores e presidente da ARENA – Aliança Renovadora Nacional uma espécie de Partido Político que representava o governo da revolução de 31 de março.
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Apesar disso, Cezar é mais conhecido como uma pessoa que não leva recado pra casa.
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É critico ferrenho das coisas que considera errada, principalmente quando essa coisa vem dos políticos.
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Pai do artista João Zoghbi e de mais um bocado de menino e meninas.
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Conversar com o “seu” Cezar Zoghbi é receber uma aula de geografia e história sobre as coisas de Rondônia e da Amazônia.
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Apesar do atraso, daqui mandamos nossos parabéns a esse paraense pioneiro de Rondônia.
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Parabéns Cezar Zoghbi da Casa Dragão!
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O Leonildo Bezerra nos enviou o seguinte e-mail direto de Recife:
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Silvio!
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“Estou sempre lendo os jornais de Rondônia e as manchetes são em sua maioria de coisas ruins que mancham a imagens do estado.
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Inclusive há certa discriminação, gozação a minha pessoa por ser de Rondônia.
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Gostaria que divulgassem coisas positivas, por exemplos vi uma matéria sobre o Vale do Guaporé lindíssima, reserva do Cuniâ nossa unir, estudei na UFPE e sei que essa instituição é séria.
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É necessário desenvolver uma forte política de turismo.
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Vamos aprender com Manaus. Por exemplo, construir um porto decente pra receber os turistas.
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Estive aí em 2007 e o cais do porto estava um horror”.
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Pois então amigo Leonildo!
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As coisas mudaram um pouco.
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O barquinho onde a prostituição infantil impera, continua funcionando, praticamente sem problema nenhum.
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As tábuas que formam a escadaria de embarque estão mais podres.
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A higiene nas barracas da “praça de alimentação” continua péssima.
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O museu da Madeira Mamoré está fechado para reforma, faz um tempo.
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As peças do Museu estão passando por conferencia por parte dos especialistas em patrimônio histórico do Iphan.
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Aliás, a grande maioria dessas peças, encontra-se em Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo. Londres e nos Estados Unidos da América.
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A Avenida Sete de setembro agora já não vai mais até a beira do Rio Madeira.
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Ela começa na Farquar no canto do prédio do relógio.
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A Rotunda continua sendo depósito de água e outras porcarias!
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A Marinha continua ocupando indevidamente um dos galpões da Madeira Mamoré.
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O Porto do Cai N’água agora virou porto do “escorrega lá vai mais um” tanta é a lama existente.
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Apesar da inauguração do Mercado do Peixe (uma construção moderna) que está dentro da lama.
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O camelodromo virou Shopping Popular mais ainda não inaugurou.
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Parte daquele galpão que o prefeito Carlinhos Camurça construiu para ser a feira do produtor, desmoronou e ficou por isso mesmo!
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A esperança é que até em 2012 o complexo da Madeira Mamoré esteja revitalizado.
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Aí vai seguindo a sina da construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.
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Que foi inaugurada em 1912.
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Pois justamente quando estivermos festejando o centenário do término da construção da Estrada de Ferro Madeira Mamoré.
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Quem sabe vamos festejar a inauguração do “Plano Inclinado” totalmente modernizado.
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Pior que isso, é o corredor do tráfego de drogas no qual Rondônia foi transformada.
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Sem falar, que a Cachoeira de Santo Antônio já não existe.
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Mesmo assim, podemos festejar a caça ao jacaré.
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Que foi liberada no Lago do Cuniâ.
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Essa é a melhor notícia dos últimos tempos.
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Afinal de contas, a população do Lago do Cuniâ vai poder voltar a pescar pirarucu naquele lago.
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Com tudo isso, Rondônia continua sendo a melhor terra para se viver, nesse Brasil de meu Deus!
Sempre um Papo
Amazônia, 20º andar
na faculdade S. Lucas
Fred Perillo e AB Comunicação apresentam Guilherme Fiúza na volta do Sempre um Papo
O jornalista e escritor Guilherme Fiúza, abre às 18h de hoje, no auditório da faculdade São Lucas, em Porto Velho, a programação 2009 do projeto Sempre um Papo, coordenado na capital rondoniense por Fred Perillo.
O evento vai acontecer em dois momentos distintos. Na primeira parte, marcada para começar às 18h, será exibido o filme “Meu nome não é Johnny” - baseado em livro homônimo de Guilherme Fiúza. A história é baseada na biografia de João Guilherme Estrella, jovem bem-nascido da Zona Sul carioca que virou um megafornecedor de drogas nos anos 90. A saga de Estrella é contada num compasso vertiginoso, em ritmo de thriller.
Ás 20h00, após a exibição, Fiúza debaterá com a platéia o filme e também sua nova e aguardada obra, “Amazônia, 20º andar”, que conta a saga de uma jovem saída de Ipanema em busca de um sonho amazônico.
No dia do seu aniversário de 30 anos, a estilista carioca Bia Saldanha foi sozinha para a Amazônia. No Rio de Janeiro, deixava para trás momentaneamente seu filho, e definitivamente um casamento e um estilo de vida urbano. Bia conhecera Chico Mendes numa passeata carioca, em novembro de 1988. Em dezembro, o líder seringueiro era assassinado, e ela descobria que a floresta não seria salva com slogans à beira-mar. Fechou sua butique em Ipanema, associou-se ao empresário João Augusto Fortes — que também largava seu cargo numa das maiores construtoras do país — e aventurou-se pelas matas do Acre.
Com índios e seringueiros, a dupla urbana montou um plano ousado e o executou em plena mata tropical. Em poucos meses, os dois ergueram a indústria do couro vegetal, iniciando uma história repleta de paixões, traições, perigo, muito dinheiro, façanhas e fracassos.
O “Sempre um Papo” é uma realização conjunta de Fred Perillo Comunicação e AB Comunicação com patrocínio do Governo de Rondônia (Secel), Prefeitura de Porto Velho e Faculdade São Lucas, com apoio cultural da RedeTV Rondônia, jornal Diário da Amazônia, Exclusiva Livraria e Online Clipping.
Guilherme Fiúza, jornalista, é autor de Meu nome não é Johnny. Escreveu também os livros 3.000 Dias no Bunker, reportagem sobre a equipe que combateu a inflação no Brasil, e Amazônia, 20º Andar. Em política, foi editor de O Globo e assinou em No Mínimo um dos dez blogs mais lidos nessa área. Possui um blog no site da revista Época (www.guilhermefiuza.com.br).
“Sempre um Papo” com Guilherme Fiúza
30/03 (Segunda-feira)
Auditório da Faculdade São Lucas
18h00: Exibição do filme “Meu Nome Não é Johnny
20h00: Lançamento dos livros “Meu Nome Não é Johnny”, “Amazônia 20º andar” e bate papo com o autor.
Fonte: Sílvio Santos / www.gentedeopiniao.com.br
zetrakasantos@gmail.com
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