Terça-feira, 30 de março de 2010 - 06h18
Redigida na única capital brasileira que ainda não tem teatro oficial.
Ou melhor, no estado brasileiro onde o governo confunde investimento em segurança com construção de presídio.
Em vez de aproveitar a super grana que “aszuzinas” destinam como arrependimento por estarem destruindo ou interferindo no meio ambiente.
Para investir na educação e cultura do nosso povo e aí sim, estaria contribuindo para a diminuição da pratica da violência em Porto Velho e no estado de Rondônia como um todo.
Direto da capital onde os desportistas não contam com ambiente adequado para a prática de esportes.
Onde não temos um estádio de futebol para receber sequer, jogos da Copa do Brasil.
Da capital que também não conta com um centro de convenções para abrigar grandes seminários, conferencias etc.
Da cidade que não tem um local definitivo para realizar sua maior festa popular o Arraial Flor do Maracujá.
Da cidade que não conta com espaço específico para a realização dos desfiles das escolas de samba e mesmo a para militar/estudantil no Sete de Setembro.
Da cidade onde o orgulho de seus governantes é anunciar a construção de mais presídios, mas casa de detenção e delegacias.
Da cidade que prefere fazer campana a realizar uma campanha séria de desarmamento.
Da cidade onde policial é estrela nos programas policiais levados ao ar pelos seus diversos canais de televisão.
Da cidade referencia da saída para o oceano pacífico.
Da cidade onde a prefeitura municipal não tem nenhuma programação cultural em seu calendário de eventos.
Mas, faz questão de divulgar a agenda cultural dos finais de semana: Feira do Porto e a Fina Flor do Samba.
A primeira uma feira de artesanato e guloseimas e a segunda uma produção independente do compositor Ernesto Melo.
E dessa cidade onde nascemos e nos criamos, que escrevemos essas “babozeiras”.
Cidade que não tem porto de atracação digno para as nossas embarcações.
Cidade que se pôs de costas para o Rio Madeira, razão da sua existência.
Cidade onde não se preserva os monumentos históricos e nem mesmo a memória de seus antepassados.
Cidade que nunca teve um filho seu a frente da prefeitura.
Estado onde os secretários agem como vaca de presépio.
Cidade onde nascemos e nos criamos e até hoje não nos acostumamos e espero nunca nos acostumar, a ver tanta falta de respeito para com a cultura e a educação.
É dessa cidade, que chamamos atenção dos leitores.
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Outubro vem aí.
A saída está em nossas mãos.
Chega de faz de conta. A história tem que ser real!
Fonte: Sílvio Santos
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