Sexta-feira, 30 de outubro de 2009 - 06h07
CARNAVAL
Fesec apresenta
projeto na Secel
A Federação das Escolas de Samba de Porto Velho solicita ajuda financeira do estado
O secretário da Secel Jucelis Freitas recebeu na manhã de ontem em seu gabinete, o presidente da Federação das Escolas de Samba e Entidades Carnavalescas de Rondônia – Fesec Eufrásio Barbosa que solicitou audiência com o objetivo de dar entrada no Projeto Carnaval 2010 das escolas de samba de Porto Velho. “Nosso objetivo é realizar um grande desfile no próximo ano e para isso contamos com a parceria do governo estadual através da secretaria dirigida pelo senhor”, disse Eufrásio ao passar as mãos de Jucelis Freitas o Projeto.
Desde quando o governador Ivo Cassol assumiu o governo estadual as escolas de samba de Porto Velho vêm recebendo significativos apoios financeiros para serem investidos na produção dos desfiles das escolas de samba filiadas a Fesec. “Dentro da medida do possível o governador Ivo Cassol vem atendendo a suscitação da Fesec”, disse Jucelis Freitas se comprometendo a levar o Projeto dos carnavalescos ao governador. “A quantia que vocês estão solicitando é razoável, creio que o governador vai autorizar o repasse”. Eufrásio disse que a mesma proposta será encaminhada ao deputado Miguel Sena solicitando que o mesmo reivindique através de emenda parlamentar, a importância constante do Projeto entregue ao secretário da Secel.
SHOW
E agora, Zezinho! Com Zezinho Maranhão
O compositor e cantor Zezinho Maranhão começa nestes sábado 31, uma série de três espetáculos musicais, que servirão de base para a gravação do seu novo CD “E Agora. Zezinho!”, que vai mostrar as novas composições do maior vencedor dos festivais de musica promovidos pelo Sesc no estado de Rondônia.
A expectativa é muito grande em torno desse novo repertório, pois Zezinho Maranhão nos últimos dois anos, não participou de nenhum show ou se apresentou nos chamados “Barzinhos”. Para saber sobre o que vai rolar nos três espetáculos musicais marcados para acontecer nos dias 31 de outubro e 07 e 14 de novembro no teatro Um do Sesc Esplanada, batemos um papo com o compositor:
E N T R E V I S T A
Zk – Vamos falar do CD “E Agora, Zezinho”?
Zezinho Maranhão – Após o K Pra Nós lançado há quatro anos atrás, inclusive divulgado muito por esse jornal, foram ficando esporádicas as apresentações por não termos em mãos, uma produção de relevância, mas o trabalho não parou. Continuei a compor visando a produção do segundo CD. Viajando pelo Brasil em contato com diversos seguimentos culturais em encontros e seminários, ouviu-se muito e debateu-se a obra “E Agora José” de Drumonnd de Andrade musicada e gravada pelo Paulo Diniz, cá pra nós, se a pergunta é “E agora José” a obra do compositor por si só responde, “E Agora, Zezinho”?
Zk – E nós perguntamos e agora Zezinho?
Zezinho Maranhão – Acontece que o momento cultural no Brasil estava muito conturbado. Vive mais momentos críticos que as boas marés do tempo da MPB dos anos 1980. O MinC com suas dificuldades para aprovação dos Projetos tendo em vista um Orçamento muito pequeno, pois para investimento, a boa vontade é tão importante quanto os recursos.
Zk – Você está querendo nos dizer que tentou por várias vezes aprovar seu projeto junto ao MinC e só agora conseguiu?
Zezinho Maranhão – Em respostas a essa sua pergunta quero considerar, que não se trata de uma reclamação, pois o projeto foi aprovado após um ano e meio. Refiro-me a própria necessidade do Ministério em viabilizar políticas accessíveis à população para aprovação e publicação desses projetos. Em resumo, apesar do pouco tempo para a captação (três meses), não posso negar a gratidão.
Zk – Por falar em captação, como nossas empresas acatam os projetos culturais?
Zezinho Maranhão – Não querendo fazer referencia a nomes, é notório a expansão demográfica social, política do nosso Estado, que ao passo que recebe grandes investimentos abriga também um contingente incontável de novos migrantes e ai, claro, tudo se amplifica inclusive as possibilidades de locação de recursos para investimento em nossa cultura por parte dos empresários. Quero dizer, estamos sendo avaliado com grande chance de ser contemplado por uma dessas empresas.
Zk – Qual o perfil do novo trabalho?
Zezinho Maranhão – Nessa temporada fora dos palcos a produção foi de bom tamanho, quanto a qualidade o público avalia, mas, foram criadas muitas canções, das quais receberão interpretações majestosas de interpretes como Ceiça Farias, Elisa Cristina, Samuel Pessoa e outros. Para o show que servirá como avaliação dessas interpretações a sua inclusão na produção do novo CD.
Zk – O repertório desse novo CD já está fechado?
Zezinho Maranhão – Sim! O repertório é inédito na medida em que reunirá canções dois últimos anos e que o público ainda não tebe acesso e que começara a conhecê-lo no dia 31 no show que vamos fazer no Sesc.
Zk – Por exemplo?
Zezinho Maranhão – O novo repertório exibirá obras como, “O Mote” que trata de elementos da região com enfoque nos ritmos afro brasileiros. “Zes” que é uma alusão aos nomes de alguns Josés famosos ou anônimos em uma citação direta a Macapá.
Zk – São todas de sua autoria?
Zezinho Maranhão – O conjunto da obra para o show e para o novo CD é vasta. Eu enquanto compositor assino, mas, trazendo junto a integração com outros autores, a exemplo de Mario Jonas, Alice Poltroniere, Julio Carvalho e Vicente Natal.
Zk – E a parceria no show com cantores de outros estados?
Zezinho Maranhão – Há muito tempo discutia-se junto aos amigos de Manaus dentre eles o Vicente o interesse de mostrar o trabalho de Antônio Pereira ao público de Porto Velho numa proposta de intercâmbio, da mesma forma, desde 2007 que existe entre Zezinho e o artista de renome em Macapá e no Norte do Brasil que é o Zé Miguel o interesse de trabalharmos junto o que culminou nessa série de três shows que vão acontecer em nossa cidade nos dias: 31 de outubro, 7 e 14 de novembro no teatro 1 do Sesc Esplanada, para presentear os amantes da nossa música.
Zk – Quais os músicos que vão formar a banda?
Zezinho Maranhão – Para o primeiro show Júnior Batera (percussão), Mauro Araújo (teclados), Alexandre Negreiros (baixo elétrico e acústico), Remis e Paulo Humberto (flautas), Ronald e Adson (guitarras e violões), participação especial de Llitsia Moreno (piano). Direção de Fabiano Barros e produção e direção Zezinho Maranhão e Alice Poltroniere.
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