Zekatraca recomenda a leitura de artigo Prof Emmanoel

FLOR DO MARACUJÁ

Atraso nos ensaios da Rádio Farol mirim

Conhecida por sua organização e trabalho que se estende no decorrer de todo o ano, o Grupo Folclórico Rádio Farol começa seus ensaios de 2011 da quadrilha mirim sobre forte protesto dos pais e familiares de mais de 160 brincantes da sua quadrilha Mirim.

O fato se deu por conta da falta de iluminação pública na praça do Ipase Novo, local onde ensaia a quadrilha mirim, ao ser questionada a diretoria do grupo informou que as providências foram tomadas junto a EMDUR através de ofícios ao secretário Mario Sérgio que prometeu desde Janeiro que o problema seria sanado, o fato é que não passou disso, APENAS PROMESSAS, ao ser procurado por várias vezes o secretário retificava a promessa alheio ao apelo das famílias dos brincantes do Ipase Novo, São Sebastião I e II, Pedrinhas, Olaria, Arigolândia e tantos outros bairros que vêem de tão longe para ensaiar com seus filhos na referida quadra.

O presidente de Honra da Rádio Farol professor Severino Castro ao ser precionado até por sua diretoria atendeu ao apelo das comunidades resolveu tomar uma atitude, já que o poder público não se mexe, utilizando recursos já escassos do grupo folclórico juntamente com a comunidade está fazendo os reparos necessários.

“Fazer cultura em nossa cidade de Porto Velho já é muito difícil, proporcionar as nossas crianças uma alternativa de formação cultural e entretenimento com qualidade e seriedade como o grupo Rádio Farol Proporciona não podemos deixar de externar nossos protestos pelo descaso com a cultura que não depende somente de fomento da Fundação Iaripuna e da Secel é necessário que todos os secretários do poder público assumam o compromisso com a sociedade como um todo evitando expor nossas crianças a vulnerabilidade da marginalidade” disse José Nazareno Pereira pai do casal de noivos da quadrilha Mirim.

 

Chamamos atenção dos leitores para o artigo que professor Emmanoel Gomes, postou em diversos sites e que só não será publicado em nossa coluna por falta de espaço.

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O artigo tem mais de 10 mil caracteres o que encheria uma página.

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De qualquer maneira recomendamos aos amigos leitores que acessem o site Gente de Opinião e leiam o que o professor, historiador Emmanoel Gomes que agora reside em Vilhena escreve.

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O título do artigo é: UM BREVE COMENTÁRIO PARA O PROFESSOR NAZARENO.

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Não sei se o citado professor voltou a escrever coisas denegrindo as coisas existentes em nosso estado e principalmente sobre a capital Porto Velho.

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O certo é que o historiador Emmanoel desce o “cacete” intelectualmente falando, no professor do Classe A.

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“Professor Nazareno, meu amigo. Sinto, já há algum tempo, o desejo de escrever sobre suas opiniões em relação ao nosso Estado, Porto Velho e essa cultura e história “beradeira”. Creio que esse seja o momento oportuno”. Isso é só o começo.

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“A questão é, que seus textos, que são suas tentativas de ser e estar no mundo, assim como os meus ou os textos de qualquer pessoa séria, transmitem a idéia de que absolutamente tudo em Rondônia é profundamente ruim e de mau gosto”.

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“Desculpe se estou exagerando, mas é o que sinto ao ler algumas afirmativas, como a comparação feita entre órgãos sexuais de jumento e as três caixas d’água que simbolizam a cidade de Porto Velho. Poderia citar outros exemplos de afirmativas que me fazem sentir seu profundo desprezo e até ojeriza pelos elementos históricos e culturais de Rondônia”.

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Assim o professor Emmanoel vai chamando na catraca seu colega de profissão.

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Por isso recomendamos a leitura do texto completo no site Gente de Opinião.

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Por falar em cultura:

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A equipe da gerência de cultura da Secretaria dos Esportes, Cultura e Lazer – Secel, responsável pela elaboração do diagnóstico cultural do Estado, está criando um banco de dados com informações de todos os segmentos artísticos de Rondônia.

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No último mês uma equipe composta por três técnicos viajou de Vilhena a Guajará-Mirim fazendo contatos com os articuladores culturais, identificando as atividades e cadastrando os artistas e produtores de todos os segmentos como áudio visual, artes plásticas, artesanato, música, dança, teatro, circo e cinema, dentre outros.

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Esse material fará parte do diagnóstico cultural do Estado e ficará disponível na Secretaria como facilitador para identificar as produções de cada município.

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Aldimar Reis, assessor técnico da Secel, explica que “essa foi uma das dificuldades encontradas pela nova gestão, mas agora com a ajuda dos artistas e articuladores culturais de Rondônia, vamos conseguir ter um cadastro digno com espaço para todos os produtores culturais”.

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Para isso, a Secel está convidando todos os artistas e produtores culturais do Estado que ainda não se cadastraram, para irem até a secretaria, localizada a avenida Sete de Setembro, no Prédio do Relógio, em Porto Velho, ou entrarem em contato pelo telefone 3216-5133.

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Vai lá artista!

ACLER

Encontro em Guajará Mirim

As palestras vão acontecer na Câmara de Vereadores de Guajará

A Academia de Letras de Rondônia - ACLER, em parceria com a Academia Guajaramirense de Letras e a Sociedade de Escritores de Guayaramerin, realiza nos dias 8 e 9, sexta-feira e sábado, em Guajará-Mirim o I Encontro de Cultura da Fronteira Brasil Bolívia, com participação de membros das três entidades, da Academia Acreana de Letras.

Cerca de 150 pessoas estão inscritas para o Encontro que terá como local de palestras a Câmara guajaramirense e a cerimônia oficial de abertura no clube Boinas Rajadas. O evento está sendo realizado com apoio da Secel, Fundação Iaripuna, Unir, prefeitura e Câmara de Guajará-Mirim, Alcadia de Guayramerin, 6º BEF.

Novos Imortais

Com apresentações musicais dos cantores Nazareno e Rose Chagas, e do coral “Cantos de Rondônia”, do Tribunal de Contas, a Academia de Letras de Rondônia deu posse na noite de sábado, 2, a três novos membros, o poeta George Alessandro Gonçalves Braga, o folclorista José Monteiro Silva de Souza, ambos residentes em Porto Velho, e o contista João Gomes Moreira, com domicílio em Ji-Paraná.

Na sessão solene, assistida por cerca de 120 convidados e membros da ACLER, coube, respectivamente, aos acadêmicos Cláudio Feitosa e William Martins a saudação aos novos pares e a condução do juramento do acadêmico.

George Alessandro Gonçalves Braga passou a ocupar a cadeira número 5 cujo patrono é o poeta Antonio Frazão Tavernard e que anteriormente era ocupada pelo também poeta Bolívar Marcelino. José Monteiro Silva de Souza passou a ocupar a cadeira número 12, que tem como patrono o padre e professor João Nicolleti e anteriormente era ocupada pelo jornalista e escritor Vitor Hugo. Já João Gomes Moreira tomou posse na cadeira número 29 cujo patrono é o poeta José Calixto de Medeiros.

Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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