Zekatraca surgiu em 1987 no jornal A Tribuna

Dia 12 passado, dia dos namorados, essa coluna completou 17 anos sendo publicada no Diário da Amazônia. Na realidade, a coluna do Zekatraca surgiu em 1987 no jornal A Tribuna, mas, até o ano de 1994 só saia a partir do mês de outubro e só falava de carnaval.

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Em 1994 seu Emir Sfair me entrevistou e publicou a entrevista contando parte da minha vida, na edição do Diário da Amazônia do dia 12 de maio.

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Durante aquela entrevista ele fez o convite se eu gostaria de fazer parte da família Diário da Amazônia, aceitei o convite e um mês depois da publicação da entrevista, a coluna saiu pela primeira vez no Diário da Amazônia e passou a ser o ano todo.

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Antes de ser Lenha na Fogueira era “Esquentando os Tamborins”, porém, como começamos escrever justamente no mês de junho, tempo das festas folclóricas, por sugestão do chargista João Zoghbi trocamos o nome para Lenha na Fogueira.

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Aproveito a oportunidade para agradecer aos amigos leitores, que fazem com que a direção da empresa, me ature há 17 anos. Valeu cambada!

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Por falar nisso, ultimamente a coluna não vem recebendo a devida atenção por parte da produção. Estão valorizando mais o colunista nacional.

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O Zekatraca precisa de mais espaço, principalmente agora, quando estão acontecendo às festas folclóricas de Quadrilhas e Bois Bumbás. A palavra está com o Edson.

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Já que tocamos no assunto: Os bastidores dizem que pelo menos três Quadrilhas juninas, vão se apresentar com o mesmo padrão de roupa.

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São elas: Juabp, Roça é Nossa e a Mocidade Junina.

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Segundo as matildes, a Juabp vai apresentar o tema “De Maria a Maria”, a idéia é mostrar as marias desde Nossa Senhora até Maria Bonita. A crítica que as quadrilhas adversárias já estão fazendo, é que ficaram sabendo, que o João Big vai colocar uma alegoria com a figura de Jesus Cristo que é filho de Maria, mas, segundo as “bibas” das demais quadrilhas, não tem nada a ver com o tema.

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Já por parte da Rádio Farol vamos assistir os sessenta pares da Furacão do Norte, dançando ao som da “Tarantella”.

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Vai ser um tal de “furico li, furico lá” que não está escrito.

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Dizem que as músicas da Rádio Farol foram feitas por um compositor lá de Pernambuco, quer dizer, compositor de Porto Velho e que aqui reside nem pensar, o negócio deles é dançar ao som de música nordestina autentica.

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Por falar em importação de música. As toadas do bumbá Diamante Negro são as mesmas do Corre Campo de Manaus inclusive, o levantador de toadas, do Corre Campo de Manaus é quem vai levantar as toadas no Diamante no Flor do Maracujá. É muita falta de criatividade. Estão desvalorizando o trabalho do compositor Walcir do Cavaco.

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Enquanto isso, o pessoal do “Vencedor” já começou a aprontar. Rodam os ensaios dos contrários e até vão aos ateliês dizer que o grupo fulano de tal não vai se apresentar no Flor do Maracujá. É terrorismo total. Ano passado eles fizeram tanta guerra que quase se esquecem de colocar o grupo na arena do Flor do Maracujá. Só não perderam pro Tira Teima porque os jurados não souberam avaliar a apresentação do Boi do Sardinha. É uma cambada de predadores.

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Show mesmo foi o dos Anjos da Madrugada sábado no Mercado Cultural. Por volta das 19h00 não tinha mais cadeira, a praça Getulio Vargas ficou lotada. Foi sucesso total a apresentação dos Anjos. Eles são os melhores em se falando de seresta!

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Mais de 1200 pessoas compareceram ao Parque Natural de Porto Velho, no final da Avenida Rio Madeira, domingo passado, durante o encerramento dos 8 dias de Ativismo Verde. Shows musicais com Cordas e Barros, Amazônia Encanto, teatro itinerante internacional, atividades recreativas e de aventura ao ar livre.

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Santo Antonio disse, São Pedro confirmou, que serás minha Rainha, só porque São João Mandou!
 

CURTA AMAZÔNIA

Qual a região da Eletronorte

Carlos Levy (*)

É a pluralidade dos projetos que depois de meses, o Norte do País não é credenciado com projetos  que não foram chancelados  pela comissão de seleção  e diretores avalizadores de editais das Estatais brasileiras. O Ministério da Cultura teve vedações de apoio a eventos nesse ano em função de demandas de projetos que foram realizados e não apresentaram suas prestações de contas na pasta do Turismo e Cultura, e por isso, o Governo Federal meteu a caneta ao apoio das duas pastas para eventos no ano de 2011.

Mas, convenhamos, uma empresa de porte como a Eletrobrás em não distribuir e descentralizar os projetos dos grandes centros produtores é simplesmente, dizer que o Norte do País é o Nordeste. Por exemplo, Furnas/Eletronorte concedeu para o projeto: A Borralheira, uma Opereta Brasileira - V. Marcatto Dantas Produções Artísticas R$ 379.199,00. Outro exemplo: Cena Contemporânea - Festival Internacional de Teatro de Brasília 2011 - Cena Promoções Culturais Ltda. R$ 200.000,00 Eletronorte. 

Haja paciência em esperar que venham prestigiar as ações culturais aqui na Região Norte, isso porque o nosso projeto foi aprovado via Lei Rouanet, designado pelo próprio Ministério da Cultura como evento de porte médio. E, a Estatal do Norte do País da Eletrobrás que atua na região e arrecada impostos, simplesmente estar financiando projetos de Brasília e Rio de Janeiro, não tirando o mérito dos projetos selecionados, mais fica aqui o nosso protesto e alerta aos produtores culturais que participaram desse Edital/2011 e outros que virão.

Para finalizar, iremos continuar lutando por recursos e investimentos culturais para nossa região Norte, seja nos editais , seja nos Ministérios da Cultura e Turismo através de nossa bancada federal, seja nas escalas estadual, municipal e privada.

(*) O autor é  Presidente da Associação Curta Amazônia e membro da ABD/RO

 

Fonte: Sílvio Santos - zekatracasantos@gmail.com
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