Terça-feira, 9 de fevereiro de 2010 - 06h31
A alegria é a mãe da felicidade. Sem alegria, a felicidade não nasce.
Qualquer justificativa para incluir o sofrimento, que é o pai da tristeza, que, por sua vez, é a mãe da infelicidade, nas práticas e aceitações humanas tão-somente com o propósito de atender desígnios dogmáticos religiosos ou caprichos pagãos é algo absolutamente inaceitável.
A autoflagelação, portanto, fere profundamente qualquer sensatez. O corpo, dizem os textos bíblicos, é o templo da alma. Preservá-lo é um ato de respeito à vida, portanto um dever de todos os viventes. Impingir-lhe sofrimento na tentativa de vencer as tentações da carne é uma demonstração de fraqueza, e até de insanidade visto que alguns chegam a práticas extremadas com esse objetivo.
Nenhuma mente normal busca o sofrimento, a tristeza. As buscas materiais, psicológicos e espirituais estão sempre voltadas para a felicidade. O céu que todos desejam, crentes e incrédulos, é, antes de tudo, um estado de felicidade – a felicidade possível.
A alegria de viver.
Fonte: Viriato Moura / viriatomoura@globo.com
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