Domingo, 15 de setembro de 2013 - 18h33
As leis deveriam ser mais severas com boateiros ofensivos. Acusar alguém sem que o acusado tenha cometido o ato que lhe é imputado deveria merecer punições mais rigorosas.
Construir uma boa imagem leva muito tempo. Por vezes, uma vida. Mas um nódoa difamatória pode fazer ruir por terra um castelo de boas ações apenas com um sopro maldoso.
Divulgar pelas redes sociais e mídia em geral inverdades negativas sem se ter certeza do que se esta disseminando é uma atestado explicito de falta de caráter.
Está na hora de mudar o rumo dessa prosa. Quem se sentir ofendido injustamente deve empreender ações judiciais por calúnia, injúria e difamação, quando assim requerer o caso. Os ofensores podem não ter caráter, mas é muito provável que tenham algum bem material a perder.
Não há outro jeito de controlar esse condição perigosa em que qualquer um, a qualquer momento, pode ter sua dignidade lançada no covil de lobos sedentos para consumi-la. Quando mais destacada for a pessoa na sociedade, maior é a gana em desbancá-la — eis uma psicosociopatia.
Quando cada um pagar pelo que fez nesse contexto, com punições proporcionais ao poder deletério dos boatos que difunde, o estado de justiça e a consequente harmonia social dele decorrente tende se estabelecer. Todavia, nem sempre é possível apagar de todo as sequelas morais deixadas por certas pechas, principalmente quando divulgadas amplamente. Um sociedade que banaliza a imagem de seus cidadãos, não merece respeito.
Pedir segunda opinião médica: um dilema dos pacientes
Até que ponto é válido ouvir uma ou mais opiniões de outros médicos quando se quer avaliar a do médico que nos trata? Essa atitude tem resultados pr