Sábado, 8 de maio de 2010 - 14h40
Sim, é a mãe. É ela, essa expressão maior de amor em nossa vida, que tudo de bom merece de nós.
Mãe é mãe. Ela nos albergou em seu íntimo físico e psicológico desde o sublime momento da concepção, nutrindo-nos com seu sangue, sua vida, seu amor. Não há relação mais profunda entre os seres vivos que a relação mãe-filho.
Sim, é a mãe. É dela que mais sentimos falta quando a adversidade nos atinge. É seu afago que melhor nos acaricia nas tristezas e nas alegrias. É sua proteção afetiva que nos faz andar melhor e que nos levanta quando caímos.
Mãe é mãe. Não há como substituí-la. Quando a perdemos, carregamos essa carência numa saudade sem sim por toda nossa vida.
Sim, é a mãe. Essa doce figura humana que embala nossos sonhos, como se crianças sempre fôssemos, durante toda sua existência.
Neste dia dedicado a esse ser sublime que chamamos de mãe, o melhor presente que ela sempre espera de nós, filhos, é demonstração reiterada de nosso amor. Todos os dias de nossa vida. Porque a felicidade de uma mãe é proporcional ao amor que seus filhos lhe dedicam.
Para uma mãe, não tenhamos dúvida, esse é o presente: nosso amor filial. Sempre!.
Nota do autor – Em mais este “Dia das Mães”, reitero o meu amor de sempre, com uma saudade sem fim, às minhas mães que se foram: Maria de Lourdes, que me deu à luz e que se foi no mesmo dia; Maria dos Anjos, avó que se tornou mãe e a quem tudo devo, e Alzenita Gondim, sogra querida que me afagou com sua compreensão cheia de afeto.
Fonte: Viriato Moura