Domingo, 20 de janeiro de 2013 - 06h55
É INACEITÁVEL QUE AS MULHERES ainda não tenham suas peculiaridades femininas atendidas nos ambientes públicos. Inclusive para as necessidades mais íntimas, como é o caso do uso de sanitários, principalmente nos locais de grande circulação de pessoas como aeroportos, rodoviárias etc.
Os aeroportos, assunto da moda no Brasil frente aos grandes eventos esportivos que acontecerão no país em 2014, a Copa do Mundo, e 2016, as Olimpíadas, continuam deficientes nesse quesito. Destaque para o de Brasília, escala de convergência de muitos voos.
Como se sabe, mulheres demoram mais no sanitário do que os homens, por motivos óbvios: uma simples abertura de um zíper possibilita ao homem proceder a micção. Já a mulheres, por mais rápidas que sejam, não conseguirão realizar essa necessidade fisiológica no mesmo tempo que eles. Para outros motivos, menos frequentes, que levam as pessoas a um sanitário, também as mulheres precisam demorar mais do que os homens.
O governo brasileiro acelera construções ou ampliações desses importantes pontos de circulação de pessoas. Entretanto, naqueles que apenas estão sendo ampliados ou adaptados, não se observa, até o momento, a preocupação em sanar esse incômodo problema que aflige as mulheres: basta olhar para as prolongadas filas que se formam nas portas dos sanitários femininos. Caso a mulher seja acometida de um necessidade mais urgente de usar o sanitário ou, pior ainda, quando elas são daquele tipo que não consiga conter, corre o risco sofrer grande constrangimento.
Já passou da hora de serem disponibilizados mais sanitários femininos nos aeroportos e nos locais públicos semelhantes. Vítimas contumazes de tantos alijamentos e privações, as mulheres não merecem mais essa falta de respeito.
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