Domingo, 15 de janeiro de 2012 - 13h21
Quantos planos você fez para este ano, para seu futuro? Alguns dirão que fizeram muitos. Que pretendem fazer muitas coisas. Outros, sequer se preocuparam com isso. Dizem que vivem o momento, e pronto.
Planos para o amanhã são um importante fonte de energia, de motivação. Aquele que não almeja para os dias vindouros se circunscreve ao presente. Tende a ficar onde está. E quem fica onde está não permanece no mesmo patamar, tende a regredir. Vive a estática de ser o que é, e que nada mais quer além disso. O que esperar dessas pessoas? Viajam no barco da existência ao sabor da correnteza sem dirigi-lo para qualquer destino. Deixam a vida lhes levar.
Entre o planejar e o realizar há um hiato que separa os realizadores daqueles que se limitam ao querer. O fazer não é assunto destes. A maioria das pessoas é assim. Querem mas não fazem por onde conquistar o que querem. Contemplam a vida, não fazem a vida acontecer.
Aquele que nada pede ao porvir e não faz por onde conquistar o que pede tem poucas chances de receber. Estabelecer e planejar metas é fundamental para que tornemos realidade os nossos sonhos.
O adágio popular que ensina que “quem espera sempre alcança” deve ter sido criado por algum preguiçoso incurável. Que tão somente se entrega aos caprichos do acaso. Quem assim age, geralmente não tem afinidade com a sorte. Ensina Miguel de Cervantes que “a diligência é mãe da boa sorte”. Por isso, por óbvio, tem mais sorte para obter o que deseja quem corre atrás do seu objetivo com competência e determinação. Que não desiste diante de qualquer obstáculo. Que encara adversidade como estímulo, desafio. Que acredita em seu potencial. São esses que geralmente chegam lá. Quando não chegam, pelo menos se aproximam. Na pior das hipóteses, não terão a frustração de não ter tentado.
Pedir segunda opinião médica: um dilema dos pacientes
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