Domingo, 23 de maio de 2010 - 11h18
Há um ditado que diz que “não se bate em cachorro morto”. É verdade: o fraco, o perdedor e o morto quando muito geram piedade. Às vezes, nem isto.
Mas os vencedores têm um preço a pagar. Ninguém é vencedor impunemente.
Em cada esquina existencial, de tocaia, prontos para atacar, espreitam os invejosos, os incompetentes de caráter distorcido com todo seu arsenal de iniquidades prontos para prejudicar os bem sucedidos. Já que não conseguem competir o bom combate com os que deram certo na vida, fazem o que podem e o que não podem para evitar que eles continuem vencendo.
Os vencedores não devem se abater pelos que os atacam nesse contexto. Se despertam inveja é porque algo de positivo significam. Ainda que tentem prejudicar, os invejosos sofrem mais que os invejados. Enquanto ruminam sua frustração, o desconforto provocado por essas investidas malévolas contra os invejados deve ser utilizado por estes para seu fortalecimento. Ou seja, usar o único lado positivo da raiva: reagir com a força que ela dá para provar sua capacidade de continuar avançando, conquistando.
Aos vencedores capazes de atos altruísticos é possível até convencer, com suas atitudes apáticas a seus ofensores, que ao invés de eles perderem tempo tentando colocar pedras em seus caminhos, o mais inteligente e sensato que podem fazer é segui-los.
Fonte: Viriato Moura
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