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Aulas de ballet contemplam 220 crianças e jovens, gratuitamente em Porto Velho

Semdestur aumentou a oferta de vagas, para atender à crescente demanda


Roberta Alves já participa do ballet há mais de um ano - Gente de Opinião
Roberta Alves já participa do ballet há mais de um ano

Com a crescente demanda, a Prefeitura de Porto Velho, através da Secretaria de Indústria, Comércio, Turismo e Trabalho (Semdestur), ampliou de 190 para 220 o número de vagas ofertadas, gratuitamente, às crianças e jovens, nas aulas de ballet clássico, no Centro de Artes e Esportes Unificados, a Praça CEU, na zona Leste da capital.

As aulas ocorrem às segunda, quartas e sextas-feiras, no período da manhã e tarde, onde as alunas entre 7 e 15 anos aprendem o básico do ballet clássico, além de jazz e dança contemporânea, sob a supervisão da professora Bárbara Santos, que é bailarina e professora de dança, além de formada em Educação Física. Cada aula de ballet tem a duração de uma hora.

Alunas entre 7 e 15 anos aprendem o básico do ballet clássico, além de jazz e dança contemporâneaAlunas entre 7 e 15 anos aprendem o básico do ballet clássico, além de jazz e dança contemporânea

"As aulas de ballet estão sempre lotadas, ampliamos a oferta de vagas e logo foram preenchidas. Um ponto de destaque é a presença das mães e familiares, que acompanham as aulas", destacou a secretária da Semdestur, Glayce Bezerra.

É o caso de Maiane Ramos, que matriculou a filha, Giovana Mayume, de sete anos, e ela começou a frequentar as aulas recentemente. "Ela adora, não gosta de faltar nenhum dia e venho três vezes na semana deixar ela aqui e acompanho as aulas. Ela estuda no Santa Marcelina à tarde, na segunda série, e fica ansiosa pra vir pro ballet", relatou. A família mora no bairro Jardim Santana, também na zona Leste.

Outra mãe feliz com o curso de ballet ofertado pela Semdestur é Rocheles Alves. "Há mais de um ano, minha filha Roberta Alves, de nove anos, está aqui no ballet. Ajuda demais na concentração e no desenvolvimento dela. Ela hoje interage mais, melhorou a sua integração com as outras crianças. Estamos muito satisfeitos com esse trabalho", completou Rocheles, que reside no bairro São Francisco.

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