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Cultura

Festival Amazônico de Teatro começa na próxima semana em Vilhena-RO

O FAT Festival Amazônico de Teatro acontece de 01 a 04 de agosto em Vilhena/RO


Festival Amazônico de Teatro começa na próxima semana em Vilhena-RO - Gente de Opinião

A 5ª edição do Festival Amazônico de Teatro realizado pela Associação de Teatro e Educação Wankabuki, com patrocínio do Banco da Amazônia e da prefeitura Municipal de Vilhena, através da Fundação Cultural de Vilhena por meio da Lei nº 5.615, de 22 de outubro de 2021, que institui o Festival Amazônico de Teatro no município, acontece em Vilhena-RO, nos dias 01, 02, 03 e 04 de agosto. Toda a programação do FAT é GRATUITA e ABERTA à comunidade. 

A programação traz espetáculos, oficinas, exposição e Seminário com ações acontecendo em diversos locais da cidade, sendo apresentações para ruas, praças e espaços alternativos. A programação completa pode ser conferida nas redes sociais do @festivalamazonico e @wankabuki, assim como na lista abaixo:

 

PROGRAMAÇÃO

01 a 04 de agosto 

 

Espetáculos, Performances e Breves Cenas

01/08 

Cortejo de Abertura oficial do FAT 

09h

Av. Major Amarantes iniciando em frente ao Banco da Amazônia chegando na Praça Nossa Senhora Aparecida;

 

20h 

Praça Nossa Senhora Aparecida, Av. Major amarantes – Centro

Breve Cena

Voando entre Planetas – Grupo Jurubebas

Duração: 15 min

Sinopse: O ano era 1957, em plena Guerra Fria, cientistas soviéticos adotaram uma cadelinha que seria enviada para viajar a órbita do planeta Terra. 66 anos depois, ninguém sabe o paradeiro do primeiro mamífero a viajar a nossa galáxia. Os cosmonautas Eleven e Cindy decidem partir em busca do paradeiro de Laika e descobrir os segredos guardados na cápsula Sputnik 2.

Classificação: livre

Ficha técnica

Direção e Dramaturgia - Felipe Maya Jatobá

Elenco - Nicka e Robert Moura

Visualidades - Descartável Cia

Sonoplastia - Leandro Paz

Manaus- AM

 

20h20min

Espetáculo

Barilonga Xou – Amanara Brandão e Flávia Alessandra

Duração: 45 min

Sinopse: “Barilonga Xou” é um espetáculo circense de palhaçaria, desenvolvido pelas atrizes Amanara Brandão e Flávia Diniz, que dão vida às palhaças Milonga e Barina. Trata-se de um “xou” (show) de diversidades, em que as palhaças desenvolvem números clássicos das palhaçarias circense e teatral, malabarismo, números musicais e de dança, demonstrando suas habilidades em um jogo cênico envolvente, enquanto contam histórias que trazem elementos da realidade amazônica para a cena.

Classificação: livre

Ficha técnica

Direção, criação e atuação: Amanara Brandão e Flávia Diniz

Dramaturgia: Amanara Brandão Lube

Porto Velho - RO

 

02/08 

 

15h 

Escola José Paulo Paes, Av. Melvin Jones – Res. Moysés de Freitas

 

Espetáculo 

Velhinha Maluquete: maluca por histórias – Lu Rodrigues e Shely Lisboa

Duração: 40 min

Sinopse: Uma velhinha que é apaixonada por histórias e dividi-las com as pessoas. De dentro de sua maleta de história tira animais, pessoas, músicas e cenários que leva o público para o mágico universo da leitura. A Velhinha Maluquete adora ouvir e contar histórias. Ela conhece o Pé de Garrafa, a fada Levinha e muitos outros personagens encantados que vivem nas florestas. Causos e contos do imaginário popular amazônico contados de forma lúdica e divertida.

Classificação: livre

Ficha técnica

Dramaturgia: Lu Rodrigues

Direção: Valdete Sousa

Atriz/Contadora de histórias: Lu Rodrigues

Sonoplastia original: Valdete Sousa

Operação de som: Shely Lisboa

Figurino: Valdete Sousa

Cenografia e elementos cênicos: Lu Rodrigues

Vilhena-RO



19:30h

Escola Livre de Teatro Wankabuki ( Av. João Demétrio Schuastz, 3517 – Jd Eldorado)

 

Performance

Linhas de Exu - Rodrigo PC

Duração: 30 min

Sinopse: Leia, execute o comando e descarte o papel. Beba; Pague o que você me deve; Confesse-me um desejo oculto; Confesse-me um segredo oculto.

Ficha técnica:

Direção, concepção e performance por Rodrigo Pedro Casteleira

Classificação: 16 anos

Vilhena – RO

 

20h

Monólogo

A cabeça de Tereza – Jam Soares

Duração: 40min

Sinopse: No ano de 2035, Tereza Sankofa, conhecida pelo seu trabalho como defensora pública e ativista dos direitos humanos, tornou-se foragida procurada pelo Estado Fundador, regime antidemocrático, que estabeleceu três fundamentos que desobedecidos, por qualquer pessoa, resulta em pena de morte por meio de decapitação. Os três fundamentos são: 1° Pessoas não brancas não podem exercer funções de poder. 2° É proibido qualquer incentivo de rebeldia contra o Estado Fundador. 3° Lembrar é um ato subversivo.

Classificação: livre

Espetáculo com acessibilidade (Libras)

 

Ficha técnica

Dramaturgia e Atuação: Jam Soares

Direção: Luiz Lerro

Técnico de Som: Gabriel Corvalan

Preparador Vocal: Marcos Grutzmacher

Trilha Sonora: Thiago Maziero

Composição musical: Jam Soares, Laíssa Pereira e Thiago Maziero

Vozes: Adrieli Lara, Gabriel Corvalan, IA (inteligência artificial), Jam Soares, Laíssa Pereira, Marcos Grutzmacher e Thiago Maziero

Designer Gráfico: Maycon Moura

Assessora de Imprensa: Eliane Viana

Produção: Adrieli Lara e Selma Pavanelli

Aquilombadora: Laíssa Pereira

Artes presentes no espetáculo: Gaspar Knyppel

Iluminação: Edmar Leite

Figurino e Customização: Selma Pavanelli

Costureira: Rita Magno

Objetos cênicos: Ismael Barreto 

Porto Velho – RO

 

20h40min

Espetáculo

 

Tucumã & Buriti: As Brocadas Do Tarumã - Grupo Jurubebas

Duração: 54min

Sinopse: Olhos atentos que paramos o tempo para o que vamos contar! Duas irmãs que nasceram grudadas pelo umbigo, crias da comunidade ribeirinha de Julião. As cunhantãs tem seus desejos de matar a fome, uma delas quer ficar, outra delas quer partir. Então, o rio Tarumã-açú vira palco para história de Tucumã e Buriti.

Classificação: livre

Espetáculo com acessibilidade (Libras)

Manaus - AM

Ficha técnica:

Dramaturgia -  Euler Lopes

Direção Geral - Felipe Maya Jatobá

Direção Criativa - Jean Palladino

Elenco - Nicka e Robert Moura

Direção de Arte -  Grupo Jurubebas de Teatro

Sonoplastia - Leandro Paz

Consultoria Indígena - Maurille Gomes

Fotografias - Aline Fidelix

Filmagem - Cara de Gato Filmes

 

03/08 

20h 

Escola Livre de Teatro Wankabuki ( Av. João Demétrio Schuastz, 3517 – Jd Eldorado)

 

Breve Cena

Cotidiano Mulher - Teatro Ruante

Duração: 8 min

Classificação: 12 anos

Sinopse: Cotidiano-mulher narra o dia a dia de uma costureira e sua relação em um mundo marcado pela postura masculino/patriarcal. Nesse atravessamento de (des)encontros, aos poucos, desvelam-se as marcas e problemas. 

Ficha técnica

Texto: Andressa Ferrarezzi

Interpretação/adaptação: Selma Pavanelli

Direção: Adailtom Alves

Porto Velho - RO

 

20h20min

Espetáculo

 

TaiChiBanana - Grupo Tibanaré

Duração: 76min

Classificação: 

Sinopse: Mas afinal de contas o que é esse equilíbrio da vida que buscamos? De forma bem-humorada TaiChiBanana aborda as boas práticas na busca pelo equilíbrio físico, mental e espiritual, entretanto, veremos na cena um momento de curto-circuito da personagem que mistura sua vida para vários caminhos ou mistura os caminhos para sua vida. Cômico e interativo, o espetáculo envolve o público através de acontecimentos em série e o excesso de informações vivenciadas por este fugitivo de enlatados, lanches gordurosos, refrigerantes, carnes processadas, sedentarismos, pneus sobressaindo... Enfim, a divertida obra tem traços com o realismo fantástico, advindas da subjetividade física do artista Jefferson Jarcem. Bom apetite!

Ficha técnica

Criação e atuação: Jefferson Jarcem

Colaboradores na criação - Trilha sonora: Estela Ceregatti e Jhon Stuart

Colaboradores na criação - Figurino: Joana Rezende e Luiz Pita

Operação de iluminação: Ana Carolina

Assistência Técnica: Fernanda Gandes

Operação de som: Debora Veiga

Produção: Fernanda Gandes

Cuiabá - MT

 

21:30

Performance 

Av. Brigadeiro Eduardo Gomes, entre a rua prof. Ulisses Rodrigues e a Benno Luiz Graebin

Trocar trilogia dos cabos a justiça… por:

Trilogia dos cabos - Nó’Sapiens – Teatro Fúria

Duração: 45 min

 

Sinopse: É um conjunto de 3 performances independentes entre si, que por meio de cabos e amarrações revelam ALEGORIAS PERFORMATIVAS para tratar das narrativas que governam (ou "amarram") o comportamento humano. É composta pelas Performances AJustiçaDosPoderesAmimConferidos, Nó'Sapiens e Horário comercial. Nó'Sapiens - Performance do inspirada no livro "Sapiens - Uma Breve História da Humanidade" de Yuval Noah Harari. Faz o trocadilho entre "Nós" (coletividade humana) e "nós" (amarrações feitas em um cabo) para materializar a alegoria de como os homo-sapiens ininterruptamente buscam narrativas que lhes dêem um sentido para a vida.

Classificação: livre

Cuiabá - MT

 

Ficha Técnica

Concepção: Theatro Fúria

Direção: Péricles Anarckos

Atores/Performers: Caio Ribeiro, Carolina Argenta e Péricles Anarckos

Sonoplastia e Produção: Carolina Argenta 

 

04/08 

 

16h 

Parque Ecológico, BR 174

 

Espetáculo

Cabaré Ruante - Teatro Ruante

Duração: 40 min

Classificação: livre

Sinopse: Tinnimm e Tuminga, duas palhaças animadas e atrapalhadas, chegam com suas roupas coloridas e seus narizes vermelhos ao local de uma apresentação para vender pipocas. Curiosas e encantadas com o cenário colorido e cheio de adereços, mexem em tudo e como os supostos artistas não chegam, com suas confusões e de maneira interativa com o público, acabam  por realizar um espetáculo de palhaçaria a partir de entradas e reprises cômicas, no qual imprimem seu jeito palhaça de ser.

 

Ficha técnica

Palhaças: Tinnimm (Selma Pavanelli) e Tuminga (Jamile Soares)

Operação de som: Bruna Alves Pavanelli 

Produção local: Adailtom Alves

Direção, produção e figurino: Selma Pavanelli

Duração: 40 minutos 

Público: Livre

Porto Velho - RO

 

OFICINAS

(Certificado de participação)

Local: Escola Livre de Teatro Wankabuki, Av. João Demétrio Schuastz, 3517 – Jd Eldorado

 

02/08 e 03/08

08 às 12h Oficinas 

 

Oficina 1: Furiosa Prospecção – Teatro Fúria

Vagas: 30

Público Alvo: interessados acima de 15 anos

Sinopse: Laboratório prático de performatividade, tanto para performadores iniciados quanto para participantes leigos. Para os iniciados é uma oportunidade de contato com outros performadores a fim de se juntar forças em prol da realização de um trabalho performativo coletivo e também a formação de coletivos ativos para a realização de performances em grupo. Para os leigos o intuito é se fazer perceber o que é performance, baseando-se em conceitos e exemplos de consagrados performadores brasileiros e estrangeiros. Após a fase de conceituação vem a fase de treinamento dos roteiros performativos: a oficina tem como objetivo engajar na performance Nó’Sapiens, performadores convidados e interessados neste fim para que se torne um grande “FlashMob”. Assim, os participantes da oficina terão a possibilidade de vivenciar a performatividade em coletivo.

 

Oficina 2: Eu Palhaç@ - Teatro Ruante

Vagas: 30

Público Alvo: interessados acima de 16 anos

Sinopse: A oficina "Eu Palhaç@" busca promover o autoconhecimento, a autoestima e o desenvolvimento criativo dos participantes, por meio da descoberta da figura do palhaço e da palhaça. A proposta é proporcionar uma experiência única de aprendizado, estimulando a expressão e a capacidade de improvisação, além de promover a experimentação e a vivência das técnicas de palhaçaria. 

 

SECA - Seminário da Cena Amazônica

(Certificado de participação)

Local: Escola Livre de Teatro Wankabuki, Av. João Demétrio Schuastz, 3517 – Jd Eldorado

 

03/08 

Das 14h30 às 17h 

 

MESA 1 - Práticas Performativas na Amazônia legal e a luta contra o apagamento:  descolonização e ressignificação dos corpos e saberes.

Sinopse: A região amazônica enfrenta cotidianamente o apagamento de suas culturas, saberes e corpos. As práticas performativas são estratégias de resistência contra essa invisibilidade, reafirmando identidades e narrativas. A performance artística transcende os limites convencionais. Performar na Amazônia é um ato decolonial. Os corpos que se apresentam na fronteira, na encruzilhada, são redimensionados e ressignificados. Essa ressignificação desafia as normatividades hegemônicas e o regime de neoescravização imposto pelo capitalismo avançado. Performar na Amazônia é um ato de resistência, uma afirmação da identidade e uma reconfiguração dos saberes e corpos.

Participantes: 

Rodrigo Pedro Casteleira

Performer e educador. Graduado em Filosofia, mestre em Ciências Sociais e doutor em Educação. Atualmente é professor da Universidade Federal de Rondônia, no Departamento Acadêmico de Ciências da Educação, campus de Vilhena. Membro dos grupos: Núcleo de Pesquisas e Estudos em Diversidade Sexual (Nudisex), da Universidade Estadual de Maringá; Núcleo De Estudos Interdisciplinares Afro Brasileiros (Neiab), da Universidade Estadual de Maringá e Hibiscus, Grupo de Pesquisa e Extensão sobre Gêneros, Discursos e Comunicação na Amazônia Ocidental, da Universidade Federal de Rondônia.

Péricles Anarcos - Dramaturgo, ator e diretor, Marinheiro mercante do Brasil, fundou do Theatro Fúria em 1998. Graduado pela Universidade Estadual de Mato Grosso no Curso de Tecnologia em Teatro com ênfase em Direção, é o dramaturgo oficial e Diretor Artístico do grupo TheatroFúria. É professor de teatro com especialidade em formação de atores. Atualmente pesquisa as artes da cena em várias frentes, teatro dramárico, teatro narrativo e performance.

Mediação: Andressa Christiny do Carmo Batista

Graduada em Teatro e em Produção Cultural e Mestre em Artes Cênicas. Atualmente é Especialista em Artes Cênicas no Sesc Rondônia

 

04/08

das 09h30 às 12h

 

MESA 2 - Roda de conversa com grupos - Panorama do Teatro na Amazônia legal, compartilhamento de experiências e práticas.

Participantes: integrantes dos grupos de Teatro Fúria, Jurubebas, Ruante,  Tibanaré, Wankabuki e artistas independentes participantes do Festival.

 

Sinopse: Na roda de conversa, reuniremos grupos de teatro da região da Amazônia Legal para explorar o cenário teatral e suas perspectivas. Compartilharemos experiências, desafios e práticas que moldam a produção artística nessa vasta e rica área geográfica. Desde as encenações, os desafios da produção e os obstáculos enfrentados pelos artistas, discutiremos como o teatro se entrelaça com a cultura, a biodiversidade e as questões sociais da região. 

 

Mediação: Andressa Christiny do Carmo Batista

Graduada em Teatro e em Produção Cultural e Mestre em Artes Cênicas. Atualmente é Especialista em Artes Cênicas no Sesc Rondônia.

 

04/08 

às 09h30min

Na Escola Livre de Teatro Wankabuki

Lançamento de obras: 

"Circo Teatro Palombar: somos periferia; potência criativa", de Adailtom Alves Teixeira - Editora Fala.

"Paky`Op: experiências, travessias, práxis cênica e docência em teatro", de Adailtom Alves Teixeira e Jussara Trindade Moreira - Editora Edufro.

 

Adailtom Alves Teixeira - Ator, diretor teatral e artista-circense; professor adjunto do Depto. de Artes da Universidade Federal de Rondônia (UNIR), no Curso de Licenciatura em Teatro. Doutor e mestre em Artes pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista (UNESP) - Área de Concentração: Artes Cênicas; graduado em História pela Universidade Cruzeiro do Sul. Um dos fundadores do Movimento de Teatro de Rua de São Paulo (2003) e da Rede Brasileira de Teatro de Rua (2007). Coordenador da Linha de Pesquisa Memórias da Cena Amazônica do grupo de pesquisa PAKYOP, na qual direciona suas pesquisas para o teatro em Porto Velho, Rondônia e demais estados amazônicos; além disso, pesquisa o teatro de rua e sua relação com a cidade.



De 01 a 09/ago 

EPA – Exposição de Processo Artístico 

Wankabuki: 20 anos de atu-ação

 

Galeria da Fundação Cultural de Vilhena

 

Horário: das 07h30 às 13h e visitas agendadas para instituições.

 

Sinopse: A exposição celebra duas décadas de trajetória artística, marcadas pela resistência em atuar no interior da Amazônia. Nesse espaço, os visitantes serão imersos em um percurso que revela os bastidores, experimentações e transformações do grupo Wankabuki ao longo do tempo.

Através de fotografias, figurinos, vídeos e depoimentos, a EPA apresenta o processo criativo por trás das performances, revelando os desafios enfrentados, as influências culturais e as escolhas estéticas que moldaram a identidade do grupo. Desde os primeiros espetáculos até as produções mais recentes, cada obra exposta conta uma história de coragem, resistência e inovação.

“Wankabuki: 20 anos de atu-ação” é um convite para mergulhar na riqueza desse percurso artístico, explorando as conexões entre teatro, movimento, corpo e sociedade. Uma oportunidade única para apreciar a evolução de uma companhia comprometida com a expressão autêntica e a busca incessante por novas linguagens.

 

Galeria de Imagens

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