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Cultura

FLOR DO CAMPO E MALHADINHO ACELERAM TRABALHOS


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Barracão de alegorias do Boi-Bumbá Flor do Campo

Faltam apenas uma semana para o início do grandioso Festival Folclórico de Guajará-Mirim, a mais espetacular manifestação de cultura popular do Estado de Rondônia, evento cultural que reuni na arena cênica para duelo estético, de um lado, a Associação Folclórica Boi-Bumbá For do Campo, grêmio que tem como insígnia cravada na testa do bumbá, um trevo de quatro folhas e as cores vermelha e branca e, do outro lado da peleja, a Associação Folclórica e Cultural Boi-Bumbá Malhadinho, representada pelas cores azul e branca, e que adota como símbolo, na fronte do bumbá, uma meia lua. Nas duas nações a ansiedade é grande.
 
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Dançarinos - ensaios do Boi-Bumbá Flor do Campo

Os dois grêmios tem apenas uma semana para completar todas as coreografias, cênicas de lendas, afinar as bandas e as batucadas e concluir as alegorias, fantasias, cenários e adereços. O trabalho é frenético nos diversos barracões dos dois bumbás. Significativo contingente de profissionais e artistas contratados, de diversas áreas, somado a inúmeros colaboradores, trabalha aceleradamente para deixar tudo pronto para o dia 9 de outubro, próxima sexta-feira, quando começa o festival da Pérola do Mamoré.
 
Nas duas associações a ordem é acelerar os trabalhos, o máximo possível, para encantar o público, turistas e brincantes dos dois lados, além de conquistar os votos dos jurados. Segundo o Presidente do Boi-Bumbá Flor do Campo, Dr. Wenceslau Ruiz, este será o festival do renascimento do Duelo da Fronteira, que há dois anos não acontece, enquanto tradicional enfrentamento estético de bumbás, onde uma nação se sagra a campeã.
 
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Kbral Gomes, chefe de alegorias do Bumbá Flor do Campo.

Um dado acirra mais ainda o duelo de 2015, afirma o artista Kbral Gomes, responsável pela confecção de alegorias, cenários e adereços: “este será o ano do desempate, já que cada nação tem a mesma quantidade de títulos (oito para cada lado). Quem ganhar o festival de 2015 ficará com um título na frente”, afirma o chefe da equipe de alegorias da Nação Vermelha, Kbral.
 
Vamos aguardar para testemunhar o renascimento do grandioso espetáculo que é o Festival Folclórico de Guajará-Mirim e conferir quem será o merecido e justo vencedor desta peleja estética. Quem vive verá!

 
Fonte: Ariel Argobe
 

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