Quinta-feira, 10 de maio de 2012 - 07h45
Dezenas de alunos e amantes da boa música conheceram mais sobre a música brasileira e instrumentos como bateria, guitarra, e chorinho. Olhares a tentos às demonstrações da bateria do músico do Rio Grande do Norte, Di Stéffano, na oficina ‘Bateria Brasileira’ ministrada no auditório da Escola municipal de música Jorge Andrade. A ação faz parte das atividades da 9ª Mostra Sesc Rondônia de Música que a prefeitura de Porto Velho, através da Fundação Iaripuna, está apoiando a que neste ano terá como tema “O som do apito do trem”, a Mostra vai homenagear a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré pelo seu centenário.
O Encontro foi um momento de trocar experiências e tirar dúvidas. “São 20 anos de estudos de música, sou nascido em Natal e fui sempre aprendendo e trocando idéias com outros músicos. Eu tinha uma meta de um dia poder acontecer como músico. Então tive uma oportunidade de ir para o Rio de Janeiro e as portas foram se abrindo para mim”, disse Di Stéffano.
O baterista aproveitou e deu várias dicas para os participantes. Uma delas é buscar obter uma diversidade musical. “Comecei a tocar com 10 anos e toquei do Brega ao erudito. Eu tive sorte de trabalhar com pessoas que nunca imaginei justamente por não me prender a um ritmo musical. Então um conselho para quem está aprendendo é que procure tocar de tudo”, comentou Di Stéffano
Já aconteceu a oficina ‘Guitarra elétrica e a música brasileira’, ministrada por Oséias Araújo. ”Fizemos uma síntese da música brasileira até os dias de hoje e como a guitarra evoluiu, principalmente com o crescimento do Rock e Blues. A música que é feita no Brasil é feito por músicos como estes que estão vindo à Porto Velho e a presença deles acrescenta e muito a evolução intelectual musical”, disse o guitarrista Oséias.
Márcio Alexandre, 36, achou a iniciativa ótima, pois acredita que é mais um incentivo para quem esta começando. “Sentimos necessidade de iniciativas como estas. Porto Velho tem muitos músicos sedentos por estas oportunidades de aprendizado”, conta Márcio.
Bandolim
Na quinta-feira, 10, às 14:30, será a vez da oficina de Bandolim com Henry Lentino do Rio de janeiro. Que abordará aspectos técnicos do instrumento tais como postura, palheta, escalas e arpejos, bem como aspectos da linguagem do choro: Fraseado, improvisação e ornamentação.
Fonte: Rebeca Barca
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