Quinta-feira, 13 de março de 2025 - 18h45
O governo de Rondônia promove,
nesta quinta-feira (13), às 19h, a reestreia do espetáculo “Bizarrus”, no
Teatro Guaporé, em Porto Velho. O evento é aberto ao público, faz parte de uma
iniciativa que utiliza a arte como ferramenta de reabilitação para pessoas
privadas de liberdade. O projeto é uma das ações mais significativas para a
reintegração social de reeducandos no estado. Para assistir à peça, é
necessário a doação de 2 quilos de alimentos não perecíveis, que será destinada
às famílias dos reeducandos que participam da apresentação.
A reestreia de “Bizarrus” é realizada pela
Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), em parceria com a Associação Cultural
e de Desenvolvimento do Apenado e Egresso (Acuda) e o Poder Judiciário do
Estado de Rondônia (TJRO). O trabalho tem se consolidado como um exemplo de
como a arte pode transformar vidas, promovendo a reabilitação dos indivíduos e
contribuindo para sua reintegração na sociedade.
O governador de Rondônia, Marcos Rocha, ressaltou a
relevância do projeto para a sociedade. “A reestreia do “Bizarrus” não é apenas
um evento artístico, mas um passo significativo em direção ao fortalecimento da
segurança pública.”
HISTÓRIA DO ESPETÁCULO
Criado em 1997, o espetáculo “Bizarrus” utiliza o
teatro como ferramenta de reabilitação e reintegração social de pessoas
privadas de liberdade. Com reconhecimento nacional e internacional, o projeto
foi apresentado em sete capitais brasileiras. Em 2005, foi exibido na
Organização das Nações Unidas (ONU) durante o 12º Congresso das Nações Unidas
sobre Prevenção ao Crime e Justiça Criminal, realizado em Salvador, na Bahia.
O espetáculo se consolidou como um poderoso exemplo
de transformação social, e a exibição desta quinta-feira reafirma a importância
da cultura como ferramenta essencial para a reintegração e a construção de um
futuro mais inclusivo.
FERRAMENTA DE TRANSFORMAÇÃO
Segundo o secretário da Sejus, Marcus Rito, a arte
tem se mostrado um instrumento eficaz na redução da reincidência criminal e na
promoção da transformação interna dos participantes. “O espetáculo “Bizarrus” é
mais do que uma apresentação teatral; é um processo de reintegração”,
evidenciou.
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