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Black Friday 2024: Pequenas Empresas na Grande Festa de Vendas


Black Friday 2024: Pequenas Empresas na Grande Festa de Vendas - Gente de Opinião

A Black Friday, tradicional evento de compras realizado em novembro nos Estados Unidos, tem um significado especial para o comércio: grandes descontos em produtos variados, fazendo da "sexta-feira negra" uma das datas mais aguardadas do ano. A celebração, que também atrai consumidores no Brasil desde 2011, inicialmente focada no comércio eletrônico, agora ganha força também nas lojas físicas, e chega com uma oportunidade única para os pequenos e microempreendedores. Aderir à Black Friday significa para os MEIs, Micros e Pequenas empresas uma chance de impulsionar as vendas, atrair novos clientes e ampliar seu alcance no mercado. Para aproveitar o potencial da data, os empresários precisam se preparar, revisando estoques, fortalecendo suas campanhas e otimizando a presença digital. Novembro é o mês em que muitos consumidores esperam ansiosamente por ofertas, e isso se torna uma excelente oportunidade para faturar. Pensando nisso, o Sindicato da Micro e Pequena Indústria (Simpi) orienta: prepare-se com antecedência, pense no estoque necessário, capriche na divulgação nas mídias sociais e crie campanhas atraentes que falem diretamente ao seu público. Aproveite para fortalecer sua presença online e destaque suas promoções, pois a Black Friday pode ser a chance de impulsionar seu negócio e ampliar o faturamento. Chegou a hora de pequenos negócios também se inserirem na festa de vendas que movimenta o comércio mundial. Prepare-se e boas vendas! A Black Friday é uma data importante para o comércio, especialmente o eletrônico, e é considerada uma das maiores oportunidades de compra do ano. No Brasil, a Black Friday chegou em 2011, inicialmente como um evento online, mas atualmente também acontece nas lojas físicas, chegando o momento dos MEI’s, Micros e Pequenas Empresas participarem da festa de vendas.  E aproveite! Reveja seus estoque, afirme sua propaganda, ajeite suas mídias digitais e mãos à obra.

 Assista: https://youtu.be/MxA1R6ACJWU

 

Qual o Tamanho do Prejuízo com a Exclusão do Simples Nacional?

A depender de como seja a sua empresa, o principal e mais grave prejuízo está relacionado aos tributos, com isso, a principal consequência está no aumento da carga tributária, principalmente às empresas de serviços, que podem possuir um lucro maior em relação às empresas de comércio. Se estiver enquadrado como MEI, será obrigado de imediato a contratar contador pois haverá relatórios mensais a nível municipal estadual e federal além do sistema de emissão de notas fiscais  e pagamento de tributos completamente diferente e muito mais complexo. Porém a consequência mais comum é a inscrição dos débitos na Dívida Ativa, o que impacta a empresa em várias situações, como empréstimos bancários, fornecedores, participação de licitação, não ter os privilégios dados às empresas do Simples Nacional, decorrentes de não possuir a liberação da Certidão Negativa de Débitos Tributário. Se sua empresa recebeu o Termo de Exclusão, o ADE ou se já foi excluída do Simples e não sabe o que fazer nesta situação, procure o Simpi de seu estado imediatamente para que possam te orientar melhor e regularizar sua situação o quanto antes.

 

Desenrola: oportunidade de se livrar das dívidas com 70% de desconto

O programa "Desenrola", instituído por lei federal e detalhado em edital recente da Advocacia Geral da União e da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, apresenta uma oportunidade para que contribuintes, incluindo pessoas físicas, MEIs, micro, pequenas, médias e grandes empresas, regularizem suas pendências tributárias. O programa oferece condições de parcelamento, redução de multas e juros, com descontos que podem variar entre 5% e 70%, além de permitir pagamentos em até 145 parcelas. Contudo, o advogado Marcos Tavares Leite explica que esses benefícios estão sujeitos a uma análise prévia da capacidade de pagamento do contribuinte, conduzida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional. Assim, o desconto máximo de 70% e o limite de 145 parcelas dependem de uma avaliação criteriosa, e o desconto de 70% é destinado exclusivamente para pagamentos à vista. Para aqueles com tributos em disputa judicial e valores depositados em juízo, o programa também permite o uso desses depósitos para a amortização ou quitação da dívida, convertendo o montante em favor da União, independentemente do imposto específico discutido. No entanto, não será possível o levantamento desses depósitos judiciais, considerando restrições orçamentárias. Com prazo de adesão até 31 de dezembro de 2024, o Desenrola é uma oportunidade valiosa para contribuintes revisarem suas pendências, valores de dívida ativa e condições de pagamento disponíveis. Esse esforço de regularização deve ser mantido, pois a inadimplência pode resultar no cancelamento do parcelamento. O SIMPI acompanhará de perto a implementação do programa e o respeito às condições do edital, incentivando que todos estejam regularizados, formais e contribuindo para a geração de emprego e renda, promovendo um ambiente financeiro e tributário saudável para o crescimento.

Assista: https://youtu.be/GhF-FMVSHiw

 

Mercado Anda Nervoso! Sabe por quê?

Nos últimos tempos, o mercado financeiro tem demonstrado um certo nervosismo. A inquietação é justificada por diversos fatores, principalmente pela alta do dólar e das taxas de juros futuras, cujas causas principais residem na questão da dívida pública. O economista Otto Nogami explica que embora muito se fale sobre o arcabouço fiscal e a reforma tributária, poucos avanços concretos são observados, especialmente em relação ao corte de gastos. Esse cenário contribui para o aumento progressivo da dívida pública. Apesar de um crescimento econômico em curso, ainda que modesto, que contribui para reduzir ligeiramente a relação entre dívida pública e PIB, a principal preocupação permanece sendo o montante total da dívida acumulada pelo país. A necessidade de financiamento dessa dívida torna-se evidente e é realizada por meio da poupança nacional, englobando economias das famílias, das empresas e do capital estrangeiro. No entanto, ao perceber a ausência de um esforço efetivo no controle dessa dívida, o capital estrangeiro tende a se afastar, impactando diretamente a taxa de câmbio. A saída de capital do país desvaloriza a moeda nacional, o que é refletido pelo aumento da taxa de câmbio. Essa desvalorização ocorre em um momento de queda na comercialização de commodities, devido ao término das safras, o que intensifica a pressão sobre o câmbio. Consequentemente, essa situação encarece a importação de bens intermediários, essenciais para o processo produtivo:  aumento nos preços dos insumos intermediários que se reflete no custo final dos produtos, gerando uma pressão inflacionária. Além disso, com o crescimento da dívida pública, mais recursos são desviados para o seu financiamento, restando menos capital disponível para investimentos no setor produtivo. A falta de investimentos compromete a capacidade produtiva do país, o que se torna preocupante em um cenário de demanda nacional crescente. Quando a demanda supera a capacidade de produção, o resultado é uma pressão adicional sobre a inflação. Portanto, é urgente que o governo adote medidas rigorosas para controlar os gastos públicos. Mais do que apenas ajustar a política monetária com elevação das taxas de juros, é essencial reestruturar a economia de forma sustentável, visando a estabilidade futura e evitando desequilíbrios como inflação elevada e câmbio desajustado.

Assista: https://youtu.be/VonxqQdV-eg

 

Estratégias para pequenas empresas em cenários de alta de juros

Marcos Travassos do Money Money Invest abordou a volatilidade das taxas de juros e a importância do uso estratégico do crédito em momentos de incerteza econômica. Ele explicou que o Brasil é caracterizado por ciclos econômicos relativamente curtos. Recentemente, houve um ciclo de queda das taxas de juros, seguido por uma elevação abrupta, de 2% ao ano para quase 14%, uma nova queda e agora outra elevação. Nesse cenário, os pequenos empresários devem estar atentos para se adaptarem a essas variações. Sua principal recomendação é manter um "colchão de liquidez" nas empresas, ou seja, garantir um caixa mínimo que suporte períodos de dificuldade. Em contextos de inflação ou volatilidade cambial, as taxas de juros tendem a subir, o que pode restringir o acesso ao crédito. Assim, a sugestão é utilizar o crédito de maneira planejada, antecipando-se à necessidade. Para 2025, ele recomenda que os empresários realizem um planejamento financeiro cuidadoso, considerando uma possível elevação das taxas de juros e preservando a liquidez da empresa. Ele ressalta que, como dizem os americanos, "cash is king" (o caixa é o rei), 

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